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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Novo Hino Nacional

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo sofrido o brado enfraquecido
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria de um povo quase esquecido.

Se o penhor dessa igualdade,
Desse-nos a conquista feita por um braço forte
Em teu bonito seio, ó liberdade,
Nós teríamos um futuro com mais sorte. 

Ó Pátria maldosa,
Venenosa,
Salve-nos! Salve-nos!

Brasil, de tanta beleza e desigualdade,
eu tenho um sonho intenso:
que o teu formoso céu, risonho e límpido
livre teu povo de todo esse sofrimento. 

Enorme é o teu patrimônio natural,
Que é onerado pelos oportunistas,
E o teu futuro reflete esse mal.

Terra adorada,
Entre casos de corrupção,
És tu, Brasil, 
Ó Pátria do meu coração! 

Do povo que habita esta terra,
Brasil, Pátria amada,
és o carrasco que a alegria encerra. 

Abandonado completamente ao relento,
ao som de tiros e à luz da noite,
eu e tantos outros, ó Brasil, vergonha da América,
reclamamos uma vida sem mais acoite.

Nossa terra garrida
serve de cama, enfeitada por flores,
para repousar nossa vida
tão cheia de desilusões e de dores.

Ó Pátria maldosa,
Venenosa,
Salve-nos! Salve-nos!

Brasil, de diferenças, seja símbolo eterno
de um país sem violência e preconceito.
Digo, neste poema, minha flâmula:
- Uma nação em que todos tenham os mesmos direitos.

Mas te ergues na injustiça e me segregas,
no entanto persisto a lutar,
nem que me mates às cegas. 

Terra adorada,
Entre casos de corrupção,
És tu, Brasil, 
Ó Pátria do meu coração! 

Do povo que habita esta terra,
Brasil, Pátria amada,
és o carrasco que a alegria encerra.
http://www.mundodse.com

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