dilmairon@hotmail.com

sábado, 5 de julho de 2014

Tá vivo!

Apesar de todo o clima de velório da imprensa e de mais alguns...
Ele está vivo!
O sensacionalismo e o clima de tristeza demasiada mostrada por alguns faz parecer que Neymar foi assassinado.
Não foi!
Ele é um atleta e como tal está sujeito a contusões.
Infelizmente ele sofreu uma contusão e ficará sem jogar por algumas semanas.
Apenas isso!
Já estão procurando desculpas para uma possível derrota frente a Alemanha.
Até parece que os outros 22 jogadores de nada servem.
Preocupados deveríamos todos ficar se ele tivesse ido para a fila do SUS.
Ele não depende disso.
Acorda Brasil!

PT e PSDB, as comparações corretas

Com a aproximação da campanha eleitoral, é importante ficar atento às comparações entre o PT e o PSDB. Convido o leitor a conferir 12 importantes variáveis sobre o desempenho dos dois partidos.

Quanto ao crescimento do PIB, o país, nos quatro anos de governo Dilma, crescerá apenas 1,8% ao ano, patamar inferior ao do governo FHC. Só o governo Collor foi pior que Dilma. Já em relação à inflação, em 1998 (durante o mandato FHC) foi de apenas 1,6%, a menor da história do Brasil. A inflação de Dilma está acima de 6%, extrapolando a meta de 4,5%. Se compararmos a taxa Selic, nos dois últimos anos de FHC ela foi de 17,5% em média, enquanto nos dois primeiros anos de Lula foi de 19,3% em média, ou seja, foi maior.

E temos a dívida pública. Em valor absoluto, a dívida bruta total, que FHC entregou em R$ 750 bilhões, hoje ultrapassa R$ 2,2 trilhões – nos 11 anos e meio do governo petista a dívida interna bruta aumentou em R$ 1,45 trilhão, ou seja, 193% maior que FHC. Enquanto isso, com FHC, o superávit primário médio foi de 3,3% do PIB. Hoje em dia, é de apenas 1,3%. Em maio houve déficit de R$ 10,5 bilhões, um recorde negativo.

E os investimentos em infraestrutura? No primeiro mandato de FHC, foram de 2,6% do PIB. Nos três anos e meio de Dilma, ficaram abaixo de 1% do PIB. Há ainda o pagamento de juros do governo federal. No governo FHC foram pagos R$ 600 bilhões em juros. No de Lula, mais que dobro disso (R$ 1,289 trilhão); e, nos três anos e meio de Dilma, já foram pagos quase R$ 800 bilhões em juros. Isto significa que o governo petista, nos seus 11 anos e meio, já torrou mais de R$ 2 trilhões em juros, ou cerca de 250% a mais que FHC.

O governo petista aumentou a carga tributária em 4 pontos porcentuais do PIB, o que corresponde a cerca de R$ 200 bilhões a mais por ano. Assim, os brasileiros tiveram de pagar a mais cerca de R$ 2,25 trilhões em tributos. E o pior é que, mesmo assim, o descontrole das contas públicas é total.

Na era do PT, nenhuma obra termina no prazo e com o orçamento previsto. Há o caso da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que de um valor inicial de US$ 2,5 bilhões já consumiu US$ 18 bilhões e deve ultrapassar seguramente os US$ 20 bilhões. Na transposição do Rio São Francisco, Lula e Dilma já torraram o dobro e nem metade da obra está pronta. Há centenas de outras obras na mesma situação.

De 1999 a 2002 (governo FHC), os gastos do governo federal com a educação foram de 0,8% do PIB. Com Lula (2003-2006), o porcentual foi menor, de 0,75% do PIB. Em 1995, a União era responsável por 23,8% dos investimentos na área. Atualmente está abaixo de 20%, porque aumentou a participação dos municípios. E, em relação ao investimento na saúde, de 1999 a 2002 os gastos foram de 1,7% do PIB. Com Lula, no primeiro mandato o porcentual foi levemente menor (1,697% do PIB), e atualmente não passa de 1,6% do PIB.

E, para finalizar, no caso da atual baixa taxa de desemprego (algo próximo a 5%) há uma enorme distorção, porque ela não capta os cerca de 15 milhões de pessoas que estão permanentemente se revezando na política de salário-desemprego, que vai custar, em 2014, algo como R$ 30 bilhões. Esta política virou uma indústria para não se trabalhar.

Via Gazeta do Povo
Judas Tadeu Grassi Mendes, Ph.D. em Economia, é fundador e diretor-presidente da Estação Business School.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Pelo 2º turno, Gleisi bate forte em Requião, que responde a petista

Em seu quarto evento de lançamento como candidata ao governo do Paraná, a senadora Gleisi Hoffmann, do PT, deu sinais claros que deve pautar boa parte de suas críticas na campanha ao senador Roberto Requião (PMDB) e aos seus dois últimos governos (2003-2010).

Sem citar o nome do peemedebista, Gleisi fez referências ao governo passado e falas veladas a Requião, como as ameaças a adversários e a falta de apoio ao empresariado. “O Paraná, tenho certeza, não quer olhar para trás. Passou o tempo do jogo de cena, das ameaças”, disparou. “O Paraná não quer o passado, não quer o atraso. O Paraná é empreendedor, é inovador, é trabalhador e quer novos tempos. Quer ser aberto, que ser um estado que olha o Brasil como um imenso lugar de oportunidades”, disse.

Tecnicamente empatada com Requião, segundo pesquisas de consumo interno, Gleisi disse ainda que quer “inaugurar o fim das gestões que governaram apenas para aqueles próximos ao poder, que são beneficiados pela troca de favores políticos-eleitorais”. O próprio slogan da campanha do PT será “mudar é olhar pra frente”.

O senador não deixou por menos e devolveu – pelo Twitter -, os primeiros ataques que recebeu de Gleisi. O ex-governador ironizou o encontro do PT com a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. “Quarto lançamento de Gleisi não foi sucesso, combustível inadequado não consegue por a candidatura em orbita! Ai Gesuis”, disse Requião.

via boca maldita

quinta-feira, 3 de julho de 2014

CCJ faz sessão extra para aprovar mensagens que beneficiam professores da rede estadual

A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa realizou na manhã desta quarta-feira (2) sua quinta reunião extraordinária do ano, para analisar e votar duas mensagens do governo que deram entrada na Casa esta semana. Ambas foram aprovadas e seguiram para a análise do Plenário. A primeira, o projeto de lei complementar nº 9/2014, altera a redação do artigo 24 da Lei Complementar nº 123, de 9 de setembro de 2008, que instituiu o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do quadro dos funcionários da educação básica da rede pública estadual.

E a segunda, o projeto de lei complementar nº 10/2014, concede a implantação da complementação da hora atividade aos integrantes do cargo de professor no exercício da docência na rede estadual de educação básica. O líder do Governo na Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB), foi o relator das duas matérias.

Por Sandra C. Pacheco
Fonte: Assessoria de Imprensa

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Nova pesquisa Datafolha para Presidente

A nova pesquisa do Datafolha, que será publicada amanhã pela Folha de S. Paulo, mostrará Dilma Rousseff com 38% das preferências do eleitorado. Em seguida, Aécio Neves aparece com 20% eEduardo Campos com 9%

Em comparação com a sondagem anterior do Datafolha, publicada no dia 6 de junho, Dilma subiu quatro pontos percentuais, Aécio um ponto e Campos dois pontos percentuais.

Se a comparação, porém, for com uma pesquisa mais recente, a do Ibope de duas semanas atrás, mais precisamente do dia 19, Dilma, Aécio e Campos caíram um ponto percentual cada.

Neste caso, pode-se inferir que o sucesso inegável da Copa não ajudou Dilma em nada. Mais: não mexeu no quadro eleitoral, pelo menos ainda.

Por Lauro Jardim
Revista Veja

Sou o que sou!




Câmara aprova obrigatoriedade de farmacêutico em drogaria

A Câmara aprovou, nesta quarta-feira (2), projeto de lei que disciplina a assistência farmacêutica, prevendo a presença de farmacêutico durante todo o tempo de funcionamento do estabelecimento. O projeto, em tramitação desde 1994, ainda deverá ser apreciado pelos senadores.

“A presença do farmacêutico durante todo o funcionamento da farmácia é essencial para garantir essa assistência”, disse o deputado Ivan Valente (Psol-SP), relator do projeto na Comissão de Defesa do Consumidor.

Atualmente, a legislação já prevê a necessidade de profissional habilitado em estabelecimento que vende medicamentos, mas, segundo Ivan Valente, há brecha para que apenas “técnicos em farmácia” atuem em tempo integral.

O projeto classifica farmácia, segundo sua natureza, em farmácia sem manipulação ou drogaria e farmácia com manipulação. Com isso, as drogarias passam a ser definidas também como farmácias, apesar de não manipularem medicamentos. “Os donos de drogarias alegam que, como os medicamentos vendidos lá são industrializados, não há necessidade de farmacêutico”, disse Valente.

O texto aprovado diz que o proprietário também não poderá desautorizar ou desconsiderar orientações técnicas do farmacêutico. E que, em caso de desligamento, o estabelecimento deverá contratar outro profissional, com curso superior, no prazo máximo de 30 dias.

via congresso em foco

Vice de Gleisi apoiou e foi secretário do PSDB

O médico Haroldo Ferreira, confirmado ontem na chapa de Gleisi Hoffmann (PT) como candidato a vice-governador pelo PDT, apoiou o PSDB nas eleições municipais de 2008 e 2012. Então presidente do PDT de Araucária, cidade da região metropolitana de Curitiba, Haroldo Ferreira articulou o apoio do PDT ao então candidato tucano, Albanor Zezé, eleito em 2008.

Com a vitória, Ferreira tornou-se secretário da Saúde de Araucária e o PDT teve participação em várias secretarias da gestão tucana. Além da Saúde, ocupada pelo vice de Gleisi, o PDT comandava a Procuradoria, Trabalho, Meio Ambiente, Agricultura e Segurança.

via boca maldita

terça-feira, 1 de julho de 2014

Procura-se!

O bom humor na campanha também começou. Publicado em página de classificado, o anúncio “procura-se um vice” tira onda da petista Gleisi Hoffmann e seus entraves para compor sua chapa. “Procura-se um vice. Para compor chapa com Gleisi Hoffmann. Qualidade primordial: não estar envolvido em escândalos e ter estômago de aço. Currículos para o Diretório do PT do Paraná – email: recrutamento@pt-pr.org.br até 05 de junho. Urgente”, diz o classificado.

domingo, 29 de junho de 2014

Ratinho anuncia apoio a Beto Richa e diz que PR não pode retroceder

O Partido Social Cristão (PSC) confirmou neste sábado (28), durante convenção estadual, em Curitiba, apoio à reeleição do governador Beto Richa, do PSDB, nas eleições de outubro. A coligação do governador terá o apoio de mais de 15 partidos. O deputado Ratinho Jr, presidente da sigla no Paraná e candidato à deputado estadual, explicou que essa é uma decisão natural porque o partido já compõe a equipe do Governo do Estado.

“Temos certeza, que o Paraná não quer regredir. O Paraná quer o avanço, quer continuar o caminho da paz, que continuar a ser o estado que mais gera empregos e que tem a melhor policia do Brasil. É por isso que apoiamos o governador Beto Richa”, disse Ratinho. Ele agradeceu a oportunidade de trabalhar como secretário do Desenvolvimento Urbano da gestão Richa.

Durante o discurso, Ratinho Jr. exigiu dos candidatos a deputados estaduais e federais fidelidade à campanha de Richa. “Aquele que for pego fazendo campanha para outro governador terá a candidatura cassada e será expulso do partido. Aqui nos honramos e nosso projeto é estar juntos com o governador. Peço que trabalhem para você como se tivessem para mim. Nós vamos reeleger o governador”, disse o presidente da legenda.

Richa agradeceu o apoio do PSC de Ratinho. “Uma liderança expressiva que tem tudo para ser o deputado estadual mais votado da história do Paraná. Fico feliz por receber oficialmente esse apoio agregando mais força a nossa coligação” afirmou. “Sempre admirei o trabalho e a competência do Ratinho, por isso, fiz questão de convidá-lo para assumir uma das principais secretárias do Governo”, disse.

O governador destacou a importância do apoio do partido para fortalecer a coligação majoritária para governador. “Precisamos desse apoio para que o Paraná não corra o risco de voltar ao passado, passado da truculência, da agressividade e que custou muito caro ao Estado, disse Richa.

O deputado federal Ratinho Júnior era cotado para disputar as eleições no cargo de vice governador. No entanto, o partido optou por lançar ele para deputado estadual para fortalecer a legenda com mais parlamentares eleitos. “Foi a decisão mais difícil da minha vida. Realmente um convite para estar na sua chapa é uma coisa que honra qualquer homem público do Paraná. Pesou muito o compromisso que eu tenho com pessoas que eu dei a palavra. Não podia através de um gesto pessoal abrir mão do projeto do partido”, afirmou.Richa também comentou a decisão dele. “Respeito sua decisão e me sinto privilegiado como homem publico receber seu apoio e de todo o PSC”, disse o governador.

Richa disse que tem tranquilidade de ter bons nomes para o cargo de vice. “Vamos conversar com os 15 partidos e juntos escolhermos o nome que mais agrega”, disse.

Via Fabio Campana

PCdoB deixa Requião e fecha com Gleisi

Bem que o PCdoB fez enorme esforço para ficar na frente que apoia Requião, do PMDB. Mas diante da resistência do PV e especialmente de Rasca Rodrigues para coligar na proporcional e garantir espaço para uma candidatura viável a deputado estadual, foi cuidar da vida em outra freguesia.

Gleisi Hoffmann, do PT, ofereceu a vaga do Senado para Ricardo Gomide e garantiu espaço para as candidaturas proporcionais do partido. Gomide aceitou, a direção nacional abraçou e o PCdoB deixou o PMDB de Requião com Rasca Rodrigues, que acredita que assim garante sua eleição a estadual. As informações são do Fábio Campana.

Historicamente ligado ao PT, o PCdoB fecha com Gleisi no Paraná coerente com a convenção nacional que realizou na sexta-feira e ratificou o apoio à candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição. O partido contribuirá com 27 segundos no tempo de propaganda que a petista terá no rádio e na televisão.

A decisão foi tomada por aclamação durante a reunião do partido em um auditório da Câmara dos Deputados, em Brasília. Com isso, até o momento, a presidente Dilma tem pouco mais de dez minutos.

Via boca maldita