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domingo, 21 de setembro de 2014

Na favela Dilma Rousseff,faltam água,luz e saneamento, mas há bolsa família

Placa na entrada da Vila Dilma Rousseff, invasão de casabres na Zona Norte de Teresina (PI) – Felipe Frazão/VEJA.com

Por Felipe Frazão, na VEJA.com:
O sol a pino, o tempo seco e a temperatura diária por volta dos 38 graus castigam Teresina entre setembro, outubro e novembro, época do ano que os nativos apelidaram de “b-r-o-bró”, sílaba final dos três meses mais quentes do ano na capital do Piauí. A condição é ainda mais penosa para os moradores da Vila Dilma Rousseff, uma favela formada por casebres de taipas na Zona Norte da cidade. A vegetação local, formada por cajueiros e palmeiras (ou pindobas, como são chamadas no Estado), oferece pouca proteção do sol. Caminhar nas vielas de terra durante o dia torna-se uma tarefa árdua. Apesar de levar o nome da presidente-candidata, líder de intenção de voto no Estado, a invasão, distante 18 quilômetros do centro, parece ainda mais longe do poder público: falta água encanada, energia elétrica e saneamento básico mínimo – banheiro em casa é um privilégio.

Criada há mais de três anos, a “vila” (um eufemismo local para favela) abriga atualmente cerca de 1.000 famílias, segundo moradores ouvidos pela reportagem. As palavras mais pronunciadas entre eles são “água”, “energia” e “gambiarra”, um resumo das carências mais urgentes. No último levantamento, em meados de 2013, havia 658 famílias e mais de 800 barracos de pé – os que continuam vazios ou fechados pertencem a quem os vizinhos chamam de aproveitadores. Os moradores construíram os casebres de cômodo único por conta própria, erguidos com talo de babaçu preenchido com barro. A madeira fina, típica da região, compõe a cerca. As folhas secas das palmeiras cobrem os telhados – embora a maior parte dos moradores esteja comprando telhas para evitar ataques incendiários na madrugada. A palha tem outra serventia: funciona como tampão nos cercadinhos nos quintais, onde se toma banho de balde.

Na entrada da invasão, destaca-se um pé de faveiro, árvore do cerrado com copa mais larga. Nela, está pregada a placa que dá ares de legalidade: “Assentamento Dilma Rousseff”. Não há nenhuma outra formalidade que indique a presença do poder público na favela, aberta na periferia do bairro Santa Maria da Codipi. A água e a luz são puxadas ilegalmente das redes de um condomínio vizinho, construído com recursos do programa Minha Casa Minha Vida. Para se refrescar, os moradores armazenam água em baldes e anilhas de concreto que funcionam como caixa d’água improvisada. Ou vão tomar banho de rio. No vídeo a seguir, conheça a rotina de quem vive no local.

A invasão estabeleceu-se ao lado do maior conjunto habitacional do Estado, o Residencial Jacinta Andrade, com 4.300 casas de alvenaria. Uma nova leva de casas do Residencial Mirante de Santa Maria da Codipi, de 648 unidades e orçamento de 20 milhões de reais, também permanece fechada, sem nenhum morador, à 700 metros de distância. Apesar da condição menos degradante, lá também passou a faltar água neste ano, o que levou os mutuários a abandonarem o lugar. O Ministério Público do Piauí investiga a distribuição de casas a moradores que não se encaixavam nas regras do programa e a revenda proibida. Moradores também denunciaram à Polícia Federal que casas eram usadas como “veraneio”, para festas e churrascos. O Ministério Público Federal abriu uma ação civil pública para apurar desperdício de dinheiro público na obra do Jacinta Andrade, que atravessou os períodos de governo dos últimos três chefes do Executivo locais, ex-aliados que agora protagonizam a disputa. Ao custo de 147 milhões de reais, a construção lançada no governo Wellington Dias (PT), candidato a retornar ao posto, atravessou o mandato do seu sucessor e agora desafeto, Wilson Martins (PSB), e permanece incompleta no mandato-tampão de Zé Filho (PMDB), ex-vice de Martins, que assumiu o governo em abril e concorre à reeleição.

Trabalhadores sem-teto que não conseguiram ser sorteados para receber uma casa do condomínio Jacinta Andrade ergueram a favela. O terreno baldio era rota de fuga, esconderijo de traficantes e local de desova de corpos, além de palco de execuções e linchamentos. Em uma reunião com catorze líderes comunitários na prefeitura de Teresina, decidiram homenagear a presidente recém-eleita. “Na época a gente precisava de um nome forte e o mais forte era o da presidente”, diz Branca, como é conhecida a auxiliar de serviços gerais Risomar Granja Nascimento, de 45 anos.

Branca é um exemplo do pragmatismo teresinense. Filiada ao PCdoB, trabalhou em 1989 na campanha do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Neste ano, é cabo eleitoral do governador Zé Filho (PMDB). Ela conta que passou a presidir o conselho comunitário da Vila Dilma Rousseff com ajuda da primeira-dama de Teresina, Lucy Soares, mulher do prefeito Firmino Filho, do PSDB. Neste ano, também comprometeu-se a trabalhar pela eleição do sobrinho do prefeito, Firmino Paulo (PSDB), para deputado estadual. Mas vota em Dilma – não no PT, ressalva. “Voto para presidente é uma questão minha, eu que tenho de escolher”, justifica. “A presidente Dilma tem um cartaz doido por aqui. Meu voto é da Dilma. Mas por causa do Lula, isso não nego para ninguém. Eu preferia que ele fosse candidato, porque sou pernambucana como ele. E ele só ganha meu voto para a Dilma, porque eu conheço os outros candidatos do PT daqui.”

A quem lhe pergunta sobre a coerência das escolhas políticas, Branca responde: “Dizem que a água e vinho não se misturam, mas isso só vale para nós que somos pobres. Os ricos se misturam. Os políticos aqui de Teresina são assim, vão para cima do palanque e se esculhambam, mas quando termina vão para um lugar de rico que tem acolá na Avenida do Jóquei tomar whisky e conversar como se nada tivesse acontecido, enquanto os bestas ficam brigando por eles.”

A Associação de Moradores do Residencial Dilma Rousseff abriu seu CNPJ em novembro de 2011. Por iniciativa da vereadora Graça Amorim (PTB), que pediu votos na comunidade em 2012, o prefeito sancionou a lei que deu o título de “utilidade pública” à associação em março do ano passado. Segundo Branca, Firmino Filho prometeu ajudar os moradores a se fixarem no local. Há mais de um ano, o prefeito anunciou, durante reunião pública para evitar a reintegração de posse da ocupação, o lançamento de um Plano Diretor de Regularização Fundiária em Teresina. Apesar disso, os vizinhos da Vila Dilma Rousseff convivem com o iminente medo de despejo – o terreno é particular – e reclamam de nunca terem recebido qualquer benefício governamental.

Eles reclamam da precariedade do lugar: no inverno, entre fevereiro e abril, chove e venta forte em Teresina, o que derruba os postes de madeira levantados para passar a fiação. Uma parede inteiriça da casa do pedreiro Antonio dos Santos Soares, de 30 anos, foi ao chão. Ele teve de correr com a mulher e a filha para não ser atingido. Para o pedreiro, os políticos desperdiçam dinheiro com campanhas eleitorais e deveriam ver “se alguém está com fome”. “Esse dinheirão danado que eles andam gastando com carreata e soltando fogos, deviam dar uma carga de barro para um pobre que está precisando”, diz.

Bolsa Família
Soares é eleitor convicto de Dilma, assim como a maioria dos moradores da vila. Ele acredita que só a presidente-candidata tenha condições de aumentar a geração de empregos no país. Também desconfia que postos de trabalho serão fechados se ela for derrotada. “O emprego ficou mais facilitado depois que ela entrou e ela fez um bom trabalho ajudando as mães com o Bolsa Família.” O raciocínio político de Soares ajuda a entender os índices de intenção de voto ostentados pela presidente no Estado: Dilma atinge 61%, ante 24% de Marina Silva (PSB) e 6% de Aécio Neves (PSDB). A preferência por Dilma sobe para 67% entre os piauienses que ganham até um salário mínimo – o inverso do que ocorre com Marina e Aécio, que atingem, respectivamente, 16% e 3% nessa faixa do eleitorado.

Mulher de Soares, a dona de casa Cleudia Regina Gomes Sales, de 31 anos, é uma das beneficiárias do programa na vila. Ela ganha auxílio de 112 reais para manter na escola a filha Adrielle Suyane, de 4 anos. A vizinha Maria de Lourdes Pereira da Costa, de 22 anos, também passou a receber a quantia após o nascimento do menino Luís Eduardo, de 1 ano e 4 meses. Elas fazem parte de uma realidade massificada no Piauí: atualmente o governo federal paga a Bolsa Família para 458.081 no Estado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. De janeiro a setembro, o governo federal desembolsou 729 milhões de reais em benefícios para famílias que equivalem a 48% da população piauiense. Em 2013, foram 903 milhões de reais.

Durante a conversa com o site de VEJA, Cleudia pediu por três vezes que o repórter lhe arranjasse uma indicação para trabalhar na prefeitura de Teresina. Ao contrário do marido, Cleudia relata dificuldade em conseguir um emprego. Ela elogia Dilma, mas é categórica ao dizer que o governo não levou benefícios para a ocupação. “Até agora não recebemos nada. Os postes são gambiarra, a encanação também, não tem fossa e falta água direto numa quentura dessa para as crianças”, relata. “Acho que a Dilma deve ter ajudado, ela é muito querida aqui. Eu não tenho o que dizer [reclamar] dela não. Muita gente aqui diz que está com o voto garantido para ela.”

A adesão a Dilma, contudo, não é unânime. Um dos primeiros moradores da invasão, o camelô Carlos da Silva Gomes, de 45 anos, eleitor da petista em 2010, agora pensa em anular o voto. Ele afirma que perdeu a confiança nos políticos. “Votei na Dilma devido à incerteza. Ela já vinha com o Lula e eu sabia que ia continuar o governo dele”, diz o vendedor ambulante. “Hoje a gente vê que a corrupção já vem de muito tempo, é só o que a gente houve falar na televisão. A gente não vê o benefício, não vê eles se dedicarem ao voto da pessoa. Eu mesmo nunca fui beneficiado pelo governo municipal, estadual nem federal.”

Mais nova moradora da vila, a mãe de Gomes, Maria Isabel da Silva, de 68 anos, também está indecisa sobre a quem confiar o voto presidencial. “Estava pensando na Marina, mas ainda não tenho opção”, diz a dona de casa, que lembra ter tido como último benefício do governo o Bolsa Escola, de 32 reais, para um neto. O benefício, que “servia para comprar uma merenda no colégio”, foi cortado quando o rapaz completou 16 anos. No domingo passado, Maria Isabel se juntou ao terreno em que a família ergueu três casebres, o primeiro há 3 anos e 7 meses. Reflexivo, Gomes cobra a presença do Estado no local onde deseja viver pelos próximos anos. “Não penso em sair daqui. Já me sinto como dono mesmo. É muito bom ter o que é da gente.”

Por Reinaldo Azevedo

Professora raspa cabelo da filha após encontrá-la alcoolizada

Uma professora da rede pública do Distrito Federal foi presa por suspeita de espancar a filha de 15 anos e agora terá de responder por maus-tratos. Segundo informações, a adolescente foi encontrada embriagada na casa de amigos em Formosa (GO).

A mulher, que dá aulas em uma escola de Planaltina, admitiu ter agredido a jovem, argumentando que a intenção era "corrigir a própria filha", encontrada bêbada com dois rapazes. Ela ainda afirmou ao portal G1 que não fez nada pensado nem por maldade, mas que ficou chocada ao ver sua filha de apenas 15 anos naquela situação.

A jovem teria saído de casa após falar para a mãe que iria comer pizza. Na manhã seguinte, a professora foi buscar a filha na casa de um dos jovens. Ela havia matado aula e ainda foi encontrada bêbada, mas exames confirmaram que ela não sofreu nenhum tipo de abuso na companhia dos dois amigos. 

Após o flagra, a mulher teria agredido a jovem com chutes e socos, deixando o rosto da adolescente machucado. Raspou ainda o cabelo loiro da filha e tirou uma foto, enviada para o grupo da família no WhatsApp. Para completar a punição, a garota teve de ir para a escola com a cabeça raspada e os hematomas, informando que a filha estava daquele jeito porque havia bebido e não se tornaria uma vagabunda.

Diante da gravidade da situação, professores e diretores acionaram o Conselho Tutelar da região. A menina, inclusive, estaria em estado de choque por conta do constrangimento ao qual foi submetida.

Via bem paraná

sábado, 20 de setembro de 2014

"todo político é safado?"

Affonso Ghizzo Neto, promotor de justiça
Pergunta de um adolescente

Fui surpreendido quando andava pelas ruas de Joinville ao ser abordado por um jovem estudante.

– Ei, tu és aquele promotor da corrupção?

Abri um sorriso e respondi:

– Da corrupção, não, contra a corrupção...

Ele respondeu:

– Sim, isso mesmo. Posso mandar uma pra ti – indagou ele.

Antes que eu esclarecesse o significado do “mandar uma pra ti”, ele complementou:

– Será que todo político é safado?

Embora inicialmente tenha achado graça na indagação espontânea e inesperada que se apresentava, logo percebi a importância da angústia apresentada pelo adolescente. Depois de perguntar seu nome (Marcos), tentei apresentar minha opinião:

– Muitas vezes, temos várias oportunidades na nossa vida. Podemos escolher qual caminho tomar. Quando optamos por um atalho, o caminho mais rápido e aparentemente vantajoso, havendo prejuízo para outras pessoas, enfim, para toda a sociedade, acabamos aceitando o pequeno ato de corrupção. Hoje, por essa e por outras – não só por causa dos políticos corruptos – a corrupção parece ser aceita normalmente em nosso País.

Marcos logo retrucou:

– Beleza, mas todo político é safado ou não é?

Respondi:

– Bem, quando generalizamos que todo político é safado, acabamos agravando a situação da corrupção no Brasil, pois quando todos os políticos são safados, os verdadeiros safados (corruptos e corruptores) não podem ser identificados, julgados pela Justiça e irem para a cadeia.

Marcos, não satisfeito, novamente indagou:

– Mas tem algum que não seja safado?

Fui obrigado a rir e afirmar:

– Sim, existem alguns que não são safados.

Marcos, depois de agradecer, se despediu dizendo – o que, pra mim, valeu o dia:

– Não desiste, não, cara!

Via a notícia

Mortal Combat - a tigra contra a dragoa. Qualquer bicho que dê, nós perdemos.

Por Neil Ferreira
Lobisomens e Coisas-Ruins em dobro, escrevendo xingações mútuas. Chances em dobro de ver o combate mortal entre a Tigra e a Dragoa, nos 2 turnos; é a pior contra a pior e qualquer bicho que dê, tanto faz a Tigra quanto a Dragoa, nós perdemos. Mas tomem tento, uma empacou, outra caiu e Aécio acordou no último Ibope.

Eu tenho confiança, me lembro do Carlinhos Sensitivo prevendo que o Aécio ganha; eu acredito, como acredito em OVNIs e aliens, que me merecem mais fé do que o DataFalha e o Ibope.

O combate mortal entre as duas megeras é surdo, mas perceptível, é só ligar a tv e o rádio que se percebe a sujeira que rola, uma atirando esgoto não tratado na outra.

A Tigra bancando a coitadinha, respirando fundo como se estivesse segurando o choro pra dizer que “seus pais fingiam não estar com fome pra dividir um ovo entre 8 irmãos” (sic). A Tigra é atriz, é uma “fingidora, que finge sentir a dor que deveras sente”. Pegou? Enganei um bobo na casca do ovo. A Tigra rosna um rosnado tão mentiroso quanto as mentiras da Dragoa. “Don’t Cry For Lula oh Marina…”

Ambas aprenderam como o Imperador a se dizerem “Metamorfose Ambulante”, nelas uma mentira ululante. O Imperador sabe que a Dragoa vai perder e não vai guardar a cadeirona pra mais um ou dois mandatos. Mas sabe que Tigra vai. O Suserano, em desgraça, atiça as duas. Interessa a ele que se triturem, que cada uma devore a outra e que as duas se engasguem; quer continuar mandando da sua masmorra de luxo. Qualquer uma que vença está no bolso dele e pior pra nós.

Enfrentam-se em voos noturnos pelos telhados de Brasília, pondo medo e dando insônia nos 20 mil cumpanheros assentados em cargos de confiança. 20 mil só em Brasília.

Se a Dragoa vence, continua a mesma mixórdia. Se for a Tigra, em nenhum momento ela fala em reduzir os 39 Ministérios e nem o número de cumpanheros mamando na viúva. Uma pela outra, PT vs PT do B, é trocar 6 por media dúzia e eles mais ó ni nóis. Hélas pour nous.

Telhados não. Niemeyer não assina telhados. Inspirado nos barracos das favelas, dá à luz lajes como as usadas pelos alegres excluídos, em festivos churrascos de gato, regados com cerveja geladinha e generosas talagadas de goró.

A Tigra e a Dragoa já foram vistas em vestes negras, peixeira na boca e porrete na mão, esgueirando-se por tortuosas e mal iluminadas vias secundárias. Uma procurando degolar a outra em traiçoeira emboscada. Feras ariscas, farejam presas à distância. Cascáveis, reconhecem uma os guizos da outra. Ovos da serpente.

Que se matem.

Na lua cheia dos Lobisomens e Coisas-Ruins, percebem-se seus vultos em velocidades incríveis. Tenta-se captar uma imagem, não é possível nem com os onipresentes celulares. São o pavor dos paparazzi.

Em apenas duas, são as Quatras Cavaleiras do Apocalipse: a Peste, Fome, a Guerra e a Morte. (Temos Quatras Cavaleiras neste país de Presidenta).

Quando em luta fingem doçura, não caia nessa. A Tigra já foi do Círculo Íntimo do Poder, a Dragoa é. O Imperador conhece-as de sobejo. Observe-o e descubra. Não observo mais, enjoei da cara e do sotaque dele.

A Tigra é magrelinha, moreninha, coitadinha, pobrinha. Imagem marquetera, mostra-se na tv qual Neymar, que se joga ao chão a qualquer ventinho do ventilador, berrando dor de falsa fratura exposta.

“Imagery is all, Reality is Nothing”. É felina, pisando em algodão e fazendo circunvoluções em volta da Dragoa; vai devorá-la, apostam Ibope, DataFalha e as casas de apostas de Londres, onde a Tigra é pule de 10.
Quando filhote, “descalça e analfabeta” (sic), rosnava como adulta e começou uma vitoriosa carreira de política profissional, montada no seu primeiro palanque, o caixão do Chico Mendes.

Mais tarde, foi arremessada às alturas quando o avião fantasma de Eduardo Campos se arremessou às baixuras e ela acrescentou mais um caixão ao seu palanque, o de Eduardo Campos.

Passou a fingir ser uma Tigra amansada, que chora quando fala do Imperador, ao mesmo tempo em que rosna para a Dragoa, cria do serpentário do Imperador.

No Retrato da Dragoa Quando Jovem, fica-se sabendo que ela assaltava cofres. “Expropriações”, ideologizava juvenil. Velhusca e roliça, subiu nas alturas quando o Imperador chutou os fundilhos do Suserano. Graças à prática com cofres, recebeu os cofres mais bem fornidos do Império, com os milhões do bolsa-esmola e os bilhões do PAC (Pranu di Aumentu da Cumpanherada).

A Dragoa fungou fogo pelas ventas. Branquela, mestra em disfarces com paletozinhos vermelhos, gasta fortunas para esconder os sinais notórios de que já passou do prazo de validade.

Há bilhõezinhos saindo para o ladrão, jorrados da Petrobras. As ações foram atiradas a profundezas semelhantes às do Pré-Sal, mas sobem a cada queda da Dragoa.

Façam suas apostas senhoras e senhores, a banca está aberta. Tombarão destroçadas ambas as megeras? Não custa sonhar.

A quem pertencerá o trono manchado de sangue (do Celso Daniel e Toninho de Campinas), malas locupletadas com o apoio que o Mensalão e a Petrobras compram neççepaíz?

O Imperador, cultor de churrascos, anda com a picanha friboi pendurada no pescoço. Nunca vai largar esse osso.

A Tigra e a Dragoa são imaginárias, as megeras são reais.

Diga Não!

Deputado que trabalha apenas em pról de um grupo político.
Benefícios para poucos e nada para o município.
Dia 5 de outubro de a resposta.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Só em flagrante delito

A partir deste sábado e até 48 horas depois das eleições nenhum candidato poderá ser preso, salvo em flagrante delito.

É o que estabelece o parágrafo 1º do artigo 236 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965).

O TSE lembra que o mesmo artigo determina também que, a partir de 30 de setembro (cinco dias antes da eleição) até 48 horas após o término do pleito, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto.

A mesma lei determina que o candidato que concorrer ao segundo turno para presidente da República ou governador de Estado não poderá ser preso ou detido a partir de 11 de outubro, salvo em flagrante delito.

O segundo turno da eleição será no dia 26 de outubro e a partir de 21 de outubro até 48 horas após o encerramento da eleição em segundo turno, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou devido à condenação criminal por crime inafiançável, ou, ainda, por descumprimento a salvo-conduto.

Os mais votados

Esses foram os Deputados Estaduais mais votados nas últimas eleições em Santa Maria do Oeste.
A eleição chegou novamente, está na hora de refletir e ver quais deles realmente ajudaram o município.
Quem merece o nosso voto?
Certamente além desse muitos outros apareceram agora.
Será que realmente estão interessados no município ou apenas no nosso voto?
Agora é a hora da resposta!

CANDIDATO
PARTIDO
COLIGAÇÃO
VOTOS

ALEXANDRE CURI
15128
PMDB
PDT / PT / PMDB / PR / PC do B
1.847

BERNARDO RIBAS CARLI
45745
PSDB
PRB / PP / PTB / DEM / PSDB
769

PROFESSOR LEMOS
13013
PT
PDT / PT / PMDB / PR / PC do B
502

FLORIS DO PT
13333
PT
PDT / PT / PMDB / PR / PC do B
464

ARTAGÃO JUNIOR
15015
PMDB
PDT / PT / PMDB / PR / PC do B
350

CESAR SILVESTRI FILHO
23121
PPS
288

TRAIANO
45789
PSDB
PRB / PP / PTB / DEM / PSDB
284

VALDIR ROSSONI
45120
PSDB
PRB / PP / PTB / DEM / PSDB
214

KIELSE
15156
PMDB
PDT / PT / PMDB / PR / PC do B
185

AUGUSTINHO ZUCCHI
12345
PDT
PDT / PT / PMDB / PR / PC do B
171

DR. GILBERTO MARTIN
15234
PMDB
PDT / PT / PMDB / PR / PC do B
136

Anvisa acha pelo de rato em extrato de tomate Elefante, da Knorr

A Anvisa determinou, nesta sexta-feira (19), a interdição cautelar do lote L6 do produto Extrato de Tomate, marca Knorr – Elefante, fabricado pela empresa Cargill Agrícola S.A.

O lote, que possui validade até 21/05/2015, obteve resultados insatisfatórios nas análises de rotulagem e de matéria estranha macroscópica e microscópica, onde se constatou fragmentos de pelo de roedor acima do limite de tolerância estabelecida (1 em 100g).

A determinação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e vigora pelo prazo de 90 dias.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Pesquisa Datafolha aponta Beto Richa com 44%, Requião 30% e Gleisi 10%

Pesquisa Datafolha divulgada na noite desta quinta-feira (18) mostra que o candidato à reeleição Beto Richa (PSDB) segue na frente da corrida eleitoral ao Palácio Iguaçu. De acordo com o levantamento, o tucano tem 44% das intenções de voto contra 30% de Roberto Requião (PMDB). Gleisi Hoffmann (PT) tem 10% e Ogier Buchi (PRP) 1%.Bernardo Pilotto (PSOL), Geonisio Marinho (PRTB), Rodrigo Tomazini (PSTU) e Tulio Bandeira (PTC) não pontuaram na pesquisa. Brancos e nulos somaram 6%. Não sabem ou não opinaram 9%.

A pesquisa foi encomendada pela RPC TV e pelo jornal Folha de S. Paulo.

No levantamento anterior do Datafolha, Richa tinha 44%, seguido por Requião com 28% e Gleisi com 10%.

Num possível segundo turno entre Richa e Requião, o tucano teria 51% e o peemedebista 36%. Branco e nulos seriam 7%. Não sabe ou não respondeu 6%.

Rejeição

O Datafolha também apontou a rejeição dos candidatos. A maior rejeição é de Requião, com 25%. Gleisi Hoffmann tem 20%, Beto Richa 18%, Ogier Buchi, Tulio Bandeira e Bernardo Pilotto 10%, Geonisio Marinho e Rodrigo Tomazini 9%. Todos os candidatos são rejeitados por 4%, enquanto 12% não rejeitam nenhum, e 15% não souberam responder.

A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 18 de setembro. Foram entrevistados 1.256 eleitores em 46 municípios. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo número PR-00035/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo número BR-00665/2014.

Via bem paraná

Quem vai levar a culpa?

Adivinhem só caros amigos leitores quem vai levar a culpa no caso do "acidente" envolvendo um ônibus do transporte escolar em Santa Maria do Oeste...
Mesmo com toda repercussão(negativa) em âmbito estadual, o caso provavelmente vai parar na conta do "motorista".
Como de costume " a corda sempre arrebenta do lado mais fraco".
Se eu estiver enganado, não terei problema em me retratar.
É esperar para ver!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Santa Maria do Oeste é notícia...

Uma amostra da irresponsabilidade.
Falta de transparência.
Abandono do serviço público.
Favorecimento de "comparsas"
E agora?
http://g1.globo.com/pr/campos-gerais-sul/paranatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/seis-criancas-ficam-feridas-com-tombamento-de-onibus-em-santa-maria-do-oeste/3636298/

Santa Maria do Oeste - Encolhendo!

Segundo dados do IBGE a população de Santa Maria do Oeste vem "encolhendo" nos últimos anos.
2007 - 11.548
2010 - 11.500
2014 - 11.159
Se olharmos apenas os números parece que não tem "nascido" ninguém no município nos últimos anos, pois além de não aumentar a população vem diminuindo.
Entra em cena a questão política.
O que pensam aqueles que vencem a eleição em relação aos seus adversários:
- Vão procurar capão pra poso!
- Vaza!
- Limpem o trecho!
Essas dentre outras são as frases usadas.
Alguém que pensa assim, pode realmente querer o melhor para o município?
O esvaziamento populacional serve apenas aos interesses de alguns.
Para que o município gere "emprego", "renda", "novas oportunidades" é preciso crescimento e expansão populacional e não o contrário.
Enquanto os governantes espantarem os habitantes a cidade continuará parada no tempo, sem conseguir evoluir.
É preciso "gente" para Santa Maria do Oeste voltar a crescer.

Acidentes acontecem...

Ônibus do TRANSPORTE ESCOLAR no município de Santa Maria do Oeste.
Linha Rio Salgado, São José.



A notícia, bem como as fotos circulam no facebook.
Acidentes e incidentes podem acontecer, com qualquer veículo e qualquer pessoa, mas nesse caso a culpa é da falta de responsabilidade das autoridades.
Segundo relatos o ônibus não possuía as mínimas condições de segurança.
Isso é o resultado de "licitações arranjadas" para favorecer os companheiros, vidas são colocadas em risco sem o menor pudor.
Está na cara que este veículo jamais poderia ser habilitado em uma licitação para o transporte de alunos.
Alguém vai fazer alguma coisa?
Acho que não!
Até quando?

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Concentração de renda aumentou nos últimos anos de gestão do PT

Estudo inédito encomendado pelo Ipea mostra que, entre 2006 e 2012, a fatia que os 5% mais rico Está engavetado no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) um estudo inédito que mostra uma realidade bem diferente da que vem sendo pregada pelo PT na campanha eleitoral de Dilma Rousseff. O documento, ao qual o site de VEJA teve acesso, mostra que a concentração de renda aumentou no Brasil entre 2006 e 2012. Dados do Imposto de Renda dos brasileiros coletados por pesquisadores do Instituto mostram que os 5% mais ricos do país detinham, em 2012, 44% da renda. Em 2006, esse porcentual era de 40%. Os brasileiros que fazem parte da seleta parcela do 1% mais rico também viram sua fatia aumentar: passou de 22,5% da renda em 2006 para 25% em 2012. O mesmo ocorreu para o porcentual de 0,1% da população mais rica, que se apropriava de 9% da renda total do país em 2006 e, em 2012, de 11%. Os dados referentes a 2012 correspondem aos mais recentes apurados pela Receita Federal.s detinham na renda total do país passou de 40% para 44%Os dados sobre o Imposto de Renda levados em conta pelos pesquisadores do Ipea não são públicos. Por isso, tais números não são usados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para medir a desigualdade no país. O Instituto usa o Índice de Gini, que mede a distribuição de renda com base nos dados de rendimento por domicílios. O problema é que, como tal informação é fornecida pela própria população aos recenseadores, não é considerada a mais precisa, já que os próprios cidadãos podem subestimar ou superestimar a renda. Os dados do Imposto de Renda são mais completos porque, além de serem oficiais, mostram posse de bens e rendimentos isentos ou não tributáveis, como doações, investimentos em poupança e outras aplicações cuja tributação ocorre direto na fonte. O levantamento seria mais completo ainda se usasse dados da declaração de renda de pessoa jurídica, já que muitos brasileiros — sobretudo os mais ricos — declaram seus rendimentos como tal, e não como pessoa física. 

A principal conclusão do estudo é que a concentração de renda entre a parcela mais endinheirada, segundo os dados tributários, é muito superior àquela verificada nos dados revelados pelos brasileiros ao recenseadores do IBGE, sem que haja qualquer tendência de queda. Entre 2006 e 2008, por exemplo, ano em que as políticas de transferência do governo eram alardeadas por Lula, houve o maior aumento de concentração de renda na fatia de 1% mais ricos. O mesmo salto ocorreu entre 2010 e 2011. O estudo mostra ainda que a desigualdade entre os mais ricos é maior nos dados tributários do que no levantamento domiciliar. Outra conclusão do estudo é que o estrato dos mais ricos é "blindado", ou seja, a desigualdade entre eles e o restante da população não se estreita. "Se essa elite se mantém estável no tempo", diz o estudo, "a maior parte da mudança na desigualdade deve ocorrer entre os estratos que estão mais na base e no centro da distribuição." Esses segmentos da base e do centro não foram objeto do estudo. Índice de Gini — Entre 2011 e 2012, último período apurado pelo IBGE, a redução da desigualdade havia desacelerado e ficou próxima da estagnação. O Índice de Gini ficou em 0,526, ante 0,527 em 2011. Já entre 2003 e 2010, o mesmo indicador mostrou um grande recuo, passando de 0,581 para 0,533. Quanto mais próximo de zero e mais distante de 1, menor a desigualdade. O indicador é divulgado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), cuja versão mais atual, referente a 2013, será publicada nesta quinta-feira. Os dados sigilosos do Imposto de Renda foram enviados ao Ipea pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, chefiada pelo economista Marcelo Neri, que encomendou pessoalmente tal levantamento. Em entrevista recente ao Estado de S. Paulo, Neri afirmou que "a desigualdade está caindo 0,1% ao mês", e que "a renda do trabalho tem crescido 6,1%". Neri citou dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) que ainda não foram divulgados pelo IBGEOs dados do Ipea são significativos porque contrastam com a retórica de antagonismo à elite e aos bancos exibida pelo PT durante a propaganda eleitoral. Num Brasil onde os ricos ficaram mais ricos, o discurso do partido mostra-se artificial. Há cerca de duas semanas, ao ver sua candidatura ameaçada pela ex-senadora Marina Silva (PSB), que havia disparado nas pesquisas de intenção de voto, a presidente Dilma Rousseff vem lançando mão de ataques à rival. Sua estratégia preferida tem sido dizer que, se Marina ganhar, dará independência ao Banco Central — o que, na cartilha petista, significa entregar o país a banqueiros que, segundo imagens exibidas na TV, tirarão não só os empregos dos brasileiros, como também a comida de suas mesas. Procurados pela reportagem, a SAE e o Ipea não retornaram o pedido de entrevista.

Via Veja

Dilma tem 36%, Marina, 30%, e Aécio, 19%, aponta pesquisa Ibope


Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (16) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para a Presidência da República:
- Dilma Rousseff (PT): 36%
- Marina Silva (PSB): 30%
- Aécio Neves (PSDB): 19%
- Pastor Everaldo (PSC): 1%
- Zé Maria (PSTU): 0%*
- Luciana Genro (PSOL): 0%*
- Eduardo Jorge (PV): 0%*
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%*
- Eymael (PSDC): 0%*
- Levy Fidelix (PRTB): 0%*
- Mauro Iasi (PCB): 0%*
- Branco/nulo: 7%
- Não sabe/não respondeu: 6%

* Cada um dos sete indicados com 0% não atingiu 1% das intenções de voto; somados, eles têm 1%

No levantamento anterior do instituto, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgado no dia 12, Dilma tinha 39%, Marina, 31%, e Aécio, 15%Segundo turno

O Ibope também simulou três cenários de segundo turno:

- Marina Silva: 43%
- Dilma Rousseff: 40%
- Branco/nulo: 11%
- Não sabe/não respondeu: 6%

- Dilma Rousseff: 44%
- Aécio Neves: 37%
- Branco/nulo: 12%
- Não sabe/não respondeu: 6%

- Marina Silva: 48%
- Aécio Neves: 30%
- Branco/nulo: 15%
- Não sabe/não respondeu: 8%

O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 204 municípios do país entre os dias 13 e 15 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00657/2014.

Espontânea
Na modalidade espontânea da pesquisa (em que o pesquisador somente pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem apresentar a relação de candidatos), o resultado foi o seguinte:
- Dilma Rousseff (PT): 31%
- Marina Silva (PSB): 24%
- Aécio Neves (PSDB): 15%
- Outros: 1%
- Branco/nulo: 10%
- Não sabe/não respondeu: 18%

Rejeição
De acordo com a pesquisa, a presidente Dilma tem a maior taxa de rejeição (percentual dos que disseram que não votam em um candidato de jeito nenhum). Nesse item da pesquisa, os entrevistados puderam escolher mais de um nome.

- Dilma Roussef: 32%
- Aécio Neves: 19%
- Pastor Everaldo: 17%
- Marina Silva: 14%
- Levy Fidelix: 12%
- Zé Maria: 12%
- Eymael: 11%
- Luciana Genro: 11%
- Mauro Iasi: 10%
- Rui Costa Pimenta: 10%
- Eduardo Jorge: 9%

Avaliação do governo
A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma tem a aprovação de 37% dos eleitores entrevistados – no levantamento anterior, divulgado no último dia 12, o índice era de 38%. O percentual de aprovação reúne os entrevistados que avaliam o governo como "ótimo" ou "bom".

Os que julgam o governo "ruim" ou "péssimo" são 28%, segundo o Ibope. Para 33%, o governo é "regular". Os dois índices são os mesmos do levantamento anterior.

O resultado da pesquisa de avaliação do governo Dilma foi o seguinte:
- Ótimo/bom: 37%
- Regular: 33%
- Ruim/péssimo: 28%
- Não sabe/não respondeu: 1%

Via G1

Brasil é o 119º do mundo em crescimento econômico

O Brasil caminha para a eleição presidencial sob um cenário de grandes incertezas na economia e um gigantesco desafio para melhorar seus indicadores sociais. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a taxa de 2,3% de crescimento registrada em 2013 reserva ao país a nada honrosa 119ª colocação mundial. Ficamos atrás da quase totalidade das potências emergentes e dos nossos vizinhos do continente americano. Chile, Uruguai, Colômbia e mesmo a cambaleante Argentina cresceram todos mais de 4%. A China, 7,7%. O Paraguai, 13%. O africano Sudão do Sul, líder desse ranking, 24,4%. Superamos, é verdade, muitos países desenvolvidos, alguns dos quais às voltas hoje com taxas de desemprego mais altas que a brasileira, mas mesmo essas economias oferecem um nível de bem-estar para as suas populações do qual o Brasil continua distante.

Dados divulgados no último dia 29 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o país está em de recessão técnica, expressão utilizada por economistas para caracterizar o que ocorre quando a economia encolhe por dois trimestres consecutivos. No cenário internacional, o país ainda se destaca em um aspecto – possui a sétima maior economia do mundo. Mas continua a ocupar péssimas colocações em áreas como saneamento básico, segurança pública e educação. É o que mostra reportagem da Revista Congresso em Foco.

No ranking da educação divulgado em abril pela empresa de sistemas de aprendizado Pearson (ligada ao jornal Financial Times) e pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit, o Brasil ficou em 38º lugar entre 40 países. Ficou à frente apenas do México e da Indonésia. Pesquisa divulgada pelo IBGE em setembro do ano passado revela que 13,2 milhões de brasileiros adultos não sabem ler ou escrever. Eles representam 8,7% das pessoas com mais de 15 anos no país.

Na segurança pública, o Brasil aparece como o campeão em número absoluto de homicídios: são 50 mil assassinatos por ano. Responsável por 11,4% das mortes violentas do planeta, o país ocupa a 16ª colocação no ranking da violência. A taxa nacional é de 25,2 assassinatos a cada 100 mil habitantes, número quatro vezes maior que a média mundial, segundo dados do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc).

A reportagem aponta outro enorme desafio: a sétima economia mundial é apenas a 112ª colocada, em um conjunto de 200 países, no quesito saneamento básico. De acordo com o Instituto Brasil, o indicador nacional (0,581), de 2011, situa o país abaixo de nações do Norte da África, do Oriente Médio e da América Latina com renda média inferior à brasileira.

Via congresso em foco

Santa Maria do Oeste - Atualizaram o cadastro... não adiantou!

Não adiantou atualizar o cadastro junto ao TCE.
Abaixo as pendências que impedem o município de obter a certidão.

Pendência junto à Diretoria de Execuções - DEX

Dados da entidade

Entidade
MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DO OESTE
CNPJ
95.684.544/0001-26
Cidade
SANTA MARIA DO OESTE
Data16/09/2014 19:00:02
Cód. seq. de relatório
26645
Resultado da consulta
Entidade
Constatada OMISSÃO desde 10/09/2014 na execução de Certidão de Débito - 503/2009 Processo nº 57643/09 , de responsabilidade de CLEMENTE FRANCISCO BORECKI. A última informação encaminhada ao TCEPR data de 07/03/2014 - Peça 115 - Autos 1442-14.2010.8.16.0136 - aguarda cumprimento de penhora pelo Oficial de Justiça - Com Prazo até 10/09/2014 - FASE: Execução Judicial
Constatada OMISSÃO desde 10/09/2014 na execução de Certidão de Débito - 502/2009 Processo nº 57643/09 , de responsabilidade de AUGUSTO FOLMER. A última informação encaminhada ao TCEPR data de 07/03/2014 - Peça 115 - Autos 2454-63.2010.8.16.0136 - Aguardando citação dos herdeiros por Oficial de Justiça - Com Prazo até 10/09/2014 - FASE: Execução Judicial
Constatada OMISSÃO desde 10/09/2014 na execução de Certidão de Débito - 142/2011 Processo nº 341022/02 , de responsabilidade de LUIZ DE SOUZA LEAL. A última informação encaminhada ao TCEPR data de 07/03/2014 - Peça 148 - Autos 833-60.2012.8.16.0136 - Suspensão de 6 meses requerida pela parte autora, visando a localização de bens - Com Prazo até 10/09/2014 - FASE: Execução Judicial
Constatada OMISSÃO desde 10/09/2014 na execução de Certidão de Débito - 57/2013 Processo nº 192848/12 , de responsabilidade de ADELAR AGNES. A última informação encaminhada ao TCEPR data de 07/03/2014 - Peça 62 - autos 1492-35.2013.8.16.0136 - aguardando cumprimento da determinação de bloqueio via BACENJUD e RENAJUD - Com Prazo até 10/09/2014 - FASE: Execução Judicial

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Voltando as origens!

O PT está voltando as origens.
Já se foi o tempo do Lulinha Paz e Amor!
Agora não bastasse os ataques corriqueiros ao tucano Aécio Neves, estão fazendo terrorismo contra Marina Silva.
O PT  volta a ser PT!
O medo de perder o poder e ver interrompido o seu projeto de controle absoluto do estado, fez com que o partido retornasse às suas raízes.
As ofensas, os ataques e o terrorismo agora fazem parte do horário eleitoral do partido.
Para completar o líder do MST  João Pedro Stédile fez ameaças claras caso Marina vença a eleição.
Marina só prestavva quando fazia parte do time.
Agora não presta mais.
O PSDB de Aécio é o mal do Brasil.
Brasil este que pelos discursos petistas só passou a existir após Lula e Dilma.
Aliás, Lula é candidato? A qual cargo?
O ex Presidente está nos outdoor, nas placas, nos horários eleitorais, está em todas.
Até parece que ele é o candidato.
Coloquem seus coletes balísticos.
A guerra começou!

Cadê os Cara?

O município de Santa Maria do Oeste está sem Certidão Liberatória, fazem 10 dias.
O que me espanta é o motivo!
Senhor Prefeito tá faltando funcionário na administração para resolver isso?
Cadê os cara?

Verificação de pendências para Certidão Liberatória
Entidade Município de Santa Maria do Oeste
Data
15/09/2014 16:50:54

Resultado
Foram encontradas as seguintes pendências para emissão da Certidão Liberatória:
O seu cadastro junto ao TC encontra-se desatualizado.

Dilma pede licença para matar. Ou: Petista promete mais quatro anos iguais aos últimos quatro se reeleita! Ou: Destruir para conquistar; conquistar para destruir

Por Reinaldo Azevedo
A presidente-candidata Dilma Rousseff não quer saber de “coitadinhos” disputando a Presidência da República. Deixou isso muito claro numa entrevista coletiva concedida ontem, no Palácio da Alvorada, enquanto mordomos invisíveis, pagos por nós, administravam-lhe a casa. A rigor, vamos ser claros, a presidente nunca acreditou nem em “coitados” nem na inocência. Ou não teria pertencido a três organizações terroristas que mataram… inocentes! A propósito, antes que chiem os idiotas: isso que escrevo é
a: ( ) verdade;
b: ( ) mentira.

Quem decidir marcar a alternativa “b” já pode se despedir do texto porque não é só um desinformado; é também um idiota — e não há razão para perder o seu tempo com este blog. Para registro: ela cerrou fileiras com o Polop, Colina e VAR-Palmares. Sigamos.

Na quinta-feira passada, informou a Folha, ao se referir aos ataques que vem recebendo do PT, Marina Silva, candidata do PSB à Presidência, chorou. Os petistas não abrem mão de desconstruir a imagem da ex-senadora e de triturar a adversária, mas temem que ela se transforme numa vítima e acabe granjeando simpatias. Na entrevista deste domingo, Dilma tratou, ainda que de modo oblíquo, tanto da campanha negativa que o PT vem promovendo contra a peessebista como das lágrimas da adversária. Afirmou:

“A vida como presidente da República é aguentar crítica sistematicamente e aguentar pressão. Duas coisas que acontecem com quem é presidente da República: pressão e crítica. Quem levar para campo pessoal não vai ser uma boa presidente porque não segura uma crítica. Tem de segurar a crítica, sim. O twitter é o de menos. O problema são pressões de outra envergadura que aparecem e que, se você não tem coluna vertebral, você não segura. Não tem coitadinho na Presidência. Quem vai para a Presidência não é coitadinho porque, se se sente coitadinho, não pode chegar lá”.

Entenderam? Dilma está dizendo que a brutalidade é mesmo da natureza do jogo, avaliação que, em larga medida, remete a personagem de agora àquela militante do passado, quando grupos terroristas se organizaram contra a ditadura militar. Ou por outra: não havia, de fato, “coitadinhos” naquele embate. Eu sempre soube disso — e já o afirmava mesmo quando na esquerda. É por isso que a indústria de reparações — exceção feita aos casos em que pessoas já rendidas foram torturadas ou mortas pelo Estado — é uma vigarice intelectual, política e moral.

Dilma, obviamente, sabe que o PT faz campanha suja ao associar a independência do Banco Central à falta de comida na mesa dos brasileiros. Dilma sabe que se trata de uma mentira escandalosa a afirmação de que o programa de Marina tiraria R$ 1,3 trilhão da educação. Em primeiro lugar, porque não se pode tirar o que não existe; em segundo, porque Marina, se eleita, não conseguiria pôr fim à exploração do pré-sal ainda que quisesse.

E que se note: a presidente-candidata, que não apresentou ainda um programa final, deixou claro que considera desnecessário fazê-lo e, a levar a sério o que disse, aguardem mais quatro anos do mesmo caso ela vença a disputa. Leiam o que disse:

“O meu programa tem quatro anos que está nas ruas. Mais do que nas ruas, está sendo feito. Hoje estou aqui prestando contas de uma parte do meu programa. Eu não preciso dizer que vou fazer o Ciência sem Fronteiras 2.0, a segunda versão. Eu não preciso assumir a promessa, porque fiz o primeiro. A mim tem todo um vasto território para me criticar. Tudo o que eu fiz no governo está aí para ser criticado todo o santo dia, como, aliás, é. Todas as minhas propostas estão muito claras e muito manifestas”.

A presidente, sem dúvida, pôs os pingos nos is. Se ela ganhar mais quatro anos, teremos um futuro governo igualzinho a esse que aí está. Afinal, segundo diz, o seu programa já está nas ruas, já está sendo feito. O recado parece claro: nada vai mudar.

Dilma voltou a falar sobre a independência do Banco Central, fazendo a distinção entre “autonomia” — que haveria hoje (na verdade, não há) e “independência”, conforme defende Marina. Segundo a petista, a proposta de Marina criaria um Poder acima dos demais.

Vamos lá: discordar sobre a natureza do Banco Central é, de fato, próprio da política. E seria muito bom que o país fizesse um debate maduro a respeito. Mas, obviamente, não é isso o que faz o PT. Ao contrário: o partido aposta no terror e no obscurantismo. Pretende mobilizar o voto do medo e da ignorância. Quanto ao pré-sal, destaque-se igualmente: seria positivo se candidatos à Presidência levassem adiante um confronto de ideias sobre matrizes energéticas. Mas quê… De novo, os petistas investem apenas no benefício que lhes pode render a ignorância.

Dilma segue sendo, essencialmente, a mesma, agora numa nova moldura: “o mundo não é para coitados, não é para os fracos”. E, para demonstrar força, se preciso, servem a mentira e o terror. Hoje como antes. O PT também segue sendo o mesmo: quando estava na oposição, transformava o governo de turno na sede de todos os males e de todos os equívocos. No poder há 12 anos, agora o mal verdadeiro está com a oposição. Seu lema poderia ser “Destruir para conquistar; conquistar para destruir”.

Dilma pede licença para matar. Nem que seja uma reputação.

Via Veja