dilmairon@hotmail.com

quarta-feira, 2 de abril de 2014

O declínio da Petrobras





































Desde que Dilma Rousseff assumiu o mandato, no dia 1 de janeiro de 2011, o valor das ações da Petrobras desce em um ritmo constante. Em 17 de março deste ano, as ações da empresa fecharam o dia cotadas a 12,57 reais, o menor valor desde 2005.

A Petrobras também deixou a 12ª posição no ranking das maiores empresas do mundo em valor de mercado, lugar que ocupava em 2010. O último ranking, divulgado pelo jornal britânicoFinancial Times em março, mostra que a estatal perdeu 108 posições, sendo agora a 120ª maior empresa do mundo.

A série de escândalos da Petrobras

Se a imagem da Petrobras já não está boa no mercado devido às fortes perdas que a estatal vem amargando graças ao forte intervencionismo do Estado em sua gestão, episódios recentes parecem arranhar ainda mais a imagem da petroleira. A estatal é alvo de, pelo menos, cinco investigações que envolvem recebimento de proprina e superfaturamento. Conheça algumas das denúncias que têm provocado dores de cabeça para o governo e para a presidência da Petrobras:

Informações Veja

Repasses a municípios passam de R$ 1,2 bilhão no primeiro bimestre

Nos dois primeiros meses do ano, o Governo do Paraná depositou nas contas dos municípios R$ 1,23 bilhão referentes à participação no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O valor representa aumento de 9,07% sobre o repasse de R$ 1,13 bilhão de igual período de 2013. 

O aumento no valor das cotas, segundo o secretário estadual da Fazenda, Luiz Eduardo Sebastiani, é resultado do trabalho eficiente do fisco para aumentar a arrecadação, bem como da política de atração de investimentos ao Estado desenvolvida pelo governador Beto Richa. 

“Ingressamos numa trajetória positiva. Exemplo disso é o Paraná Competitivo, programa que já assegurou R$ 30 bilhões em investimentos públicos e privados, com potencial para criar 150 mil empregos. Mesmo em fase de implantação de muitas empresas, isso movimenta a economia, gerando empregos e renda e, em consequência, impostos, que acabam beneficiando os municípios”, lembrou o secretário. 

Sebastiani destacou ainda que, quanto mais o Estado arrecada, melhor para todos, afinal as transferências das cotas dos tributos representam adicional importante nos caixas dos municípios. “Com isso, os prefeitos podem dar continuidade aos projetos demandados pela população, pela sociedade. E isto está de acordo com as diretrizes do governador Beto Richa”, acrescentou. 

ICMS – De acordo com a Secretaria Estadual da Fazenda, no primeiro bimestre deste ano, a transferência deste tributo foi de R$ 846 milhões, superando em 6,77% o repasse de R$ 792,4 milhões dos dois primeiros meses de 2013. O Estado destina 25% do ICMS arrecadado às prefeituras, observando o Índice de Participação dos Municípios (IPM). Este é o mais importante imposto em volume de recursos. 

IPVA – Em janeiro e fevereiro deste ano foram repassados R$ 392,1 milhões, o que representa aumento de 14,39% em relação à transferência de R$ 342,7 milhões para as contas das prefeituras no primeiro bimestre de 2013. O IPVA é dividido meio a meio entre o Estado e os municípios, de acordo com o total de veículos emplacados em cada localidade.

Deputados, prefeitos e conselheiros do TCE buscam solucionar impasse na prestação de contas dos municípios

Uma reunião agendada pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), com o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Artagão de Mattos Leão, e o com conselheiro Durval Amaral, na manhã desta terça-feira (1º), tratou da possibilidade de flexibilização no sistema de prestação de contas por parte dos Executivos municipais paranaenses.

O encontro atende a um pedido da Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e de diversos prefeitos, que estiveram com os deputados e o presidente Rossoni nesta manhã no gabinete da Presidência do TCE. Os gestores municipais, por intermédio da Assembleia Legislativa, pedem ao TCE que considere as dificuldades encontradas pelas prefeituras em relação aos mecanismos de prestação de contas, especialmente à modernização do sistema de dados remetidos ao Tribunal, que esbarram em limitações administrativas e técnicas dos próprios municípios.

Segundo Rossoni, o encontro com os conselheiros foi produtivo. “Estabelecemos este diálogo entre a Assembleia, o Tribunal de Contas e a AMP para buscar uma solução ao pedido dos prefeitos, que encontram dificuldades para fazer a prestação de contas. O TCE ficou de analisar este pedido e nos dar uma posição”, disse o presidente do Legislativo estadual.

Na opinião do presidente da AMP, Luiz Lázaro Sorvos, a expectativa é que o Tribunal considere o argumento dos prefeitos, especialmente pela necessidade de reconhecer a dificuldade que muitas prefeituras enfrentam para firmar convênios. “O Tribunal nos deu esta abertura para o diálogo, como sempre vem fazendo. E com o reforço da Assembleia, colocamos a nossa dificuldade, até porque temos um ano eleitoral e a legislação determina prazos para os municípios firmarem convênios e receber recursos. E a falta de liberação de uma certidão, em razão de dificuldade na prestação de contas, já inviabiliza estes convênios”, afirmou.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Santa Maria do Oeste - Caminho das curucacas
















No domingo, dia 6 de abril, acontece em Santa Maria do Oeste, a 3ª Caminhada na Natureza – Circuito Curucaca. O café da manhã será servido no salão Capela do Reservado, a partir das 7h00, e ao custo de R$ 7,00. Haverá ônibus saindo em frente à Prefeitura Municipal para levar os participantes. 

O início da 3ª Caminhada na Natureza acontece na comunidade do Reservado I, a partir das 08h30. O percurso é de 10,5 quilômetros e os caminhantes terão a oportunidade de conhecer plantações de pinus e araucárias, reservas de mata nativas, propriedades de agricultores familiares, produtores de leite, cachoeira, o Recanto Espiritual São Francisco de Assis. O percurso será finalizado em um canal no meio das rochas, onde se localizava a antiga Serraria do Barão.

O encerramento acontece no salão da Igreja ucraniana Natividade de Maria, onde será servido o almoço a partir das 12h00 ao custo de R$ 13,00. As inscrições antecipadas podem ser feitas pelo e-mail dpturismo.smo@hotmail.com ou mariasalete.1@hotmail ou pelo fone (42) 3644-1444.

Via parana centro

REQUIÃO ASSINA CPI DA PETROBRÁS MAS DIZ QUE VENDA DE LIBRA DEU PREJUÍZO MUITO MAIOR PARA O BRASIL

O senador Roberto Requião anunciou nesta terça-feira (1ª), no plenário do Senado, apoio à criação da CPI para investigar a Petrobrás, mas criticou vigorosamente tanto o PSDB, o PT, o DEM e o PSB pela omissão face ao leilão de Libra, uma das maiores reserva de petróleo conhecida em todo o mundo. Requião lembrou que apresentou ao Senado uma proposta de Decreto Legislativo, impedindo o leilão, e que não encontrou “nos senadores que agora vestem as armaduras de defensores da Petrobrás parceiros contra o esbulho de um trilhão e 500 bilhões de dólares, quase um PIB brasileiro, que representou a alienação de Libra”.

“Quantas Pasadenas caberiam em Libra?, perguntou Requião.

O senador disse ainda que o escândalo de Pasadena é descendente direto dos escândalos nunca apurados e jamais punidos das privatizações da telefonia, da Vale do Rio Doce, das estradas, das ferrovias, dos bancos públicos estaduais, das hidrelétricas, das concessões dos portos e dos aeroportos.

Requião exigiu ainda da mesa do Senado que tome providências para a instalação da CPI do Transporte Coletivo, com número regimental de assinaturas mas que tem o início de seu funcionamento sempre postergado.

17 deputados paranaenses não assinaram pedido de CPI da Petrobras

O líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), já recolheu 178 assinaturas necessárias para criação de CPI mista que vai investigar as denúncias envolvendo a Petrobras. São sete assinaturas a mais que o número mínimo exigido. Dos 30 deputados paranaenses, 13 assinaram o requerimento: Abelardo Lupion (DEM), Alfredo Kaefer (PSDB), Edmar Arruda (PSC), Fernando Francischini (SDD), Fernando Giacobo (PR), Hidekazu Takayama (PSC), Leopoldo Meyer (PSB), Luiz Carlos Hauly (PSDB), Luiz Nishimori (PR), Professor Sérgio (PSC), Rosane Ferreira (PV), Rubens Bueno (PPS) e Sandro Alex (PPS).

Ainda não assinaram o requerimento: Alex Canziani (PTB), Andre Vargas (PT), André Zacharow (PMDB), Angelo Vanhoni (PT), Assis do Couto (PT), Cida Borghetti (Pros), Dilceu Sperafico (PP), Dr. Rosinha (PT), Eduardo Sciarra (PSD), Hermes Parcianello (PMDB), João Arruda (PMDB), Marcelo Almeida (PMDB), Nelson Meurer (PP), Nelson Padovani (PSC), Odílio Balbinotti (PMDB), Osmar Serraglio (PMDB) e Zeca Dirceu (PT).

“Já chegamos a 178 assinaturas, com a chance de ter nesta terça mais de 200. Temos que fazer as assinaturas valerem. Não podemos deixar perder [isso]“, disse Bueno. A intenção é que, após a coleta na Câmara, o requerimento será encaminhado ao Senado para coleta de mais assinaturas. O líder do PPS isse ter confirmado uma reunião para tratar do tema nesta terça-feira com o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), e com Aécio Neves (PSDB-MG).

“A prioridade é que se crie a CPI mista. No nosso requerimento, pedimos investigação de vários negócios da Petrobras na América do Sul, sobre a holandesa SBM Offshores e sobre a refinaria de Pasadena. No Senado, não constam as ações na América do Sul, mas pedem para investigar [as denúncias envolvendo a refinaria de Pernambuco] Abreu e Lima. Temos que fazer um ajuste de estratégias, e vamos discutir à luz da melhor situação”, afirmou Bueno.

Via blog do Tupan

Transporte de alunos da rede pública estadual é obrigação do Governo

Em resposta a uma consulta formulada pela Associação dos Municípios do Paraná (AMP), o Pleno do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) reafirmou a responsabilidade do Governo em transportar alunos da rede pública estadual de ensino. Na consulta, feita em 2012, o então presidente da AMP e prefeito de Piraquara (Região Metropolitana de Curitiba) na gestão 2009-2012, Gabriel Jorge Samaha, fez quatro questionamentos sobre o transporte de alunos da rede estadual de ensino.

Samaha quis saber de quem é a obrigação pelo serviço e se há legalidade, caso os municípios arquem com a maior parte dos custos do transporte. O ex-prefeito de Piraquara perguntou ainda se os municípios contrariam o ordenamento legal na hipótese de manterem o transporte como é realizado e que precauções devem ser tomadas com relação à previsão orçamentária e execução, para que a prática esteja revestida das formalidades exigíveis.

No voto, a Diretoria de Contas Municipais (DCM) reafirmou, com base nos artigos 10 e 11 da Lei 9.394/96, que a princípio a obrigação de transportar alunos da rede estadual não é dos municípios, mas do Estado. Mas "nada impede que os municípios assumam essa responsabilidade mediante convênio, por força do artigo 3º da Lei 10.709/2003, desde que atendidos outros dispositivos legais, em especial o artigo 62 da Lei de Responsabilidade Fiscal". Nos incisos I e II ele determina que isso será possível mediante "autorização na lei de diretrizes orçamentárias e na lei orçamentária anual" e "convênio, acordo, ajuste ou congênere, conforme sua legislação".

Lei Estadual

O relator do processo, conselheiro Nestor Baptista, acatando os pareceres da DCM e do Ministério Público de Contas, afirmou que não há lei que imponha ao município a obrigação de arcar com a maior parte dos custos do transporte escolar da rede estadual. E citou a Lei 9394/96 que delimita a obrigação de cada ente. No Paraná, a Lei Estadual 17568/13, determina o repasse de verbas do Estado aos municípios para custear as despesas com o transporte dos alunos da rede estadual.

Sobre a previsão orçamentária, a consulta explica que devem ser observadas a lei orçamentária e a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/2000). De acordo com o voto, é obrigatória a autorização na lei de diretrizes, a previsão no orçamento anual e a realização de convênio, acordo ou ajuste, para que o município possa contribuir para o custeio de despesas de competência de outros entes da Federação.

Serviço:

Processo nº: 229946/12
Assunto: Consulta
Acórdão: 852/14 - Tribunal Pleno
Entidade: Associação dos Municípios do Estado do Paraná
Interessados: Gabriel Jorge Samaha
Relator: Conselheiro Nestor Baptista

Autor: Diretoria de Comunicação Social
Fonte: TCE/PR

Até tu...André Vargas!

O mais novo escândalo do PT é a ligação do deputado federal André Vargas (PT), vice-presidente da Câmara dos Deputados ao doleiro Alberto Yousseff, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato. A operação já levou ainda o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, para a cadeia e investiga a lavagem de dinheiro de políticos ligados ao petismo.
A revista “Veja” revela que Vargas, um dos coordenares da campanha de Gleisi Hoffmann (PT), tem relações muito próximas com Youssef, o doleiro da Petrobras e do PT. Diz a Veja: “Entre os mais assustados com a investigação das irregularidades na Petrobras e seus enredos paralelos, figura o deputado André Vargas (PT), vice-presidente da Câmara. A Polícia Federal já descobriu que o petista, assim como Paulo Roberto Costa, tinha estreita relação com o doleiro Youssef, aquele que lavaria as propinas recebidas nas obras da Petrobras.”

A ligação do petista com o doleiro é antiga, segundo Veja: “Vargas e Youssef são amigos, moram na mesma cidade (Londrina, no Paraná) e, segundo os agentes [da Polícia Federal], conversavam com frequência. Em mensagens de celular e telefonemas, combinavam encontros em aeroportos, portos de gasolina e até na casa do próprio deputado.”

Ao tentar explicar toda essa intimidade, e esses encontros secretos, Vargas se complicou, segundo a revista: “Vargas, veja só, alega que dava conselhos sobre finanças e investimentos ao amigo, um notório conhecedor dessas engrenagens, cujo nome figura em histórias policiais há mais de uma década. “Ele me procurava para avaliar investimentos, colher informações, trocar ideias”.

Via Boca Maldita

segunda-feira, 31 de março de 2014

Entenda porque os Municípios estão falindo

Saúde:

O Financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é tripartite, ou seja, depende de recursos da União, dos Estados e dos Municípios. A Emenda Constitucional nº 29 determinou que os Estados aplicassem no mínimo 12% de suas receitas, os Municípios 15% e a União teria uma regra transitória de aplicar no mínimo o valor do orçamento do ano anterior acrescido da variação do crescimento nominal do PIB dos dois anos anteriores. Somente em 2011, com a regulamentação da Emenda 29, o Congresso Nacional manteve os percentuais para Estados e Municípios e tornou a regra transitória em permanente. Esse fato fez com que nos últimos 11 anos os Municípios brasileiros gastassem em saúde R$ 110 bilhões além do mínimo previsto na Emenda 29. Em outras palavras, ultrapassaram as suas obrigações constitucionais e gastaram em média 21% de suas receitas na Saúde.

FPM:

O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é a principal transferência constitucional por parte da União aos Municípios. Na sua maioria esta é a maior fonte de recursos das pequenas e médias cidades. Ao longo dos últimos anos os dois impostos que compõem esse fundo (o IPI e o IR) vêm perdendo importância na composição da receita da União. Em 1988, o IPI e IR representavam 15% do total da receita apesar de o FPM ser de 20,5%. Hoje em dia esses impostos representam 10% da receita total e o FPM é de 23,5%. Em virtude disso, os Municípios deixaram de receber entre 1995 e 2012 o valor de R$ 274.050.963.796. Com esse dinheiro poderiam ser construídas 3.915.013 casas populares no valor médio de R$ 70.000 cada.

O subfinanciamento dos programas federais:

No atual modelo federativo brasileiro é comum a União criar programas para que os Municípios o executem. Um exemplo clássico disso é o Saúde da Família que tem como objetivo fazer a saúde preventiva da população. O problema é que as regras impostas são complexas e o valor repassado pela União para executar esse programa é muito menor que o custo efetivo. Por exemplo, cada equipe do ESF custa cerca de R$ 32.000 mensais e a União repassa apenas R$ 10.000. E essa diferença é o Município que complementa. Assim como esse, existem mais de outros 300 programas federais para serem executados pelos municípios e em todos eles há o subfinanciamento.

Piso salarial:

O Congresso Nacional vem ao longo dos últimos anos votando leis que determinam pisos salariais para categorias profissionais. E os Municípios precisam atender a essa medida. Acontece que o Município já tem parte do orçamento comprometido com outras obrigações. Sendo assim, a aprovação de um piso de qualquer categoria aumenta a despesa de pessoal daquele Município. Porém, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) determina um limite máximo de gasto com os funcionários. O que coloca o Município na corda bamba de qual Lei cumprir.

Informações CNM

Deputados triplicam gastos com divulgação do mandato

Em fevereiro deste ano, os deputados estaduais voltaram a aumentar os gastos de gabinete com divulgação do mandato. No mês passado, quatro itens que podem ser considerados como gastos em propaganda (divulgação, serviços gráficos, serviços de áudio, vídeo e foto e promoção de eventos) consumiram R$ 422 mil, quase o triplo do que foi gasto no mesmo período de 2013. A tendência de crescimento já tinha sido observada em janeiro deste ano. Vale lembrar que, no segundo semestre, a maioria dos deputados deve tentar a reeleição.O grande “vilão” do crescimento é o gasto com serviços gráficos – produção de panfletos, informativos, cartazes etc. Em fevereiro, os 54 gabinetes da Assembleia gastaram, ao todo, R$ 190 mil. No mesmo mês, em 2013, o gasto foi de R$ 67 mil – crescimento de 182%. Seis deputados gastaram mais de R$ 10 mil – Cleiton Kielse (PMDB), Professor Lemos (PT), Osmar Bertoldi (DEM), Caíto Quintana (PMDB), Nereu Mou­­ra (PMDB) e Nelson Garcia (PSDB).

Deputado que mais gastou com esse item, Kielse usou R$ 21,4 mil de sua verba de gabinete para produzir materiais gráficos. Os altos valores gastos com esse item, todos pagos à empresa W2 Comunicação Visual, aparecem na prestação de contas do deputado desde novembro do ano passado. Neste período de quatro meses, seu gabinete já gastou R$ 126 mil.

O deputado afirma que a verba foi usada para a impressão de informativos sobre a CPI do Pedágio, distribuídos em mais de cem municípios. Para ele, o volume produzido justifica o valor: “A CPI não tinha qualquer estrutura, a Assembleia não cedeu nada”. Kielse foi o proponente da CPI e afirma ter colaborado com “cerca de 90%” do trabalho, mas não participou oficialmente da comissão – o PMDB indicou Nereu Moura e Artagão Júnior.

Cresceram também os gastos com serviços de áudio, vídeo e foto e com promoção e organização de eventos. No primeiro caso, os gastos passaram de R$ 5,7 mil para R$ 45,9 mil – crescimento de quase 700%. Já no segundo, o crescimento foi de R$ 6,3 mil para R$ 36,6 mil.

E aí Gleisi, é o fim da lei de licitações?

O novo texto, preparado pela relatora da MP na comissão, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), até há pouco chefe da Casa Civil da Presidência da República, amplia enormemente a abrangência da MP, editada para estender o RDC apenas às obras de construção, ampliação e reforma de estabelecimentos penais.
A nova versão da MP, que será examinada pelo plenário da Câmara e do Senado, significa na prática a extinção da Lei de Licitações, sem que a questão tenha sido explícita e abertamente debatida pelos congressistas e por todos os demais interessados na questão, a começar pelos contribuintes, que pagam as obras e serviços contratados pelo poder público.

Santa Maria do Oeste - Repasses março/2014

CREDITO BENEF.R$ 1.492.876,36 C

domingo, 30 de março de 2014

Será a Transamazônica?

Não, não é a Transamazônica é a Sete de Setembro em Santa Maria do Oeste!!!!!!!!



Fotos Facebook Sidnéia Gulanoski
Prefiro não comentar...

sábado, 29 de março de 2014

Planos!!!!!!!!!!!

Aprendi que fazer planos é uma perda de tempo irrecuperável para a nossa vida. Nunca acertamos o que será de nós.

Municípios querem facilidades no acerto de contas com o TC

A Associação dos Muni­cí­pios do Paraná (AMP) está liderando um movimento por uma flexibilização da Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado (TC). Segundo o presidente da associação, Luiz Lázaro Sorvos, a burocratização do processo traz dificuldades para as entregas de relatórios e compromete a administração das prefeituras. “Queremos mudar o critério para outorgar a decisão liberatória do TC. Precisamos encaminhar diversos relatórios online no formato que eles querem. No entanto, muitas vezes o município não tem nem tecnologia suficiente para fazer isso”, diz.

Sorvos pediu uma audiência na próxima segunda-feira com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB). Ao lado de outros dezenove membros da AMP, ele quer ajuda da Assembleia à sua causa.Outra reivindicação dos gestores municipais refere-se ao suposto excesso de rigor na análise das contas, que estaria gerando multas. “Em muitos casos, não se verifica dolo e desvio de recursos, mas erros formais que resultam em penalizações pecuniárias e ganham o noticiário, passando uma imagem de malversação de recursos públicos, provocando danos irreparáveis à imagem dos gestores”, analisa o presidente da AMP.

Para Sorvos, o pedido não significa deixar de lado a fiscalização. “Uma das nossas ideias é que o prefeito apresente sua prestação de contas e tenha uma certidão vigente para o ano todo – atualmente precisamos fazer isso todo mês. Se a conta do prefeito tiver algum entrave, ele deve responder por isso”, conta.

Instituições

O TC, em nota, afirmou que não tem conhecimento oficial desta reunião de segunda-feira, mesmo dia em que vence o prazo para entrega das prestações de contas dos municípios relativas a 2013. Até às 16 horas de ontem, 254 das 399 prefeituras já haviam enviado eletronicamente as prestações de contas.

A reportagem tentou contato com Rossoni, que não foi localizado. Já o deputado Artagão Júnior (PMDB), 1.° Vice Presidente da Assembleia Legislativa do Paraná e filho do presidente do TC, Artagão de Mattos Leão, disse acreditar que a ação tenha sido formalizada direto com Rossoni e preferiu não se pronunciar.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Secretário de Obras é preso por usar trator da prefeitura em obra particular no Paraná

O Secretário de Obras do município de Farol (a 478 km de Curitiba), no norte do Paraná, Davi Maieski, foi preso em flagrante nesta quinta-feira (27) por suspeita de emprestar um trator da prefeitura para a construção de uma piscina na casa de um produtor rural.
O Ministério Público recebeu uma denúncia anônima e pediu auxílio à Polícia Civil de Campo Mourão, cidade vizinha, para fazer a apreensão.
Quando os policiais chegaram ao local, o trator da prefeitura era operado por um funcionário do município. Na propriedade estavam o secretário Davi Maieski e o produtor rural, não identificado, que foram presos e encaminhados para a Delegacia de Campo Mourão, onde permanecem até a tarde desta sexta-feira (28).
O delegado chefe da Polícia Civil, Amir Salmen, informou que não existe grau de parentesco entre o secretário de obras e o produtor rural. O empréstimo do trator foi feito para uso particular, o que constitui irregularidade.
De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos serão indiciados pelo crime de peculato, quando um funcionário público comete penalidades contra a administração, com ou sem a participação de terceiros. A pena é de dois a 12 anos de reclusão, além do valor da multa. 
A Prefeitura de Farol informou, por meio de sua assessoria de comunicação, que já instaurou um processo administrativo para apurar a denúncia. O departamento jurídico aguarda o processo para que a prefeita Angela Kraus (PT do B) tome providências.

Via Olho aberto pr

quinta-feira, 27 de março de 2014

O Brasil tá lindo!

Recentemente, a organização Auditoria Cidadão da Dívida divulgou que em 2014 o Estado brasileiro gastará R$ 1 trilhão ou 42% do orçamento previsto ao pagamento de juros e amortizações da dívida. Enquanto isso será destinado à Saúde apenas 3,91% do orçamento, ou seja, R$ 165 bilhões! Para a educação será destinado um percentual um pouco menor, de 3,44% do orçamento, que totaliza R$ 145 bilhões. E à Previdência Social, que atende 27 milhões de beneficiários, serão destinados pouco mais de R$ 800 bilhões.

Por aqui, os 10% mais ricos se apropriam de 38% da renda total produzida, enquanto os 10% mais pobres detêm menos de 2%, de acordo com a PNAD-IBGE.

Tá na hora de atualizar!

Não sei quem "cuida" do site (Portal da Transparência) do município de Santa Maria do Oeste, mas basta dar um ligeira olhada para ver que o mesmo não vem sendo atualizado.
Além de não conter todas as informações necessárias, em sua home page ainda constam informações de eventos de 2013.
Com certeza, alguém é pago paga fazer isso, mas não está sendo feito.
Basta acessar para ver:
http://www.santamariadooeste.pr.gov.br/index.php

Padre Reginaldo diz que não será candidato!

Através de sua conta no Twitter o Padre Reginaldo Manzotti afastou a possibilidade de candidatar-se a qualquer cargo público. Vejam o que ele disse:

“Sobre ser candidato, sou PADRE e se morresse e nascesse de novo seria PADRE outra vez. Jamais me candidataria e deixaria função de sacerdote”