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terça-feira, 15 de julho de 2014

Deputados trabalham 2 dias na Copa. E entram em férias

Dois dias de votações. Quatro projetos aprovados. Esse foi o saldo dos trabalhos da Câmara dos Deputados durante a Copa do Mundo, segundo levatamento da Secretaria-Geral da Mesa Diretora. A partir desta segunda-feira, com o término do mundial de futebol, era esperado o retorno dos parlamentares a Brasília para a retomada dos trabalhos, mas os líderes dos partidos decidiram fechar um acordo para esticar a folga até agosto – de 18 a 31 de julho, não serão obrigados a registrar presença no plenário da Casa, instituindo o chamado "recesso branco". Em tempo: o salário, de 26.700 reais, além das verbas de gabinete serão pagas normalmente.

Oficialmente, o recesso parlamentar só pode ser autorizado depois que os congressistas aprovam a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), proposta que detalha as metas e prioridades do governo federal. Neste ano, assim como aconteceu em 2013, os deputados decidiram ignorar a regra e entrar de férias mesmo sem aprovar o texto.

Apenas algumas comissões, como as CPIs, e o Conselho e Ética, que têm prazo para conclusão de processos, deverão ter sessões regulares nos próximos meses.

Na última semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou a fazer um apelo para que os parlamentares retornassem a Brasília para um "esforço concentrado". Ao final da sessão plenária desta segunda-feira, foi registrada a presença de apenas 136 dos 513 deputados – a Câmara informa que 197 informaram ter ido à Casa, embora alguns sequer marcaram presença no plenário. Sem muita convicção desde ontem, Alves já considerava improvável a presença de deputados para votações na Câmara. E o cenário é desalentador para o Legislativo já que o segundo semestre será tomado pelas campanhas eleitorais, quando a maioria dos parlamentares tentará renovar seus mandatos – a previsão é que os deputados tenham de trabalhar apenas quatro dias nesses dois meses.

Via Revista Veja

Pagamento do PIS/PASEP começa hoje (15/07/2014).

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) começa a pagar a partir de hoje (15) o Abono Salarial do exercício 2014/2015. No atual exercício, o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) antecipou o pagamento, que anteriormente iniciava-se em agosto. Outra mudança no calendário é que os trabalhadores que recebem o benefício em conta corrente vão ter o depósito em suas contas de acordo com o mês de aniversário, a partir do dia 15 de julho. O prazo final para sacar o abono é dia 30/06/2015.

Terão direito de receber o benefício os trabalhadores que tiveram os dados informados na RAIS e que atendam aos seguintes critérios: cadastro no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos; ter trabalhado com carteira assinada ou ter sido nomeado efetivamente em cargo público durante, pelo menos, 30 dias no ano-base para empregadores contribuintes do PIS/PASEP (empregadores cadastrados no CNPJ); e ter recebido em média até dois salários mínimos de remuneração mensal durante o período trabalhado. O valor do abono é de um salário mínimo.

Como sacar? – Para sacar o abono é simples. Os trabalhadores inscritos no PIS recebem o abono salarial nas agências da Caixa, e os inscritos no PASEP, recebem nas agências do Banco do Brasil, de acordo com o calendário de pagamento. Os inscritos no PIS que tiverem Cartão Cidadão com senha cadastrada, também podem fazer o saque em Lotéricas, caixas de auto-atendimento e postos do Caixa Aqui. Os inscritos devem apresentar um documento de identificação e o número de inscrição no PIS ou PASEP. O MTE estima que cerca de 23 milhões de trabalhadores tenha direito ao benefício e o montante a ser pago será de cerca de R$ 17 bilhões.
Confira o calendário de pagamento:
  
CRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL
EXERCÍCIO 2014/2015
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – PIS
NAS AGÊNCIAS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
NASCIDOS
EM
RECEBEM A
PARTIR DE
RECEBEM
ATÉ
JULHO
15 / 07 / 2014
30 / 06 / 2015
AGOSTO
22 / 07 / 2014
30 / 06 / 2015
SETEMBRO
31 / 07 / 2014
30 / 06 / 2015
OUTUBRO
14 / 08 / 2014
30 / 06 / 2015
NOVEMBRO
21 / 08 / 2014
30 / 06 / 2015
DEZEMBRO
28 / 08 / 2014
30 / 06 / 2015
JANEIRO
16 / 09 / 2014
30 / 06 / 2015
FEVEREIRO
23 / 09 / 2014
30 / 06 / 2015
MARÇO
30 / 09 / 2014
30 / 06 / 2015
ABRIL
14 / 10 / 2014
30 / 06 / 2015
MAIO
21 / 10 / 2014
30 / 06 / 2015
JUNHO
31 / 10 / 2014
30 / 06 / 2015
NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL
FINAL DA INSCRIÇÃO
INÍCIO DE PAGAMENTO
ATÉ
0 e 1
15 / 07 / 2014
30 / 06 / 2015
2 e 3
14 / 08 / 2014
30 / 06 / 2015
4 e 5
16 / 09 / 2014
30 / 06 / 2015
6 e 7
14 / 10 / 2014
30 / 06 / 2015
8 e 9
14 / 10 / 2014
30 / 06 / 2015

Virando a página.


A copa acabou.
Agora não somos mais a Pátria de chuteiras.
A hora é de sermos a Pátria com cérebro.
Um povo que pensa.
Um povo que age.
A situação exige uma ação.
É qual é a ação imediata que devemos tomar?
O voto.
O voto consciente.
Não o voto de protesto.
Não o voto em branco.
Não o voto nulo.
Sim o voto consciente.
Sim o voto pensado.
Sim o voto com critério.
É hora de dizer SIM para o Brasil.
Vamos virar mais uma página da nossa história.
Ficou claro que não somos mais o país do futebol.
Então vamos ser o país do crescimento, do desenvolvimento, da prosperidade, da igualdade, o país de um povo e não de um partido.
A próxima página ainda está em branco, mas podemos escrevê-la de uma nova forma.
Só depende de nós!

A volta do complexo de vira-lata

Por - ARNALDO JABOR

Amigos,

vocês passaram o tempo todo da Copa falando de mim: Nelson Rodrigues pra cá, pra lá...
Antes eu era o pornográfico, o reacionário, agora virei técnico de futebol. E me citavam. Todos diziam que tinha acabado o nosso “complexo de vira-lata”. Mas esse complexo que eu descobri pode existir também ao avesso (Freud nem me olha aqui no céu, com uma inveja danada). Mas ele não é apenas o pavor diante dos estrangeiros, a cabeça baixa, o “sim, senhor”, a alma de contínuo. Não. Esse complexo aparece na submissão à Fifa, lambendo-lhe os pés como cachorrinhos gratos, nas arenas grã-finas. O vira- lata estava ali. Podemos botar uma fitinha cor-de-rosa no vira-lata que ele continua sendo um legítimo vira- lata, cheirando postes e abanando o rabo.

Para nossos jogadores ricos e famosos, o Brasil é a vaga lembrança da infância pobre, humilhada. O país virou um passado para os plásticos negões falando alemão, todos de brinco e com louras vertiginosas. Não são maus meninos, ingratos, não, mas neles está ausente a fome nacional “por um prato de comida,” a ânsia dos vira-latas.

Já disse e repito que, antes, nas Copas do Mundo, éramos a pátria de chuteiras. Hoje, somos chuteiras sem pátria. Fomos infeccionados pelo futebol europeu, mas pela metade; ficamos na dúvida se somos Pelé ou Dunga.

Nesta Copa, só o povo estava de chuteiras, para esquecer os escândalos que lhe mergulharam em cava depressão.

Foi diferente de 1950. Lá, sonhávamos com um futuro para o país. Agora, tentamos limpar nosso presente. Somos uma nação de humilhados e ofendidos, pois o país é dominado por ladrões de galinha e batedores de carteira. E a população queria que o escrete fizesse tudo o que o governo não fez. Mas era peso demais. O brasileiro não estava preparado para ser o “maior do mundo” em coisa nenhuma. Ser o maior do mundo, mesmo em cuspe a distância, implica uma grave e sufocante responsabilidade. Além disso, era um time de várzea.

Isso era o óbvio; mas foi ignorado. E quando o óbvio é desprezado, ficamos expostos ao mistério do destino. E um dos fatos óbvios foi o endeusamento do técnico. Felipão era mais importante que o time. E ninguém é mais obstinado do que o sujeito que é portador de um erro colossal. O ser humano acredita mais em seus equívocos do que em suas verdades. O técnico é sempre contra a opinião geral. Em vez de orientar as vocações dos rapazes, Felipão achou que todos tinham de caber em sua estratégia. O técnico devia ser um reles treinador, quase um roupeiro, humilde diante dos craques. Mas o Felipão os tratava como garotinhos inseguros ou então parecia um “Mussolini” de capacete e penacho. A própria figura do Felipão era deplorável – nervoso e malvestido, quase de pijama, era o retrato físico de nosso despreparo. O único jogador do “passado glorioso” foi Neymar – Didi, Zizinho, Ademir guiavam seus dribles.

Quando o alemão fez o primeiro gol, sentimo-nos diante da verdade de que os próprios jogadores suspeitavam: éramos 11 solitários, nosso time era uma ilusão que parecia realidade por causa de Neymar. Nossa meta não era o gol, era Neymar. Esse jovem gênio nos cegou, e com ele acreditávamos que o Brasil voltaria a seus melhores dias. Mas o Brasil nunca está em seus melhores dias. Não esperávamos uma vitória, mas uma salvação. Só a taça aplacaria nossa impotência diante da zona brasileira – era nossa única chance de felicidade.

E aí começaram as interpretações dos idiotas da objetividade: por que perdemos? Tentam explicar a derrota como uma bula de remédio. Como se a derrota tivesse explicação; toda derrota é anterior a si mesma, ela começa 40 anos antes do nada e vem desabrochar em nossos dias. Mas só podemos entender o que “não” houve. Atrás da derrota, estavam todos nossos vícios seculares: salvacionismo, milagres brasileiros, fé no improviso, vitórias abstratas e derrotas políticas.

Além disso, há entre nós e a loucura um limite que é quase nada. Enlouquecemos diante da

Alemanha.

Nessa hora do jogo, a loucura explodiu feito uma libertação. Isso, nossa loucura não foi de Napoleões ou Neros, nossa loucura apareceu como um fundo desejo de parar, de ter sossego. Nos jogadores surgiu a ânsia do fracasso, como uma exaustão diante de tanta incapacidade. 
Ao contrário do que disse o Parreira em 2006, de que “não estávamos preparados para perder”, dessa vez estávamos todos preparados para a calamidade e secretamente sabíamos disso. Depois daqueles seis minutos em que houve quatro gols, o absurdo adquiriu uma doce, persuasiva, admirável naturalidade. Depois de 5 a 0, queríamos perder mais, queríamos espojarmo-nos na derrota absoluta, sentíamos a doce nostalgia do aniquilamento. E aí quem surgiu no estádio? O imponderável Sobrenatural de Almeida passou a dirigir o time como um técnico espectral, um fantasma trapaceiro. Dava até para ver que os alemães tiveram pena de nós, os anfitriões desmoralizados. 
Até Felipão fez autocrítica. Mas a autocrítica tem a imodéstia de um necrológio redigido pelo próprio defunto.

É isso. Sempre que vai estourar uma catástrofe, o ser humano cai num otimismo obtuso, pétreo, córneo. E perde.

Agora, estamos com uma angústia épica, como uma víbora crispada dentro de nós.

E depois de perdermos para a Holanda por 3 a 0, vimos que não houve derrota – como haver derrota se não tínhamos time? O povo viu no fracasso a confirmação de sua sina de vira-lata e desceu as rampas arrastando os chinelos, como em 1950.

Agora, eis o nosso dilema: ou o Brasil ou o caos. O diabo é que temos a vocação do caos. O Brasil precisa ser feito, e nós não o fazemos. O mal da cultura brasileira é que nenhum intelectual sabe bater um escanteio.

Mas ninguém cresce sem sentir o gosto amargo da vergonha. Sempre fomos condenados à esperança, ansiando por uma redenção pelo futebol, mas pode ser que agora a gente vá assumir a própria miséria, a própria lepra, e isso será nossa salvação.

É isso aí, amigos, é só.



segunda-feira, 14 de julho de 2014

O que é a elite branca?

Virou moda entre os Petistas usar a expressão "elite branca".
Tenho absoluta certeza de que a maioria fala sem saber o que significa.
Este texto explica o significado:

Seja como for, o que me interessa aqui é me deter sobre a própria expressão. Pois não faltaram os que, compreensivelmente, questionaram a pertinência de seu sentido e suspeitaram de uma contradição entre ela e seu emprego por pessoas brancas de classe média ou alta. Diante do imbróglio, é necessário deslindar os fios.

O dicionário Houaiss consigna, para o verbete “elite”, os seguintes principais significados: 1. “o que há de mais valorizado e de melhor qualidade, especialmente em um grupo social”; 2. “minoria que detém o prestígio e o domínio sobre o grupo social.” Etimologicamente, segundo o mesmo Houaiss, a palavra “elite” significa “o que há de melhor”, e vem do francês élire, “escolher, eleger”. No contexto da tradição histórico-social do Brasil, o significado 2., suprimida a palavra “prestígio”, é muito mais forte e pregnante do que o 1. Na formação e no desenvolvimento de nossa sociedade, os donos do poder agiram muito mais no sentido de manter seu domínio sobre o conjunto social do que se provaram um grupo “de melhor qualidade” (a origem dessa dominação não é a excelência, que, medida em contexto democrático, chama-se meritocracia). Tendo origem nada democrática, numa sociedade que se inicia como filial da monarquia portuguesa e teve por séculos sua base produtiva na escravidão, muito menos se pode dizer que se trata de uma elite eleita, seja em que sentido for. Assim, podemos restringir os significados de elite, nesse contexto, a um só: grupo social dominador. É seguramente esse o significado da palavra na expressão “elite branca”.

Mas a outra palavra da expressão não é menos problemática. Pois “branca” é um termo que mobiliza ao mesmo tempo duas dimensões diversas, uma simbólica, outra literal, fenotípica. Na sociedade brasileira, onde a cor da pele tem implicações sociais, branco é uma palavra equívoca. Um indivíduo pode não ser fenotipicamente branco — e sim mestiço de pele —, mas ser branco simbólico, isto é, socialmente identificado como pertencente ao grupo social privilegiado, não discriminado. É esse o significado em jogo na expressão “elite branca”.

Assim, “elite branca” designa, a princípio, o grupo social privilegiado ou dominador (essa é outra ambiguidade a ser desfeita adiante), de cor simbólica branca. Se pararmos aqui, a expressão, considerando sua carga depreciativa e acusatória embutida, seria uma generalização injusta. Afinal, muitas das pessoas que participam das classes médias e altas, e são brancas simbólicas, não podem ser acusadas de colaborar, aberta ou disfarçadamente, com a perpetuação das nossas desigualdades estruturais (é essa a acusação embutida). Justamente, devemos fazer ainda uma outra distinção. O que a expressão “elite branca” pretende caracterizar não é a situação excessiva ou relativamente privilegiada em que se encontra um grupo social, mas o modo como esse grupo se posiciona diante das desigualdades estruturais do país. Pertencem à “elite branca” aqueles que pensam e agem no sentido da manutenção dessas desigualdades e, consequentemente, de seus privilégios, atuando como um grupo dominador. Não pertencem a essa “elite branca” (que, portanto, é uma categoria mais política e moral do que econômica e fenotípica) aqueles que, situando-se em um grupo social privilegiado, pensam e agem no sentido do combate às desigualdades, renunciando a privilégios em benefício da justiça social.

Por todo esse caráter equívoco, não estou certo de que a expressão, em si, produza efeitos de esclarecimento crítico (algo análogo — mas de equivocidade ainda maior — se passa quando Marilena Chauí se refere à classe média). Mas é preciso, concreto e verdadeiro aquilo que ela deseja designar. Fazem parte da “elite branca” todos os sujeitos de grupos sociais privilegiados que denunciam difusamente as desigualdades do Brasil mas repudiam qualquer ato político real que as combata; todos os sujeitos incapazes de pensar e agir coletivamente, sempre colocando em primeiro, senão único lugar as suas vantagens pessoais.

Por Francisco Bosco

Metade das obras do PAC no Paraná nem foi licitada

Entrando na reta final, a segunda edição do PAC 2 concluiu pouco mais da metade das obras previstas para os seis eixos do programa no Paraná. Cerca de 42% ainda nem saíram do papel, especialmente as que foram propostas por municípios pequenos. Os dados estão no último balanço do programa divulgado pelo governo federal e representam o que foi feito até dezembro do ano passado. As informações são de Fernanda Trisotto na Gazeta do Povo.

Levantamento feito pela Gazeta do Povo com base no relatório mostra que dos 2.381 projetos que constam, 1.004 ainda estão com o status de ação preparatória ou em licitação. Muitos desses não têm previsão de custo no documento, já que há uma ressalva de que podem ser realizados por meio do Regime Diferenciado de Contratação (RDC). No Paraná, outras 478 obras estão concluídas e 899 em andamento.

O panorama do relatório é limitado. Apesar de faltar seis meses para que o PAC 2 seja ‘encerrado’ e de que uma terceira edição já tenha sido sinalizada, novos projetos foram adicionados ao programa. Esse é o caso de três grandes obras de mobilidade propostas por Curitiba (remodelação do Inter 2, eixo Leste-Oeste do BRT e conclusão da Linha Verde), que ainda não foram licitadas.

O alcance do programa é pior em dois eixos: Cidade Melhor, que reúne obras de saneamento, pavimentação a mobilidade urbana; e o Comunidade Cidadã, que tem os projetos de unidades de saúde, creches e quadras esportivas. Nesses casos, a maior parte dos projetos foi proposto pelos próprios municípios. Alguns desses foram selecionados ainda em 2010, mas não avançaram e constam como em ação preparatória. Esse quadro se repete mais nas pequenas cidades do interior.

Para o professor de Administração Pública da Uni­­versidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira, esse problema não é exclusivo do Paraná e se repete em todo o Brasil. “Os municípios têm um problema básico de falta de estrutura e falta de competência, tanto no aspecto técnico quanto no de gestão”, aponta. Para ele, mesmo recebendo algum tipo de benefício ou recurso, esses municípios perdem a oportunidade de aplicá-los porque o tempo passa e eles não são capazes de desenvolver ou avançar esses projetos.

A falta de uma boa gestão para os recursos também é apontada como problemática pelo professor de Direito Financeiro da Universidade Federal do Paraná, Rodrigo Kanayama. “Falta planejamento nos municípios pequenos, mas também falta integração desse ponto entre União, estados e municípios”, pondera.

Outro fenômeno que prejudica a execução desses projetos tem a ver com localização, no ponto de vista de Matias-Pereira. Para ele, as empresas de maior porte muitas vezes não se interessam pelas cidades pequenas. “Determinadas obras de infraestrutura exigem deslocamento de máquinas e pessoas. Quando é alocado o recurso, isso não é levado em consideração e pequenas obras em pequenos municípios acabam ficando muito caras”, avalia.

Regime Diferenciado de Contratação requer mais atenção pelo sobrepreço

Com um grande número de obras que estão em fases de ação preparatória ou em licitação no PAC 2, não há previsão de dotação orçamentária, em partes porque o empreendimento pode ser realizado em Regime Diferenciado de Contratação (RDC). Para Rodrigo Kanayama, professor de Direito Financeiro da Universidade Federal do Paraná, o RDC não é um problema, mas é necessário ficar atento aos contratos que serão firmados e em sua previsão orçamentária.

O professor de administração pública da Universidade de Brasília José Matias-Pereira, pondera que a tendência nesse sistema é de as obras saírem mais caras, porque as empresas têm vantagem para fazer o reajuste de preço nessa modalidade. “Se essas diferenças de repasse de contratação ficarem por conta dos municípios pequenos, a tendência é que as obras não se concretizem”, analisa.

Via boca maldita

domingo, 13 de julho de 2014

Fim de festa! A Alemanha é tetra!

A copa do mundo premiou não só o melhor futebol, como também o melhor planejamento, organização e determinação.
A vitória foi merecida!
O povo brasileiro também merece os parabéns, pois foi o povo quem fez desta copa um sucesso.
A Alemanha merece todos os aplausos.
Quem não mereceu aplausos foi a Presidente do Brasil.
Na foto abaixo ela demonstra toda sua "simpatia" ao entregar a Copa do Mundo.
Parece que estava meio "emburrada"!
Mas, dentro em breve todos a verão sorrindo até para os "postes", durante a campanha eleitoral.
Essa não é a cara do Brasil!

Delírios de grandeza

Um país autossuficiente em petróleo, maior produtor e exportador de combustíveis renováveis. Que fabrica aparelhos de última geração em uma “cidade inteligente” com 100 mil empregados, entre eles 20 mil engenheiros. E dono de um moderno sistema de transportes, simbolizado pelo trem de alta velocidade que liga seus dois maiores centros urbanos. Este seria o Brasil de 2014 se uma série de anúncios que o governo fez ao longo dos últimos dez anos tivesse se tornado realidade.

As promessas tinham em comum a intenção de afirmar a todo custo o protagonismo econômico do país. Algumas não tinham qualquer base na realidade. Outras até tinham fundamento, mas depois se mostraram inviáveis ou, pior, foram prejudicadas por erros e omissões do próprio governo.

“É papel do governo fomentar uma agenda positiva, que dê confiança ao investidor, e também é papel dele fazer os investimentos de base. Mas essas duas agendas acabam atravessadas pela agenda política. Temos eleições a cada dois anos e é nesse contexto que surge esse tipo de promessa”, diz o doutor em Economia Alivínio Almeida, professor convidado do Isae/FGV.

sábado, 12 de julho de 2014

Copa do Mundo no Brasil: um primeiro balanço

Vale a pena ler.

Por Juca Kfouri

O que é pior, o vira-latismo ou o puxa-saquismo?

Se o primeiro se confundir com espírito crítico certamente o segundo é pior, porque mera bajulação.

Comecemos pelo começo: a imagem do Brasil depois da Copa é muito melhor do que, com carradas de motivos, se imaginava antes dela.

Fez-se, em resumo, um bom anúncio do país.

Porque houve a festa que se imaginava que haveria nos estádios e não houve a tensão prevista fora dele.

Por incrível que possa parecer, Joseph Blatter, o poderoso chefão da Fifa, tinha razão: a sedução do futebol falou mais alto, ainda mais porque, paradoxalmente, se a Copa não apresentou nenhuma seleção inesquecível, mostrou jogos formidáveis, como uma homenagem ao país que já foi o do jogo bonito.

Repita-se para suavizar o que virá a seguir: o Brasil ganhou a 20a. Copa do Mundo da Fifa e ainda por cima prendeu gente dela que há décadas atenta contra a economia popular, um legado inestimável, exemplar, digno de ser aplaudido de pé assim como a hospitalidade nacional.

Tamanhas vitórias não escondem as derrotas e aqui não se fará nenhuma menção, além desta, à goleada alemã.

Por falar nisso, em alemães, nossa Copa foi muito melhor que a da África do Sul, mas não foi, como organização, melhor que a de 2006.

Claro, da Alemanha se espera perfeição e a Alemanha esteve perto disso. Do Brasil esperava-se uma catástrofe e o Brasil ficou longe disso.

Contudo, na Alemanha não foram construídos elefantes brancos como os de Manaus, Cuiabá, Natal e Brasília, cujas contas jamais serão pagas a não ser que ocorra mais um milagre brasileiro.

Lá não morreram tantos trabalhadores, nem caiu viaduto com duas mortes, nem se desalojou tantas famílias, nem nada custou tanto a ponto de a nossa Copa ter superado o custo dos três últimos torneios e nenhum estádio foi invadido por torcedores como o Maracanã pelos chilenos. Tampouco faltou luz no jogo de abertura.

Esquecer tais fatos em nome da imagem externa é que é o verdadeiro vira-latismo, como se a aprovação estrangeira nos bastasse.

É verdade sim que o governo federal, um mês antes de a Copa começar, partiu em busca de empatar um jogo que perdia por 4 a 0 e que conseguiu vencer, digamos,por 6 a 5 — o que exige elogios ao ataque assim como críticas à defesa.

Ocorre que há quem queira fazer apenas elogios e outros que só desejam criticar, todos movidos ou por cegueira partidária ou por outros interesses.

Não se trata de negar o sucesso da Copa, mas de dizer que poderia ser melhor.Tudo, aliás, sempre pode ser melhor, por melhor que tenha sido.

Trata-se de não esquecer o quanto custou em vidas e dinheiro, em desalojamentos e atrasos, em remendos de última hora, uma porção de coisas para as quais os estrangeiros não estão nem aí, mas que devem preocupar os que estão aqui e que, enfim, pagarão a conta.

Porque outro legado da Copa é a consciência de que megaeventos são muito bons para quem os promove e para as celebridades que gravitam em torno,mas não são necessariamente bons para quem os recebe, razão pela qual será excelente se os próximos forem submetidos à consulta popular.

O turista que veio não se hospedou nos melhores hotéis nem comeu nos melhores restaurantes, preferiu albergues ou sambódromos, lanchonetes ou churrasquinhos de gato.

Até mesmo os aeroportos inconclusos (o de Brasília é simplesmente espetacular, registre-se) suportaram bem a carga,entre outras razões porque o movimento foi menor que o normal neste período.

Em resumo: o Brasil ganhou a Copa de virada e o resultado pode ser considerado excepcional, digno de comemoração para irritação dos vira-latistas.

Mas não foi de goleada como bimbalham os puxa-sacos.

Além do mais, se o jogo acabou para o mundo, segue correndo no nosso campo.

A um custo que ainda será mais bem apurado.

O fim pode ser um recomeço...

Alguns falam em vergonha!
Alguns falam em humilhação!
Alguns falam em vexame!
Eu digo que foi a realidade!
O resultado final da seleção brasileira na copa, foi mais do que eu particularmente esperava deste time.
Com o que tínhamos conseguimos sim, uma honrosa quarta posição.
Agora é hora de jogar o lixo para fora e buscar um recomeço.
A ilusão do futebol acabou!
Voltamos a realidade!
Acorda Brasil!

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Lei da Transparência

Mais uma Lei, que todos os municípios deveriam cumprir.
Será que cumprem?
Vejam a íntegra da Lei:
http://www.leidatransparencia.cnm.org.br/img/download/Lei_Complementar_n_131_2009.pdf

AÉCIO PEDE MUDANÇA, MAS CONDENA “FUTEBRAS”

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, criticou nesta sexta-feira 11 o que chamou de "oportunismo" do governo em defender mudanças no futebol depois de o Brasil ter sido eliminado da Copa do Mundo com uma derrota por 7 a 1 para a Alemanha no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

Em nota divulgada nas redes sociais, Aécio defende uma "profunda reformulação" no futebol, mas rebate pontualmente o discurso do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que nessa semana sugeriu maior intervenção do Estado no esporte. "Nada pode ser pior que a intervenção estatal", criticou o senador.

Ao criticar a goleada para a Alemanha, que chamou de "tragédia nacional", Aldo Rebelo disse que "nossa lei facilita" a exportação de jogadores e "dá superpoderes aos empresários" (leia aqui). "O governo, onde é da sua competência, tem procurado enfrentar, discutindo no Congresso Nacional a modernização da gestão dos clubes, para que eles assumam compromissos e responsabilidades", afirmou.

Aécio acrescentou ainda que "o País não precisa de uma "futebras", mas de "profissionalismo, gestão, de uma Lei de Responsabilidade do Esporte. Com foco nos atletas, nos clubes e nos torcedores". O tucano comentou ontem a derrota do Brasil, e disse ter ficado "atônito" no estádio (leia aqui).

Abaixo, a íntegra do texto:

O futebol brasileiro precisa, é claro, de uma profunda reformulação. Mas não é hora de oportunismo. Principalmente daqueles que estão no governo há 12 anos e nada fizeram para melhorá-lo.
E nada pode ser pior do que a intervenção estatal. O país não precisa da criação de uma "futebras". Precisa de profissionalismo, gestão, de uma Lei de Responsabilidade do Esporte. Com foco nos atletas, nos clubes e nos torcedores

Via Brasil247

24 anos, Santa Maria do Oeste!


É hoje!
Fogos!
Comemoração!
Saudações!
Parabéns!
A população de Santa Maria do Oeste merece todos os aplausos do mundo.
Gente digna.
Gente Humilde.
Povo que batalha por dias melhores.
Dias melhores com certeza ainda virão.
Felicidades a toda Santa Maria do Oeste.

Parecer prévio recomenda irregularidade das contas de Laranjal

A concessão de reajuste aos servidores do quadro do magistério em período vedado pela legislação eleitoral levou o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) a expedir parecer prévio recomendado a irregularidade das contas do Município de Laranjal (Região Centro-Sul). As contas, referentes ao exercício financeiro de 2012, estavam sob a responsabilidade do prefeito João Elinton Dutra.

Além disso, o Tribunal determinou o registro de ressalva em relação ao déficit financeiro das fontes não vinculadas, de 1,06% e, também, a expedição de recomendação para que o Município realize o registro dos aportes previdenciários na conta contábil adequada. 

Em virtude da irregularidade das contas, o TCE aplicou multa, no valor de R$ 725,48, ao gestor. A sanção está prevista no artigo 87, Parágrafo 4º da Lei Orgânica do Tribunal (Lei Complementar Estadual nº 113/2005).

O prefeito pode recorrer da decisão, que ocorreu na sessão de 1º de julho da Primeira Câmara. Os votos dos conselheiros foram embasados em instrução da Diretoria de Contas Municipais e parecer do Ministério Público de Contas.

O parecer prévio do TCE será encaminhado à Câmara de Laranjal, após o trânsito em julgado do processo. A legislação determina que cabe aos vereadores o julgamento das contas do chefe do Executivo municipal. Para mudar a decisão do Tribunal - e julgar pela regularidade das contas - são necessários dois terços dos votos dos vereadores.

Serviço:

Processo: nº 166263/13
Acórdão: nº 299/14 - Primeira Câmara
Assunto: Prestação de Contas de Prefeito
Entidade: Município de Laranjal
Interessado: João Elinton Dutra
Relator: Conselheiro Fernando Augusto Mello Guimarães

Autor: Diretoria de Comunicação Social
Fonte: TCE/PR

quinta-feira, 10 de julho de 2014

FUGA DE PRESOS EM GUARAPUAVA : POLICIA RECAPTURA O5 PRESOS DOS 22 FORAGIDOS DO CADEIÃO - ATENÇÃO REDOBRADA BANDIDOS A SOLTA!

PRESOS FOGEM COM AJUDA EXTERNA?

A Polícia Civil confirmou oficialmente que 22 presos fugiram da Cadeia Pública de Guarapuava durante a madrugada desta quinta feira (10). A responsabilidade de cuidar do famoso caldeirão do capeta, como é conhecido o Cadeião hoje, não mais recai sobre a PC e sim a SEJU e agentes penitenciários.

Vamos aos fatos: 

Os presos para saírem da Cadeia Pública de Guarapuava, teriam recebido ajuda externa , pessoas de fora teriam ajudado os presos a conseguirem ganhar as ruas.

A policia contabiliza que dos 22, 5 ja foram recapturados, as fotos e nomes ainda não foi revelado pela policia.

Via lobo notícias

Apartamento milionário de Gleisi foi construído por empreiteira ligada a Yousseff

A senadora Gleisi Hoffmann, candidata ao governo do Paraná pelo PT, declarou à Justiça Eleitoral a compra de um apartamento de pouco mais de R$ 1 milhão. O imóvel, no Residencial Quartier, que ocupa um quarteirão no bairro Água Verde, e é um empreendimento da Camargo Corrêa Desenvol­­­vi­­­mento Imobiliário (CCDI) – um braço da empreiteira Camargo Corrêa, sendo o primeiro empreendimento construído pela empreiteira em Curitiba. Quem anota é o jornalista Karlos Kohlbach, do Bem Paraná.

O imóvel, de alto padrão, foi adquirido nos últimos quatro anos – quando a senadora dobrou o patrimônio. Em 2010, quando Gleisi disputou uma vaga no Senado Federal, sendo eleita, ela declarou bens que somavam R$ 659 mil.

Este ano, o patrimônio informado pela petista é de R$ 1,4 milhão. A construtora Camargo Corrêa está sendo investigada pela Polícia Federal por suposto envolvimento com a quadrilha chefiada pelo doleiro Alberto Youssef e ainda por negócios milionários mantidos com o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

A empresa de Costa tinha contratos com a Camargo Corrêa e pagava comissão que chegava a quase R$ 8 milhões. A construtora foi quem venceu a licitação da Petrobras para a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cuja suspeita é de desvio de mais de R$ 2 bilhões. O elo entre Youssef e a Camargo Corrêa era o vice-presidente Eduardo Leite, chamado de “Leitoso” em mensagens interceptadas pela PF com autorização judicial.

A PF identificou repasses de mais de R$ 29 milhões da Camargo Corrêa para uma das empresas de Alberto Youssef.

Do blog do Karlos Kohlbach

Prefeitos defendem mudanças na Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado

Por Sandra C. Pacheco
Prefeitos, ex-prefeitos e gestores públicos de todas as regiões do Paraná reuniram-se na manhã desta quarta-feira (9) no Plenarinho da Assembleia Legislativa para debater proposta de alteração na legislação relativa às obrigações impostas pelo Tribunal de Contas do Estado aos prefeitos e aos municípios. O evento foi promovido pela Associação dos Municípios do Paraná – AMP – e culminou com a entrega de documento contendo sugestões para um projeto de lei que defina critérios capazes de garantir maior eficácia nas prestações de contas.

Vários prefeitos e ex-prefeitos usaram a tribuna para apontar o que consideram exagero na aplicação de multas em razão de erros ou falhas formais nos processos de contabilidade municipal, cometidos muitas vezes em função do desconhecimento ou da falta de domínio dos meios utilizados com esse fim. O presidente da associação e prefeito de Nova Olímpia, Luiz Lázaro Sorvos, disse que a intenção é discutir as sanções aplicadas pelo TCE e os motivos que lhes deram origem, com cópias dos processos ou, pelo menos, parte suficiente para permitir sua compreensão. “Tal medida abriria a possibilidade de harmonizar, qualificar e ajustar o relacionamento entre a Corte de Contas e os municípios, oferecendo condições preventivas para o afastamento de censuras, multas, reprovações de contas ou de convênios”.

Segundo o prefeito de Palmas, Hilário Andraschko, punido com 272 multas por contratar médicos e enfermeiros para cargos comissionados em decorrência das dificuldades para a realização de concursos públicos, essa prática, “excessivamente formalista”, pune quem busca assegurar a oferta de serviços públicos urgentes e indispensáveis e deixa passar desvios graves e concretamente lesivos aos cofres públicos. O prefeito de Ibiporã e ex-deputado José Maria Ferreira foi mais longe, e afirmou que os municípios vêm sendo “achincalhados pelo Ministério Público e pelo TCE, ao mesmo tempo em que a Câmara Federal tem produzido um conjunto de leis fora da realidade, sufocando cada vez mais o municipalismo”.

O ex-prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo MacDonald Ghisi, relatou que vários anos após ter deixado a Prefeitura continua recebendo multas porque sua administração deixou de apresentar certidões negativas das associações de pais e mestres de 52 escolas com as quais firmou convênios.

O presidente da Comissão Executiva da Assembleia, deputado Valdir Rossoni (PSDB), e o 2º secretário, deputado Ademir Bier (PSDB), receberam as reivindicações e se comprometeram a negociar com o TCE em busca de uma solução para os problemas que afligem as prefeituras paranaenses. Rossoni deixou claro que as medidas a serem propostas não visam amenizar a fiscalização, e sim estabelecer um limite para a aplicação indiscriminada de multas. Reconhecendo que a lei atual precisa ser modificada, afirmou que colocará um projeto de lei em pauta até o dia 15 de agosto próximo.

Também participaram do evento no Plenarinho da Assembleia Legislativa os deputados Evandro Júnior (PSDB), Douglas Fabrício (PPS), Fernando Scanavacca (PDT) e Elio Rusch (DEM).

Assessoria ALEP

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Chega de bobiça!

Uma parte do povo brasileiro comprou a ideia vendida pela mídia de que os Argentinos são os nossos maiores rivais, tudo contra a Argentina.
Aquela bobagem que o Galvão fala:
"Ganhar é bom, ganhar da Argentina é melhor ainda".
Pura bobagem!
Os ditos "especialistas", falaram durante toda a copa que a seleção Argentina é boa do meio de campo para frente, mas a defesa é fraca.
A fraca defesa da Argentina, não levou gol nas oitavas, não levou gol nas quartas e não levou gols na semi final.
Que fraqueza!


Não vou torcer especialmente por Alemanha ou Argentina, mas que seria uma belo "tapa na cara" de muitos "bobões" a Argentina ser campeã, isso seria.
Os melhores vão decidir a Copa no Brasil.
Espero que tenha servido de lição.
Não apenas no futebol...

Hospital de Pitanga recebe R$ 880 mil para compra de equipamentos

O Hospital São Vicente de Paulo, de Pitanga, recebeu R$ 880 mil para a aquisição de equipamentos.

O diretor financeiro do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) de Pitanga, Antônio Carlos Prol Medeiros, confirmou o recebimento do recurso, repassado pelo Governo do Paraná, para compra de três equipamentos, sendo um aparelho de vídeo endoscopia digestiva, um aparelho de raio-x digital e um mamógrafo.

Os aparelhos foram conquistados após Medeiros e a ex-diretora da instituição Iracema Vujanski fazerem a solicitação para o secretário de Saúde, Michele Caputo Neto.

De acordo com o diretor Administrativo do Hospital, João Flávio Ribeiro Wolff, o valor do recurso é de cerca de R$ 880 mil e o Hospital de Pitanga tem 90 dias para fazer a compra dos equipamentos. Segundo ele, os equipamentos serão de suma importância, pois, auxiliarão os médicos a dar diagnósticos mais precisos e, ainda, as pessoas não precisarão mais descolar-se de Pitanga para fazer os exames, como de endoscopia, mamografia e de raio-x, principalmente, as mais vulneráveis socialmente, finalizou João Flávio Wolff.

Via rede sul de noticias

Principais candidatos têm patrimônio superior a R$ 1 mi



Os três principais candidatos ao governo do Paraná – o governador Beto Richa (PSDB), a senadora Gleisi Hoffmann (PT) e o senador Roberto Requião (PMDB) – têm patrimônio superior a R$ 1 milhão cada um. E enriqueceram de 31% a 118% nos últimos quatro anos. As informações, divulgadas ontem, constam das declarações de bens apresentadas ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE). Todos os candidatos que se inscrevem para concorrer a uma eleição têm de apresentar à Justiça Eleitoral a relação de bens que possuem.

Candidato à reeleição, Ri­­cha foi quem teve a menor evo­­lução patrimonial desde 2010, data da última eleição estadual. Enriqueceu 30,9%. Richa, porém, tem o maior patrimônio entre os principais candidatos ao governo: R$ 5,5 mi­­lhões. Em 2010, o candidato havia declarado R$ 4,2 milhões. Por meio de sua assessoria, Richa afirmou que sua evolução patrimonial “é compatível com aplicações bancárias” que realizou. O governa­­dor tem, por exemplo, R$ 1 milhão investido em ações.

Gleisi Hoffmann foi quem mais aumentou seu patrimônio desde que se elegeu senadora em 2010. Nos últimos quatro anos, ela dividiu o Senado com a chefia da Casa Civil da Presidência da República. No período, o patrimônio da candidata aumentou 118%, saltando de R$ 659,8 mil para R$ 1,4 milhão.

Dos cinco itens declarados em 2010, dois permanecem inalterados: um apartamento de R$ 245,5 mil em Curitiba e um automóvel ano 2009 no valor de R$ 88 mil. Depósitos bancários, ações e aplicações fi­­nanceiras, que somavam R$ 326,3 mil, não aparecem na de­­claração atual. O salto no pa­­trimônio se deveu a um apartamento, também em Curitiba, avaliado em R$ 1,1 milhão.

Por meio de sua assessoria, Gleisi explicou que o apartamento foi adquirido na planta e que “o pagamento foi efetuado em parcelas, durante a construção, com R$ 422 mil de recursos próprios”. De acordo com a senadora, o valor restante foi financiado na entrega do imóvel e será pago em 20 anos.

Requião também teve aumento considerável de patrimônio. Em 2010, o candidato declarou possuir R$ 797,2 mil em imóveis, veículos, objetos colecionáveis e dinheiro em espécie. Na declaração de bens atual, Requião informou patrimônio de R$ 1,2 milhão, um aumento de 49,3%. O crescimento ocorreu principalmente nos depósitos bancários: R$ 3.048,00 em 2010 e R$ 464,1 mil em 2014. A declaração de bens do peemedebista apresenta uma curiosidade: um veículo Ford 1928 avaliado em R$ 1.

Também por meio da assessoria de imprensa, Requião alegou que o dinheiro acumulado em suas contas é resultado dos salários recebidos nos últimos três anos e meio no Senado. Após os descontos, o vencimento de um senador é de R$ 18 mil.

Outros concorrentes

Dois candidatos ao governo estadual afirmaram não possuir nenhum bem: Rodrigo Tomazini (PSTU) e Túlio Bandeira (PTC). Geonísio Marinho (PRTB) informou ao TRE que tem um único bem, um imóvel no valor de R$ 200 mil. A Justiça Eleitoral não informou, até o fechamento da edição, a declaração de bens dos outros dois concorrentes ao Palácio Iguaçu: Bernardo Pilotto (PSol) e Ogier Buchi (PRP).

Bens

Veja qual é o patrimônio dos candidatos ao governo do Paraná:

• Beto Richa (PSDB)

Patrimônio em 2010:

R$ 4,2 milhões

Patrimônio atual:

R$ 5,5 milhões

Aumento: 30,9%

• Gleisi Hoffmann (PT)

Patrimônio em 2010:

659,8 mil

Patrimônio atual:

R$ 1,4 milhão

Aumento: 118%

• Roberto Requião (PMDB)

Patrimônio em 2010:

R$ 797,2 mil

Patrimônio atual:

R$ 1,2 milhão

Aumento: 49,3%

• Geonísio Marinho (PRTB)

Patrimônio atual:

R$ 200 mil

• Rodrigo Tomazini (PSTU)

Patrimônio atual:

R$ 0,00

• Túlio Bandeira (PTC)

Patrimônio atual:

R$ 0,00

• Bernardo Pilotto (PSol)

TRE não divulgou o patrimônio

• Ogier Buchi (PRP)

TRE não divulgou o patrimônio

via gazeta do povo