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segunda-feira, 14 de julho de 2014

O que é a elite branca?

Virou moda entre os Petistas usar a expressão "elite branca".
Tenho absoluta certeza de que a maioria fala sem saber o que significa.
Este texto explica o significado:

Seja como for, o que me interessa aqui é me deter sobre a própria expressão. Pois não faltaram os que, compreensivelmente, questionaram a pertinência de seu sentido e suspeitaram de uma contradição entre ela e seu emprego por pessoas brancas de classe média ou alta. Diante do imbróglio, é necessário deslindar os fios.

O dicionário Houaiss consigna, para o verbete “elite”, os seguintes principais significados: 1. “o que há de mais valorizado e de melhor qualidade, especialmente em um grupo social”; 2. “minoria que detém o prestígio e o domínio sobre o grupo social.” Etimologicamente, segundo o mesmo Houaiss, a palavra “elite” significa “o que há de melhor”, e vem do francês élire, “escolher, eleger”. No contexto da tradição histórico-social do Brasil, o significado 2., suprimida a palavra “prestígio”, é muito mais forte e pregnante do que o 1. Na formação e no desenvolvimento de nossa sociedade, os donos do poder agiram muito mais no sentido de manter seu domínio sobre o conjunto social do que se provaram um grupo “de melhor qualidade” (a origem dessa dominação não é a excelência, que, medida em contexto democrático, chama-se meritocracia). Tendo origem nada democrática, numa sociedade que se inicia como filial da monarquia portuguesa e teve por séculos sua base produtiva na escravidão, muito menos se pode dizer que se trata de uma elite eleita, seja em que sentido for. Assim, podemos restringir os significados de elite, nesse contexto, a um só: grupo social dominador. É seguramente esse o significado da palavra na expressão “elite branca”.

Mas a outra palavra da expressão não é menos problemática. Pois “branca” é um termo que mobiliza ao mesmo tempo duas dimensões diversas, uma simbólica, outra literal, fenotípica. Na sociedade brasileira, onde a cor da pele tem implicações sociais, branco é uma palavra equívoca. Um indivíduo pode não ser fenotipicamente branco — e sim mestiço de pele —, mas ser branco simbólico, isto é, socialmente identificado como pertencente ao grupo social privilegiado, não discriminado. É esse o significado em jogo na expressão “elite branca”.

Assim, “elite branca” designa, a princípio, o grupo social privilegiado ou dominador (essa é outra ambiguidade a ser desfeita adiante), de cor simbólica branca. Se pararmos aqui, a expressão, considerando sua carga depreciativa e acusatória embutida, seria uma generalização injusta. Afinal, muitas das pessoas que participam das classes médias e altas, e são brancas simbólicas, não podem ser acusadas de colaborar, aberta ou disfarçadamente, com a perpetuação das nossas desigualdades estruturais (é essa a acusação embutida). Justamente, devemos fazer ainda uma outra distinção. O que a expressão “elite branca” pretende caracterizar não é a situação excessiva ou relativamente privilegiada em que se encontra um grupo social, mas o modo como esse grupo se posiciona diante das desigualdades estruturais do país. Pertencem à “elite branca” aqueles que pensam e agem no sentido da manutenção dessas desigualdades e, consequentemente, de seus privilégios, atuando como um grupo dominador. Não pertencem a essa “elite branca” (que, portanto, é uma categoria mais política e moral do que econômica e fenotípica) aqueles que, situando-se em um grupo social privilegiado, pensam e agem no sentido do combate às desigualdades, renunciando a privilégios em benefício da justiça social.

Por todo esse caráter equívoco, não estou certo de que a expressão, em si, produza efeitos de esclarecimento crítico (algo análogo — mas de equivocidade ainda maior — se passa quando Marilena Chauí se refere à classe média). Mas é preciso, concreto e verdadeiro aquilo que ela deseja designar. Fazem parte da “elite branca” todos os sujeitos de grupos sociais privilegiados que denunciam difusamente as desigualdades do Brasil mas repudiam qualquer ato político real que as combata; todos os sujeitos incapazes de pensar e agir coletivamente, sempre colocando em primeiro, senão único lugar as suas vantagens pessoais.

Por Francisco Bosco

Metade das obras do PAC no Paraná nem foi licitada

Entrando na reta final, a segunda edição do PAC 2 concluiu pouco mais da metade das obras previstas para os seis eixos do programa no Paraná. Cerca de 42% ainda nem saíram do papel, especialmente as que foram propostas por municípios pequenos. Os dados estão no último balanço do programa divulgado pelo governo federal e representam o que foi feito até dezembro do ano passado. As informações são de Fernanda Trisotto na Gazeta do Povo.

Levantamento feito pela Gazeta do Povo com base no relatório mostra que dos 2.381 projetos que constam, 1.004 ainda estão com o status de ação preparatória ou em licitação. Muitos desses não têm previsão de custo no documento, já que há uma ressalva de que podem ser realizados por meio do Regime Diferenciado de Contratação (RDC). No Paraná, outras 478 obras estão concluídas e 899 em andamento.

O panorama do relatório é limitado. Apesar de faltar seis meses para que o PAC 2 seja ‘encerrado’ e de que uma terceira edição já tenha sido sinalizada, novos projetos foram adicionados ao programa. Esse é o caso de três grandes obras de mobilidade propostas por Curitiba (remodelação do Inter 2, eixo Leste-Oeste do BRT e conclusão da Linha Verde), que ainda não foram licitadas.

O alcance do programa é pior em dois eixos: Cidade Melhor, que reúne obras de saneamento, pavimentação a mobilidade urbana; e o Comunidade Cidadã, que tem os projetos de unidades de saúde, creches e quadras esportivas. Nesses casos, a maior parte dos projetos foi proposto pelos próprios municípios. Alguns desses foram selecionados ainda em 2010, mas não avançaram e constam como em ação preparatória. Esse quadro se repete mais nas pequenas cidades do interior.

Para o professor de Administração Pública da Uni­­versidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira, esse problema não é exclusivo do Paraná e se repete em todo o Brasil. “Os municípios têm um problema básico de falta de estrutura e falta de competência, tanto no aspecto técnico quanto no de gestão”, aponta. Para ele, mesmo recebendo algum tipo de benefício ou recurso, esses municípios perdem a oportunidade de aplicá-los porque o tempo passa e eles não são capazes de desenvolver ou avançar esses projetos.

A falta de uma boa gestão para os recursos também é apontada como problemática pelo professor de Direito Financeiro da Universidade Federal do Paraná, Rodrigo Kanayama. “Falta planejamento nos municípios pequenos, mas também falta integração desse ponto entre União, estados e municípios”, pondera.

Outro fenômeno que prejudica a execução desses projetos tem a ver com localização, no ponto de vista de Matias-Pereira. Para ele, as empresas de maior porte muitas vezes não se interessam pelas cidades pequenas. “Determinadas obras de infraestrutura exigem deslocamento de máquinas e pessoas. Quando é alocado o recurso, isso não é levado em consideração e pequenas obras em pequenos municípios acabam ficando muito caras”, avalia.

Regime Diferenciado de Contratação requer mais atenção pelo sobrepreço

Com um grande número de obras que estão em fases de ação preparatória ou em licitação no PAC 2, não há previsão de dotação orçamentária, em partes porque o empreendimento pode ser realizado em Regime Diferenciado de Contratação (RDC). Para Rodrigo Kanayama, professor de Direito Financeiro da Universidade Federal do Paraná, o RDC não é um problema, mas é necessário ficar atento aos contratos que serão firmados e em sua previsão orçamentária.

O professor de administração pública da Universidade de Brasília José Matias-Pereira, pondera que a tendência nesse sistema é de as obras saírem mais caras, porque as empresas têm vantagem para fazer o reajuste de preço nessa modalidade. “Se essas diferenças de repasse de contratação ficarem por conta dos municípios pequenos, a tendência é que as obras não se concretizem”, analisa.

Via boca maldita

domingo, 13 de julho de 2014

Fim de festa! A Alemanha é tetra!

A copa do mundo premiou não só o melhor futebol, como também o melhor planejamento, organização e determinação.
A vitória foi merecida!
O povo brasileiro também merece os parabéns, pois foi o povo quem fez desta copa um sucesso.
A Alemanha merece todos os aplausos.
Quem não mereceu aplausos foi a Presidente do Brasil.
Na foto abaixo ela demonstra toda sua "simpatia" ao entregar a Copa do Mundo.
Parece que estava meio "emburrada"!
Mas, dentro em breve todos a verão sorrindo até para os "postes", durante a campanha eleitoral.
Essa não é a cara do Brasil!

Delírios de grandeza

Um país autossuficiente em petróleo, maior produtor e exportador de combustíveis renováveis. Que fabrica aparelhos de última geração em uma “cidade inteligente” com 100 mil empregados, entre eles 20 mil engenheiros. E dono de um moderno sistema de transportes, simbolizado pelo trem de alta velocidade que liga seus dois maiores centros urbanos. Este seria o Brasil de 2014 se uma série de anúncios que o governo fez ao longo dos últimos dez anos tivesse se tornado realidade.

As promessas tinham em comum a intenção de afirmar a todo custo o protagonismo econômico do país. Algumas não tinham qualquer base na realidade. Outras até tinham fundamento, mas depois se mostraram inviáveis ou, pior, foram prejudicadas por erros e omissões do próprio governo.

“É papel do governo fomentar uma agenda positiva, que dê confiança ao investidor, e também é papel dele fazer os investimentos de base. Mas essas duas agendas acabam atravessadas pela agenda política. Temos eleições a cada dois anos e é nesse contexto que surge esse tipo de promessa”, diz o doutor em Economia Alivínio Almeida, professor convidado do Isae/FGV.

sábado, 12 de julho de 2014

Copa do Mundo no Brasil: um primeiro balanço

Vale a pena ler.

Por Juca Kfouri

O que é pior, o vira-latismo ou o puxa-saquismo?

Se o primeiro se confundir com espírito crítico certamente o segundo é pior, porque mera bajulação.

Comecemos pelo começo: a imagem do Brasil depois da Copa é muito melhor do que, com carradas de motivos, se imaginava antes dela.

Fez-se, em resumo, um bom anúncio do país.

Porque houve a festa que se imaginava que haveria nos estádios e não houve a tensão prevista fora dele.

Por incrível que possa parecer, Joseph Blatter, o poderoso chefão da Fifa, tinha razão: a sedução do futebol falou mais alto, ainda mais porque, paradoxalmente, se a Copa não apresentou nenhuma seleção inesquecível, mostrou jogos formidáveis, como uma homenagem ao país que já foi o do jogo bonito.

Repita-se para suavizar o que virá a seguir: o Brasil ganhou a 20a. Copa do Mundo da Fifa e ainda por cima prendeu gente dela que há décadas atenta contra a economia popular, um legado inestimável, exemplar, digno de ser aplaudido de pé assim como a hospitalidade nacional.

Tamanhas vitórias não escondem as derrotas e aqui não se fará nenhuma menção, além desta, à goleada alemã.

Por falar nisso, em alemães, nossa Copa foi muito melhor que a da África do Sul, mas não foi, como organização, melhor que a de 2006.

Claro, da Alemanha se espera perfeição e a Alemanha esteve perto disso. Do Brasil esperava-se uma catástrofe e o Brasil ficou longe disso.

Contudo, na Alemanha não foram construídos elefantes brancos como os de Manaus, Cuiabá, Natal e Brasília, cujas contas jamais serão pagas a não ser que ocorra mais um milagre brasileiro.

Lá não morreram tantos trabalhadores, nem caiu viaduto com duas mortes, nem se desalojou tantas famílias, nem nada custou tanto a ponto de a nossa Copa ter superado o custo dos três últimos torneios e nenhum estádio foi invadido por torcedores como o Maracanã pelos chilenos. Tampouco faltou luz no jogo de abertura.

Esquecer tais fatos em nome da imagem externa é que é o verdadeiro vira-latismo, como se a aprovação estrangeira nos bastasse.

É verdade sim que o governo federal, um mês antes de a Copa começar, partiu em busca de empatar um jogo que perdia por 4 a 0 e que conseguiu vencer, digamos,por 6 a 5 — o que exige elogios ao ataque assim como críticas à defesa.

Ocorre que há quem queira fazer apenas elogios e outros que só desejam criticar, todos movidos ou por cegueira partidária ou por outros interesses.

Não se trata de negar o sucesso da Copa, mas de dizer que poderia ser melhor.Tudo, aliás, sempre pode ser melhor, por melhor que tenha sido.

Trata-se de não esquecer o quanto custou em vidas e dinheiro, em desalojamentos e atrasos, em remendos de última hora, uma porção de coisas para as quais os estrangeiros não estão nem aí, mas que devem preocupar os que estão aqui e que, enfim, pagarão a conta.

Porque outro legado da Copa é a consciência de que megaeventos são muito bons para quem os promove e para as celebridades que gravitam em torno,mas não são necessariamente bons para quem os recebe, razão pela qual será excelente se os próximos forem submetidos à consulta popular.

O turista que veio não se hospedou nos melhores hotéis nem comeu nos melhores restaurantes, preferiu albergues ou sambódromos, lanchonetes ou churrasquinhos de gato.

Até mesmo os aeroportos inconclusos (o de Brasília é simplesmente espetacular, registre-se) suportaram bem a carga,entre outras razões porque o movimento foi menor que o normal neste período.

Em resumo: o Brasil ganhou a Copa de virada e o resultado pode ser considerado excepcional, digno de comemoração para irritação dos vira-latistas.

Mas não foi de goleada como bimbalham os puxa-sacos.

Além do mais, se o jogo acabou para o mundo, segue correndo no nosso campo.

A um custo que ainda será mais bem apurado.

O fim pode ser um recomeço...

Alguns falam em vergonha!
Alguns falam em humilhação!
Alguns falam em vexame!
Eu digo que foi a realidade!
O resultado final da seleção brasileira na copa, foi mais do que eu particularmente esperava deste time.
Com o que tínhamos conseguimos sim, uma honrosa quarta posição.
Agora é hora de jogar o lixo para fora e buscar um recomeço.
A ilusão do futebol acabou!
Voltamos a realidade!
Acorda Brasil!

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Lei da Transparência

Mais uma Lei, que todos os municípios deveriam cumprir.
Será que cumprem?
Vejam a íntegra da Lei:
http://www.leidatransparencia.cnm.org.br/img/download/Lei_Complementar_n_131_2009.pdf

AÉCIO PEDE MUDANÇA, MAS CONDENA “FUTEBRAS”

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, criticou nesta sexta-feira 11 o que chamou de "oportunismo" do governo em defender mudanças no futebol depois de o Brasil ter sido eliminado da Copa do Mundo com uma derrota por 7 a 1 para a Alemanha no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

Em nota divulgada nas redes sociais, Aécio defende uma "profunda reformulação" no futebol, mas rebate pontualmente o discurso do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que nessa semana sugeriu maior intervenção do Estado no esporte. "Nada pode ser pior que a intervenção estatal", criticou o senador.

Ao criticar a goleada para a Alemanha, que chamou de "tragédia nacional", Aldo Rebelo disse que "nossa lei facilita" a exportação de jogadores e "dá superpoderes aos empresários" (leia aqui). "O governo, onde é da sua competência, tem procurado enfrentar, discutindo no Congresso Nacional a modernização da gestão dos clubes, para que eles assumam compromissos e responsabilidades", afirmou.

Aécio acrescentou ainda que "o País não precisa de uma "futebras", mas de "profissionalismo, gestão, de uma Lei de Responsabilidade do Esporte. Com foco nos atletas, nos clubes e nos torcedores". O tucano comentou ontem a derrota do Brasil, e disse ter ficado "atônito" no estádio (leia aqui).

Abaixo, a íntegra do texto:

O futebol brasileiro precisa, é claro, de uma profunda reformulação. Mas não é hora de oportunismo. Principalmente daqueles que estão no governo há 12 anos e nada fizeram para melhorá-lo.
E nada pode ser pior do que a intervenção estatal. O país não precisa da criação de uma "futebras". Precisa de profissionalismo, gestão, de uma Lei de Responsabilidade do Esporte. Com foco nos atletas, nos clubes e nos torcedores

Via Brasil247

24 anos, Santa Maria do Oeste!


É hoje!
Fogos!
Comemoração!
Saudações!
Parabéns!
A população de Santa Maria do Oeste merece todos os aplausos do mundo.
Gente digna.
Gente Humilde.
Povo que batalha por dias melhores.
Dias melhores com certeza ainda virão.
Felicidades a toda Santa Maria do Oeste.

Parecer prévio recomenda irregularidade das contas de Laranjal

A concessão de reajuste aos servidores do quadro do magistério em período vedado pela legislação eleitoral levou o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) a expedir parecer prévio recomendado a irregularidade das contas do Município de Laranjal (Região Centro-Sul). As contas, referentes ao exercício financeiro de 2012, estavam sob a responsabilidade do prefeito João Elinton Dutra.

Além disso, o Tribunal determinou o registro de ressalva em relação ao déficit financeiro das fontes não vinculadas, de 1,06% e, também, a expedição de recomendação para que o Município realize o registro dos aportes previdenciários na conta contábil adequada. 

Em virtude da irregularidade das contas, o TCE aplicou multa, no valor de R$ 725,48, ao gestor. A sanção está prevista no artigo 87, Parágrafo 4º da Lei Orgânica do Tribunal (Lei Complementar Estadual nº 113/2005).

O prefeito pode recorrer da decisão, que ocorreu na sessão de 1º de julho da Primeira Câmara. Os votos dos conselheiros foram embasados em instrução da Diretoria de Contas Municipais e parecer do Ministério Público de Contas.

O parecer prévio do TCE será encaminhado à Câmara de Laranjal, após o trânsito em julgado do processo. A legislação determina que cabe aos vereadores o julgamento das contas do chefe do Executivo municipal. Para mudar a decisão do Tribunal - e julgar pela regularidade das contas - são necessários dois terços dos votos dos vereadores.

Serviço:

Processo: nº 166263/13
Acórdão: nº 299/14 - Primeira Câmara
Assunto: Prestação de Contas de Prefeito
Entidade: Município de Laranjal
Interessado: João Elinton Dutra
Relator: Conselheiro Fernando Augusto Mello Guimarães

Autor: Diretoria de Comunicação Social
Fonte: TCE/PR

quinta-feira, 10 de julho de 2014

FUGA DE PRESOS EM GUARAPUAVA : POLICIA RECAPTURA O5 PRESOS DOS 22 FORAGIDOS DO CADEIÃO - ATENÇÃO REDOBRADA BANDIDOS A SOLTA!

PRESOS FOGEM COM AJUDA EXTERNA?

A Polícia Civil confirmou oficialmente que 22 presos fugiram da Cadeia Pública de Guarapuava durante a madrugada desta quinta feira (10). A responsabilidade de cuidar do famoso caldeirão do capeta, como é conhecido o Cadeião hoje, não mais recai sobre a PC e sim a SEJU e agentes penitenciários.

Vamos aos fatos: 

Os presos para saírem da Cadeia Pública de Guarapuava, teriam recebido ajuda externa , pessoas de fora teriam ajudado os presos a conseguirem ganhar as ruas.

A policia contabiliza que dos 22, 5 ja foram recapturados, as fotos e nomes ainda não foi revelado pela policia.

Via lobo notícias

Apartamento milionário de Gleisi foi construído por empreiteira ligada a Yousseff

A senadora Gleisi Hoffmann, candidata ao governo do Paraná pelo PT, declarou à Justiça Eleitoral a compra de um apartamento de pouco mais de R$ 1 milhão. O imóvel, no Residencial Quartier, que ocupa um quarteirão no bairro Água Verde, e é um empreendimento da Camargo Corrêa Desenvol­­­vi­­­mento Imobiliário (CCDI) – um braço da empreiteira Camargo Corrêa, sendo o primeiro empreendimento construído pela empreiteira em Curitiba. Quem anota é o jornalista Karlos Kohlbach, do Bem Paraná.

O imóvel, de alto padrão, foi adquirido nos últimos quatro anos – quando a senadora dobrou o patrimônio. Em 2010, quando Gleisi disputou uma vaga no Senado Federal, sendo eleita, ela declarou bens que somavam R$ 659 mil.

Este ano, o patrimônio informado pela petista é de R$ 1,4 milhão. A construtora Camargo Corrêa está sendo investigada pela Polícia Federal por suposto envolvimento com a quadrilha chefiada pelo doleiro Alberto Youssef e ainda por negócios milionários mantidos com o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

A empresa de Costa tinha contratos com a Camargo Corrêa e pagava comissão que chegava a quase R$ 8 milhões. A construtora foi quem venceu a licitação da Petrobras para a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cuja suspeita é de desvio de mais de R$ 2 bilhões. O elo entre Youssef e a Camargo Corrêa era o vice-presidente Eduardo Leite, chamado de “Leitoso” em mensagens interceptadas pela PF com autorização judicial.

A PF identificou repasses de mais de R$ 29 milhões da Camargo Corrêa para uma das empresas de Alberto Youssef.

Do blog do Karlos Kohlbach

Prefeitos defendem mudanças na Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado

Por Sandra C. Pacheco
Prefeitos, ex-prefeitos e gestores públicos de todas as regiões do Paraná reuniram-se na manhã desta quarta-feira (9) no Plenarinho da Assembleia Legislativa para debater proposta de alteração na legislação relativa às obrigações impostas pelo Tribunal de Contas do Estado aos prefeitos e aos municípios. O evento foi promovido pela Associação dos Municípios do Paraná – AMP – e culminou com a entrega de documento contendo sugestões para um projeto de lei que defina critérios capazes de garantir maior eficácia nas prestações de contas.

Vários prefeitos e ex-prefeitos usaram a tribuna para apontar o que consideram exagero na aplicação de multas em razão de erros ou falhas formais nos processos de contabilidade municipal, cometidos muitas vezes em função do desconhecimento ou da falta de domínio dos meios utilizados com esse fim. O presidente da associação e prefeito de Nova Olímpia, Luiz Lázaro Sorvos, disse que a intenção é discutir as sanções aplicadas pelo TCE e os motivos que lhes deram origem, com cópias dos processos ou, pelo menos, parte suficiente para permitir sua compreensão. “Tal medida abriria a possibilidade de harmonizar, qualificar e ajustar o relacionamento entre a Corte de Contas e os municípios, oferecendo condições preventivas para o afastamento de censuras, multas, reprovações de contas ou de convênios”.

Segundo o prefeito de Palmas, Hilário Andraschko, punido com 272 multas por contratar médicos e enfermeiros para cargos comissionados em decorrência das dificuldades para a realização de concursos públicos, essa prática, “excessivamente formalista”, pune quem busca assegurar a oferta de serviços públicos urgentes e indispensáveis e deixa passar desvios graves e concretamente lesivos aos cofres públicos. O prefeito de Ibiporã e ex-deputado José Maria Ferreira foi mais longe, e afirmou que os municípios vêm sendo “achincalhados pelo Ministério Público e pelo TCE, ao mesmo tempo em que a Câmara Federal tem produzido um conjunto de leis fora da realidade, sufocando cada vez mais o municipalismo”.

O ex-prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo MacDonald Ghisi, relatou que vários anos após ter deixado a Prefeitura continua recebendo multas porque sua administração deixou de apresentar certidões negativas das associações de pais e mestres de 52 escolas com as quais firmou convênios.

O presidente da Comissão Executiva da Assembleia, deputado Valdir Rossoni (PSDB), e o 2º secretário, deputado Ademir Bier (PSDB), receberam as reivindicações e se comprometeram a negociar com o TCE em busca de uma solução para os problemas que afligem as prefeituras paranaenses. Rossoni deixou claro que as medidas a serem propostas não visam amenizar a fiscalização, e sim estabelecer um limite para a aplicação indiscriminada de multas. Reconhecendo que a lei atual precisa ser modificada, afirmou que colocará um projeto de lei em pauta até o dia 15 de agosto próximo.

Também participaram do evento no Plenarinho da Assembleia Legislativa os deputados Evandro Júnior (PSDB), Douglas Fabrício (PPS), Fernando Scanavacca (PDT) e Elio Rusch (DEM).

Assessoria ALEP

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Chega de bobiça!

Uma parte do povo brasileiro comprou a ideia vendida pela mídia de que os Argentinos são os nossos maiores rivais, tudo contra a Argentina.
Aquela bobagem que o Galvão fala:
"Ganhar é bom, ganhar da Argentina é melhor ainda".
Pura bobagem!
Os ditos "especialistas", falaram durante toda a copa que a seleção Argentina é boa do meio de campo para frente, mas a defesa é fraca.
A fraca defesa da Argentina, não levou gol nas oitavas, não levou gol nas quartas e não levou gols na semi final.
Que fraqueza!


Não vou torcer especialmente por Alemanha ou Argentina, mas que seria uma belo "tapa na cara" de muitos "bobões" a Argentina ser campeã, isso seria.
Os melhores vão decidir a Copa no Brasil.
Espero que tenha servido de lição.
Não apenas no futebol...

Hospital de Pitanga recebe R$ 880 mil para compra de equipamentos

O Hospital São Vicente de Paulo, de Pitanga, recebeu R$ 880 mil para a aquisição de equipamentos.

O diretor financeiro do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) de Pitanga, Antônio Carlos Prol Medeiros, confirmou o recebimento do recurso, repassado pelo Governo do Paraná, para compra de três equipamentos, sendo um aparelho de vídeo endoscopia digestiva, um aparelho de raio-x digital e um mamógrafo.

Os aparelhos foram conquistados após Medeiros e a ex-diretora da instituição Iracema Vujanski fazerem a solicitação para o secretário de Saúde, Michele Caputo Neto.

De acordo com o diretor Administrativo do Hospital, João Flávio Ribeiro Wolff, o valor do recurso é de cerca de R$ 880 mil e o Hospital de Pitanga tem 90 dias para fazer a compra dos equipamentos. Segundo ele, os equipamentos serão de suma importância, pois, auxiliarão os médicos a dar diagnósticos mais precisos e, ainda, as pessoas não precisarão mais descolar-se de Pitanga para fazer os exames, como de endoscopia, mamografia e de raio-x, principalmente, as mais vulneráveis socialmente, finalizou João Flávio Wolff.

Via rede sul de noticias

Principais candidatos têm patrimônio superior a R$ 1 mi



Os três principais candidatos ao governo do Paraná – o governador Beto Richa (PSDB), a senadora Gleisi Hoffmann (PT) e o senador Roberto Requião (PMDB) – têm patrimônio superior a R$ 1 milhão cada um. E enriqueceram de 31% a 118% nos últimos quatro anos. As informações, divulgadas ontem, constam das declarações de bens apresentadas ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE). Todos os candidatos que se inscrevem para concorrer a uma eleição têm de apresentar à Justiça Eleitoral a relação de bens que possuem.

Candidato à reeleição, Ri­­cha foi quem teve a menor evo­­lução patrimonial desde 2010, data da última eleição estadual. Enriqueceu 30,9%. Richa, porém, tem o maior patrimônio entre os principais candidatos ao governo: R$ 5,5 mi­­lhões. Em 2010, o candidato havia declarado R$ 4,2 milhões. Por meio de sua assessoria, Richa afirmou que sua evolução patrimonial “é compatível com aplicações bancárias” que realizou. O governa­­dor tem, por exemplo, R$ 1 milhão investido em ações.

Gleisi Hoffmann foi quem mais aumentou seu patrimônio desde que se elegeu senadora em 2010. Nos últimos quatro anos, ela dividiu o Senado com a chefia da Casa Civil da Presidência da República. No período, o patrimônio da candidata aumentou 118%, saltando de R$ 659,8 mil para R$ 1,4 milhão.

Dos cinco itens declarados em 2010, dois permanecem inalterados: um apartamento de R$ 245,5 mil em Curitiba e um automóvel ano 2009 no valor de R$ 88 mil. Depósitos bancários, ações e aplicações fi­­nanceiras, que somavam R$ 326,3 mil, não aparecem na de­­claração atual. O salto no pa­­trimônio se deveu a um apartamento, também em Curitiba, avaliado em R$ 1,1 milhão.

Por meio de sua assessoria, Gleisi explicou que o apartamento foi adquirido na planta e que “o pagamento foi efetuado em parcelas, durante a construção, com R$ 422 mil de recursos próprios”. De acordo com a senadora, o valor restante foi financiado na entrega do imóvel e será pago em 20 anos.

Requião também teve aumento considerável de patrimônio. Em 2010, o candidato declarou possuir R$ 797,2 mil em imóveis, veículos, objetos colecionáveis e dinheiro em espécie. Na declaração de bens atual, Requião informou patrimônio de R$ 1,2 milhão, um aumento de 49,3%. O crescimento ocorreu principalmente nos depósitos bancários: R$ 3.048,00 em 2010 e R$ 464,1 mil em 2014. A declaração de bens do peemedebista apresenta uma curiosidade: um veículo Ford 1928 avaliado em R$ 1.

Também por meio da assessoria de imprensa, Requião alegou que o dinheiro acumulado em suas contas é resultado dos salários recebidos nos últimos três anos e meio no Senado. Após os descontos, o vencimento de um senador é de R$ 18 mil.

Outros concorrentes

Dois candidatos ao governo estadual afirmaram não possuir nenhum bem: Rodrigo Tomazini (PSTU) e Túlio Bandeira (PTC). Geonísio Marinho (PRTB) informou ao TRE que tem um único bem, um imóvel no valor de R$ 200 mil. A Justiça Eleitoral não informou, até o fechamento da edição, a declaração de bens dos outros dois concorrentes ao Palácio Iguaçu: Bernardo Pilotto (PSol) e Ogier Buchi (PRP).

Bens

Veja qual é o patrimônio dos candidatos ao governo do Paraná:

• Beto Richa (PSDB)

Patrimônio em 2010:

R$ 4,2 milhões

Patrimônio atual:

R$ 5,5 milhões

Aumento: 30,9%

• Gleisi Hoffmann (PT)

Patrimônio em 2010:

659,8 mil

Patrimônio atual:

R$ 1,4 milhão

Aumento: 118%

• Roberto Requião (PMDB)

Patrimônio em 2010:

R$ 797,2 mil

Patrimônio atual:

R$ 1,2 milhão

Aumento: 49,3%

• Geonísio Marinho (PRTB)

Patrimônio atual:

R$ 200 mil

• Rodrigo Tomazini (PSTU)

Patrimônio atual:

R$ 0,00

• Túlio Bandeira (PTC)

Patrimônio atual:

R$ 0,00

• Bernardo Pilotto (PSol)

TRE não divulgou o patrimônio

• Ogier Buchi (PRP)

TRE não divulgou o patrimônio

via gazeta do povo

terça-feira, 8 de julho de 2014

A partir de hoje, serviços de telefone, TV e internet podem ser cancelados na hora

A dificuldade para encerrar contratos com empresas de telecomunicações era uma das principais reclamações que os clientes faziam à central de atendimento da Anatel. A partir desta terça-feira (8), o consumidor poderá cancelar automaticamente serviços de telefonia fixa, móvel, TV por assinatura e internet, sem falar com nenhum atendente. Esse é um dos benefícios do novo regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que entra em vigor.

Veja as principais mudanças:

Cancelamento automático
Ficará mais simples para o consumidor cancelar um serviço de telecomunicações. Mesmo sem falar com um atendente da operadora, ele poderá cancelar seu serviço por meio da internet ou simplesmente digitando uma opção no menu na central de atendimento telefônico da prestadora. O cancelamento automático deverá ser processado pela operadora em, no máximo, dois dias úteis. O cancelamento também pode ser efetuado por meio de atendente, se o cliente assim desejar, e nesse caso se dá no momento da solicitação.

Call center
Se a ligação cair, a operadora deve retornar para o consumidor. Essa conversa deve ser gravada, a exemplo dos demais diálogos entre a central de atendimento da prestadora e o usuário, e deve ser armazenada por seis meses. O consumidor tem direito a cópia dessas gravações.

Facilidade para contestar cobranças
Sempre que o consumidor questionar o valor ou o motivo de uma cobrança, a empresa terá 30 dias para lhe dar uma resposta. Se não responder neste prazo, a prestadora deve automaticamente corrigir a fatura (caso ela ainda não tenha sido paga) ou devolver em dobro o valor questionado (caso a fatura já tenha sido paga). O consumidor pode questionar faturas com até três anos de emissão.

Validade mínima de 30 dias para crédito de celular pré-pago
Todas as recargas de telefonia celular na modalidade de pré-pago terão validade mínima de 30 dias. Atualmente, são oferecidos créditos com períodos de validade inferior, o que confunde o consumidor. As operadoras deverão ainda oferecer duas outras opções de prazo de validade de créditos, de 90 e 180 dias. Estas opções devem estar disponíveis tanto nas lojas próprias como em estabelecimentos que estão eletronicamente ligados à rede da operadora (supermercados, por exemplo). O usuário também deverá ser avisado pela prestadora sempre que seus créditos estiverem na iminência de expirar. Os pré-pagos representam 78% da base de acessos móveis do País.

Promoções passam a valer para novos e antigos assinantes
Atualmente, muitas operadoras fazem ofertas promocionais (com preços mais baixos, ou mesmo com algumas gratuidades) para captar novos assinantes, mas não oferecem as mesmas condições para aqueles que já assinam os seus serviços. Com o novo regulamento, qualquer um - assinante ou não - tem direito a aderir a qualquer promoção que for anunciada pela operadora, na área geográfica da oferta. Caso já seja cliente, o interessado em mudar de plano precisa ficar atento sobre eventual multa decorrente da fidelização do seu plano atual.

Mais transparência na oferta dos serviços
Antes de formalizar a contratação de qualquer serviço, as operadoras deverão apresentar ao potencial cliente, de forma clara e organizada, um sumário com as informações sobre a oferta. As empresas devem informar, por exemplo, se o valor inicial é ou não uma promoção - e, caso seja promoção, até quando ela vale e qual será o valor do serviço quando ela terminar. Também devem deixar claros, entre outros pontos, os seguintes: quanto tempo demora até a instalação do serviço; o que está incluído nas franquias e o que está fora delas, e; quais velocidades mínima e média garantidas para conexão, no caso de internet.

Via gazeta do povo

Tragédia anunciada!

Não pensem que estava torcendo contra a seleção.
O que aconteceu hoje foi apenas a contastação de que o time é ruim.
A superioridade alemã é insquestionável.
Resta agora juntar os cacos.
Que ninguém fique surpreso se no sábado acontecer mais uma lavada.
Argentina e Holanda também são melhores que o Brasil.
Acho injusto ficarem culpando apenas o Fred, se tiver culpados, são todos.
Não há culpados ou inocentes, apenas a Alemanha é "muito melhor" que o Brasil.
Simples assim!