dilmairon@hotmail.com

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Poucos sabem... Alguns fingem não saber...

A memória histórica agora entra quase como piada, mas é óbvia. Dilma, sob o codinome Estella, foi a mentora de um roubo milionário. Em julho de 1969, três carros com 11 guerrilheiros da VAR-Palmares estacionam em frente à casa no bairro carioca de Santa Teresa, onde morava um irmão de Ana Capriglioni, notória amante do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros. Lá, executando uma operação minuciosamente planejada por “Estella”, que não tomou parte na ação, a VAR-Palmares roubou um cofre de chumbo pesando 300kg, recheado com uma bolada de US$ 2,16 milhões.

Pouco tempo depois, a VAR-Palmares se desintegra, por desentendimentos entre “Estella” e Carlos Lamarca. A maior parte do grupo seguiu a agora presidente — na época, Cláudio, seu primeiro marido, partira para Cuba a bordo de um avião sequestrado, e Dilma já se enamorava de Carlos, o gaúcho da VAR-Palmares — com quem veio a se casar e com quem teve Paula, a única filha, hoje juíza do Trabalho em Porto Alegre — de quem se separou já depois da redemocratização.

Parte do dinheiro — US$ 1 milhão — teria sido doada aos rebeldes argelinos. O resto teria sido usado para financiar a guerrilha. Seja como for, uma das guardiãs da grana era… Dilma! Virá daí a sua fixação por dinheiro em moeda sonante?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sua opinião é sempre bem vinda. Comente com moderação.