dilmairon@hotmail.com

domingo, 18 de maio de 2014

Adeus Compadre.

Deus está sendo egoísta.
Ele tirou você de nós compadre.
Meu sobrinho, meu amigo, meu compadre...
Enquanto nós choramos sua falta, Deus deve estar sorrindo com a sua presença.
Sempre alegre, um grande pai, um ótimo esposo, um profissional exemplar.
Deus o levou.
Vai ficar a saudade.
Até um dia compadre...

Canção Da América

Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir

Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou

Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração

Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Caravana “Volta Requião” vai a Pitanga neste sábado

O movimento “Volta Requião” chegará ao município de Pitanga, na região Central do estado, onde o senador Roberto Requião almoça com correligionários que apoiam a candidatura própria do PMDB ao governo do Paraná.

“Amanhã almoço em Pitanga, com o Cleon e companheiros do PMDB que não se vende”, tuitou o pré-candidato.

Nesta semana, a tropa de choque de Requião fez circular nas redes sociais uma carta de um delegado do partido à convenção estadual que teria se recusado a apoiar a tese de coligação com o PSDB do governador Beto Richa.

“Como vou explicar lá em casa, lá no armazém, para essa gente toda que me conhece fazendo campanha para o PMDB desde moleque, como vou explicar que o meu deputado está com o Beto? Perceberam a maluquice? Pior de tudo, o deputado quer que eu também apoie o Richa. Com que cara eu vou ficar? Já imaginou eu chegando lá na venda, na quermesse, no futebol, na bocha com um adesivo do Beto Richa? Meu pai vai puxar o meu dedão à noite e dar algumas voltas no caixão, que Deus me perdoe. Não vou fazer isso não”, diz um trecho da carta divulgado pelos requianistas.

O Blog do Esmael inqueriu hoje Requião sobre a pesquisa da Rádio Paiquerê que dá vitória a Beto Richa no município de Londrina. O senador jurou que não acredita em pesquisa, pois cada qual escolhe comprar a que melhor lhe aprouver.

É de Requião a célebre frase cunhada em 2012 sobre pesquisas eleitorais: “Se eu quero comprar peixe, eu vou à peixaria; se eu quero comprar pesquisa, eu vou ao Ibope”.

O senador também criticou o jornal Gazeta do Povo, que hoje “afrouxou o sutiã” ao defender a privatização da Sanepar pelo tucano Beto Richa. Segundo Requião, a entrega da diretoria financeira e a superintendência técnica da empresa para o grupo privado Dominó Holding S/A é “batom na cueca”.

“Se deixar o Beto Richa vai vender o Palácio Iguaçu para a loja norte-americana de sanduíches Mac Donalds. O que ele está fazendo neste fim de governo é a predação desesperada de quem sabe que já perdeu a reeleição”, denunciou o peemedebista, que fez uma previsão e alertou: “isto vai acabar em cadeia”.

Nesta sexta (16), Requião gravou participação na CATV e manteve uma agenda política secreta no município de Cascavel. Amanhã almoça em Pitanga e no domingo, às 23 horas, concede entrevista ao programa Jogo do Poder, comandado pelo advogado Rochinha na CNT.

Via Esmael Morais

Richa e Aécio lideram pesquisa em Londrina

Primeira pesquisa a menos de 45 dias das convenções partidárias aponta a liderança do governador Beto Richa (PSDB) e do senador Aécio Neves (PSDB) na disputa eleitoral de outubro. Em Londrina, levantamento do Instituto Multicultural mostra Beto Richa na frente com 48,5%; seguido de Gleisi Hoffmann (PT) com 15,5%; Roberto Requião (PMDB), 11%; e Joel Malucelli (PSD), com 1,5%. Para os londrinenses, Richa vence as eleições no primeiro turno de 5 de outubro.

Na disputa ao Palácio do Planalto, o tucano Aécio Neves também aparece na frente com 39,5%; seguido de Dilma Rousseff (PT), com 10%; Eduardo Campos (PSB), com 9%; Eduardo Jorge (PV), com 0,8% e Eymael (PSDC), com 0,7%. Brancos, nulos, nenhum dos candidatos somaram 15% e não sabem, 25%. Aécio também tem mais de dobro das intenções de votos dos seus concorrentes.

O Multicultural Instituto de Pesquisa entrevistou 602 eleitores entre os dias 12 e 15 de maio. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos e o grau de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR-00111/2014.

Via Boca Maldita

Deus, o PT e o mal

Segundo o ex-presidente Lula, em relação à capacidade de acabar com a pobreza, somente o PT sabe como fazer, tem vontade política para fazer e é o único partido que pode fazer. Essa premissa dá uma boa discussão no campo da filosofia e da lógica formal, e lembra a polêmica travada pelo filósofo Epicuro sobre a existência de Deus.

Epicuro perguntou quem é Deus, e a resposta foi que se trata do criador e senhor do universo, um ser onisciente (sabe tudo), onipotente (pode tudo) e onibenevolente (bondade suprema e infinita). Epicuro então contestou: a existência de um Deus com essas qualidades é incoerente com a existência do mal no mundo – por mal, entenda-se a miséria, a dor e o sofrimento.

O filósofo dizia que há quatro hipóteses para a existência de Deus e do mal ao mesmo tempo. Ou Deus (1) quer eliminar o mal e não pode; ou ele (2) pode, mas não quer; ou (3) não quer nem pode; ou (4) quer e pode. Se quer, mas não pode, ele é fraco, e isso não se aplica a Deus. Se pode, mas não quer, então ele é malvado, o que também não se aplica a Deus. Se não quer nem pode, ele é ao mesmo tempo fraco e malvado, logo não é Deus. Se quer e pode (a única característica adequada a Deus) de onde vem o mal? Por que então, se quer e pode eliminar o mal, Deus não o faz, já que ele seria onibenevolente?

O filósofo alemão Leibniz publicou um trabalho, em 1710, a teodiceia (que é a possibilidade de coexistência de um Deus todo-poderoso e do mal), e procurou demonstrar que a presença do mal no mundo não entra em conflito com a bondade de Deus. A resposta estaria no fato de que Deus teria dado o livre-arbítrio ao homem para que este escolha suas atitudes. Justamente por isso, não lhe caberia garantir que o homem sempre iria escolher o bem.

Vamos substituir Deus pelo PT no raciocínio de Epicuro. Se o PT é onisciente (o único que sabe como eliminar a pobreza), onipotente (o único partido que pode fazê-lo) e onibenevolente (o único que quer), por que a pobreza continua existindo no Brasil? Ou o PT quer, mas não pode; ou pode mas não quer; ou não quer nem pode; ou pode e quer, mas não o faz.

Se Epicuro fosse debater com Lula, dir-lhe-ia que a existência simultânea da pobreza e do PT é ilógica e incoerente. Ou seja, o partido não pode ser onisciente, onipotente e onibenevolente, tudo ao mesmo tempo. Vale ressaltar que não é só Lula que pensa isso. Outros políticos também dizem o mesmo, e todos estão agredindo a lógica epicurista. Trata-se apenas de verborragia – uso de quantidade excessiva de palavras e de fluência verbal para dizer coisas de pouco conteúdo ou sem importância alguma.

Claro que não é preciso toda essa pirueta intelectual para concluir o simples: essas declarações megalomaníacas, sejam do PT ou de qualquer partido, são apenas bravatas verbais, sem nenhuma validade no mundo da lógica. O problema é que elas são ditas com postura circunspecta e ar de seriedade, o que apenas as deixa mais ridículas. Quando o horário eleitoral estiver no ar, teremos de nos conformar com um oceano de besteirol e uma lagoinha de sabedoria.

A propósito, lembrei-me do slogan de um candidato a vereador em Curitiba. “Eu não vou fazer nenhuma promessa; vou cumprir tudo o que os outros prometem”, dizia ele. Como diz José Simão, esse hilário eleitoral compete de forma desigual com os humoristas. É uma pena, por que os candidatos bons e inteligentes se perdem no meio do cipoal de demagogia e propostas sem sentindo.

José Pio Martins é economista e reitor da Universidade Positivo.
Via Gazeta do Povo

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Mala vazia!

De acordo com a Presidente da República, é isso que os turistas vão levar do Brasil.
Pois, portos, aeroportos, estradas, infraestrutura e estádios não se levam em malas.
Em suma, ela assumiu que o Brasil não fez o que prometeu.
Apenas estádios inacabados.
Fala sério, PresidentA!

Copel assume a concessão de duas áreas para explorar gás natural no Paraná

A Copel assinou nesta quinta-feira (15/05) os contratos de concessão de dois dos quatro blocos para exploração de gás natural arrematados no leilão da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em novembro.

O investimento do consórcio integrado pela Copel e outras três empresas será de cerca de R$ 100 milhões na primeira fase da exploração, com duração de quatro anos, na qual serão aprofundados os estudos para identificar a capacidade de produção dos blocos. Caso apresentem potencial comercial, a produção pode se estender por 27 anos. 

“A assinatura das concessões marca efetivamente a estreia da Copel na exploração de gás natural, buscando reverter o grande potencial de produção na nova fronteira da Bacia do Paraná em benefícios para os paranaenses e desenvolvimento do setor produtivo do Estado”, afirma o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. 

PRODUÇÃO – A assinatura dá início ao prazo de concessão para estudo e prospecção do potencial de produção dos blocos 300 e 309, que somam uma área total de 6 mil quilômetros quadrados nas regiões de Pitanga e Guarapuava, na Bacia do Paraná. 

“São blocos que já apresentam reservas conhecidas de pequeno porte, e onde pretendemos realizar perfurações mais profundas para identificar reservas com potencial comercial”, afirma Jonel Iurk, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Copel.

Os outros dois blocos a serem explorados, por se localizarem a menos de 150 quilômetros da fronteira, terão suas concessões assinadas em 5 de junho, após análise pelo Conselho de Defesa Nacional. Ambos apresentam indícios do chamado gás não-convencional, ou “shale gas”, mas sua exploração ainda demandará estudos mais aprofundados de viabilidade econômica e ambiental, por exigir a aplicação da técnica de fraturamento hidráulico (“fracking”) das rochas para obtenção do gás. 

RESPONSABILIDADE – As estratégias de aplicação do gás explorado ainda estão sendo avaliadas, explica Zimmer, e dependem do volume de gás encontrado. “Ele pode tanto ser canalizado para suprimento a polos industriais, com distribuição da Compagas, ou servir de combustível a usinas térmicas junto aos poços, incrementando o parque gerador da Copel”, afirma o presidente. “Nossa certeza é que, independente do volume encontrado, a exploração do gás se pautará pela responsabilidade técnica e ambiental que a Copel historicamente imprime em todos os seus empreendimentos”.

TSE suspende propaganda do PT com a presidente Dilma

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão da exibição de uma propaganda do PT que começou a ser veiculada em 6 de maio, que traz a presidente Dilma Rousseff falando sobre ações do governo do PT. A corregedora-geral de Justiça Eleitoral do TSE, Laurita Vaz, concedeu liminar ontem em ação proposta pelo PSDB, que alegou que a publicidade continha referência direta a Dilma e a Lula, além de sugerir continuidade do atual governo.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Há controversias!

Os Prefeitos,Vices e outros "afins", marcharam para a Capital Federal reclamando do estado de miséria pelo qual passam os municípios.
Como sempre irão voltar de mãos abanando.
Mas, não é um tanto quanto estranho!
Eles estão reclamando de dificuldades financeiras, mas quem está financiando o seu "passeio" na Capital Federal?
Quanto está custando para cada município ter seus "representantes" participando da Marcha?
Hotel, refeição, translado e outras "coisitas" mais, certamente estão sendo financiadas pelo cofres públicos. As famosas "diárias de viagens".
Não seria mais útil buscar alternativas dentro da realidade de cada um, ao invés de ficar rastejando ao pés de um Governo que não tem o mínimo interesse em ver os "pequenos" crescerem?
Por exemplo, o dinheiro gasto nesta viagem podeira ser empregado para abastecer as máquinas paradas no pátio por falta de óleo.
Ao invés de marcharem para Brasília deveriam marchar dentro de seus municípios e ver o que realmente o povo precisa.
Mas, isso é BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Dilma é vaiada após ignorar prefeitos em encontro em Brasília

Um coro de vaias de quatro mil prefeitos, devido a ausência da presidente Dilma Rousseff, foi ouvido nesta terça-feira (13) na abertura da 17ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. E o evento, que termina amanhã, foi transformado em discursos de protestos e reclamações. Além da presidente e do vice, Michel Temer, os ministros de Dilma não foram ao encontro dos prefeitos. As informações são de “A Crítica” no UOL.

Do Palácio do Planalto, apenas o subchefe para Assuntos Federativos, do Ministério das Relações Institucionais, Gilmar Dominici, foi representar o governo federal. A marcha dos prefeitos termina amanhã e tem como principais reivindicações o aumento de 2% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a apreciação da nova Lei dos Royalties por parte do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Na minha opinião, ficou muito ruim para ela (Dilma Rousseff) principalmente nesse ano (de eleição), pois, um presidente não governa sem o apoio dos mais de cinco mil prefeitos. Mas, esperamos que até o final da marcha a presidente Dilma nos receba”, reclamou o presidente da Associação Amazonense de Municípios (AAM), Iran Lima. O Estado do Amazonas participa do evento com 32 prefeitos.

Mas foi o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), quem animou a plateia de participantes da marcha ao assinar a instalação da comissão especial que vai analisar a PEC 341/2013. A emenda prevê o aumento de 2% do FPM e foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara no mês passado.

Diante da promessa de votação do aumento do FPM, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, lembrou que as perdas registradas por conta das desonerações concedidas, como medida de incentivo fiscal, principalmente as do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto de Renda (IR), foram de R$ 77 bilhões. “Um dado estarrecedor. Nós perdemos um ano de FPM nos últimos cinco anos; isso porque a União faz favor com chapéu alheio. Não estamos pedindo favor, esses recursos vão para a Saúde e para a Educação do povo brasileiro”, disse Ziulkoski.

Via Boca Maldita

terça-feira, 13 de maio de 2014

'Morte e jogos': Copa pode ser um fiasco, diz revista alemã

No mesmo dia em que a Embaixada do Brasil em Berlim foi apedrejada em protesto contra a Copa do Mundo, a principal revista da Alemanha publicou uma reportagem especial tratando dos problemas do país-sede. A capa da edição desta semana da Der Spiegelmostra uma Brazuca, a bola oficial do Mundial, em chamas. Ao fundo está o Rio de Janeiro. A ilustração é acompanhada do seguinte título: "Morte e jogos". A publicação traz dez páginas sobre a Copa, destacando os atrasos nas obras, a reprovação da população aos gastos excessivos com o evento e o risco de protestos violentos nas cidades-sede.

"Justamente no país do futebol, a Copa pode virar um fiasco: protestos, greves e tiroteios em vez de festa", diz o texto do jornalista Jens Glüsing, intitulado "Gol contra do Brasil". Apesar dos grandes atrativos nos gramados, "as notícias serão sobre protestos e greves, problemas com infraestrutura e violência", acredita Glüsing. A revista fala sobre a preocupação dos europeus com a violência urbana: "Nas favelas do Rio, policiais e traficantes se enfrentam de maneira sangrenta. Em São Paulo, gangues queimam ônibus quase todas as noites". A reportagem principal da edição também revela o temor dos alemães com a possibilidade de a seleção brasileira não vencer a Copa. "Os jogos vão terminar em pancadaria nas ruas? Autoridades e funcionários da Fifa serão perseguidos por uma multidão enfurecida?"

A Der Spiegel afirma que o clima no país é de desilusão, já que o crescimento econômico obtido nas últimas décadas não foi capaz de elevar a qualidade dos serviços, da saúde e da educação ao nível que a população espera – e isso, agora, se reflete nas manifestações contrárias ao Mundial. "A alegria que se via antigamente com a Copa transformou-se em irritação com o governo e com a organização". Outra reportagem da edição trata especificamente dos estádios erguidos para o Mundial. "Nenhum país gastou tanto com a Copa. E quase tudo foi pago com dinheiro público." Enquanto isso, lembra a revista, apenas uma fração dos projetos de infraestrutura prometidos para o evento ficarão prontos.

Via Revista Veja

Colégios recebem mais R$ 4,2 milhões para materiais de consumo

O Governo do Paraná libera nesta quarta-feira (14) mais 4,2 milhões para as escolas da rede estadual de ensino. O valor é referente à terceira parcela da cota normal de consumo do Programa Fundo Rotativo. As escolas poderão adquirir produtos de limpeza, lâmpadas e material de escritório, por exemplo. 

Serão depositadas ainda mais sete parcelas ao longo de 2014. Além disso, a Secretaria da Educação já liberou uma parcela da cota serviço, no valor total de R$ 3,9 milhões. Serão feitos mais três repasses da cota serviço até o fim do ano. Os recursos da cota serviço são usados para reformas emergenciais nas escolas, como reparos nas redes elétrica e hidráulica, por exemplo.

“Os recursos do Fundo Rotativo são usados para atender as necessidades das escolas. Toda a comunidade escolar sai beneficiada quando as melhorias e manutenção são feitas de forma mais rápida”, explicou Manoel José Vicente da Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF).

FUNDO ROTATIVO – O Fundo Rotativo é um programa de repasse de recursos às escolas estaduais, para a manutenção e outras despesas relacionadas com a atividade educacional. Os repasses da cota consumo são exclusivos para a aquisição de materiais de limpeza, lâmpadas, gás, expediente, didático, esportivo, entre outros itens de consumo. A cota serviço é usada para reparos emergenciais, entre outros serviços.

91% das prefeituras do Paraná têm problemas com o “SPC” federal

Apenas 36 dos 399 municípios do Paraná não têm nenhuma pendência no Cadastro Único de Convênios (Cauc) da Se­­cretaria do Tesouro Nacional (STN) – uma espécie de “SPC” federal que afere o cumprimento de requisitos fiscais para o repasse de transferências voluntárias da União para governos estaduais e prefeituras. O descumprimento dos requisitos fiscais, que afeta 91% das cidades do Paraná, pode impossibilitar as prefeituras a firmar convênios com a União, normalmente utilizados para investir em obras.O levantamento da Ga­­zeta do Povo foi feito na semana passada e verificou 12 dos 13 requisitos fiscais exigidos pela STN e que são atualizados diariamente no Cauc. A aplicação mínima de recursos em saúde foi desconsiderada, pois os dados disponíveis se referem a 2013. Os itens do cadastro abrangem obrigações em quatro áreas – financeira, prestação de contas e de convênios anteriores, transparência e cumprimento de obrigações constitucionais ou legais.

A maior parte das prefeituras – de 299 cidades – tem problemas no encaminhamento das contas anuais, que integra as obrigações de transparência. Conforme explica o gerente macrorregional da região Sul da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência, Francisco Veríssimo, o prazo máximo para encaminhamento dos relatórios era o último dia 30 de abril, mas muitas cidades atrasaram a entrega e, por isso, caíram na lista vermelha do Cauc. “Isso pode reter recursos até que o município regularize a situação”, diz. No total, 304 municípios do estado não cumpriram algum quesito de transparência exigido pela STN.

O secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Cas­­tello Branco, acredita que a situação é grave. “A ferramenta [Cauc] é extremamente importante, pois mostra se estados e municípios estão cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal [LRF]. Além disso, sem esses relatórios, o próprio administrador não consegue controlar o município”, diz.

Assembleia aprova R$ 900 mi à saúde, mas PT vota contra

A Assembleia Legislativa autorizou o Governo do Paraná a abrir crédito de R$ 900 milhões à saúde. Os deputados do PT votaram contra e tentaram impedir a aprovação do projeto de lei. Os recursos serão investidos na construção e reforma de unidades de saúde, na compra de equipamentos para hospitais, melhoria dos serviços de urgência e emergência. “A oposição está na contramão da história, o que mais a população quer é melhorias na saúde e quando o governo investe os deputados do PT acham que está errado”, disse o líder do Governo, deputado Ademar Traiano (PSDB). O projeto será votado hoje em segunda discussão.

Os petistas afirmaram que o governo não detalhou de onde sairão os recursos destinados à saúde, mas o próprio líder do governo apresentou aos deputados há um mês, durante discussão do projeto na Comissão de Constituição e Justiça, uma lista especificando quais as secretarias que terão recursos remanejados e os valores. “Essa discussão nem deveria existir porque não é exigência legal o governo apresentar a fonte dos recursos, mas mesmo assim trouxemos as explicações. O governo fará cortes de despesas e remanejamentos em algumas secretarias”, explicou.

Para Traiano, a oposição deveria estar aplaudindo a iniciativa do governador Beto Richa, mas infelizmente faz tudo para evitar que esse dinheiro chegue aos hospitais. “Se o governo não investe a bancada do PT critica, se investe reclama e tenta barrar. É uma grande incoerência política”, lamentou.

Via Boca Maldita

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Na Olimpíada de Matemática, a economista Dilma bate todos os recordes em Nada Sincronizado, Pensamentos com Obstáculos, Barbarismos sem Barreira, Apedeutismo Feminino e Arremesso de Anacolutos

CELSO ARNALDO ARAÚJO

Cidade das Artes, Rio de Janeiro. A imaginária pistola de partida é acionada, autorizando a largada. Diante de uma plateia de autênticos campeões – os 500 jovens medalhistas da nona edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – Dilma Rousseff se põe na pista com um sprint fenomenal:

“Eu gostaria inicialmente de comprimentá a cada um dos medalhistas de ouro e a cada uma das medalhistas de ouro”.

Sua próxima meta é revisar o pétreo artigo 5 da Constituição, que passará a ser escrito: “Todos e todas são iguais perante a lei”.

Mas já nas primeiras passadas, ela deixa claro que serão, como sempre, 100 metros de ideias rasas:

“Dizer para vocês que este é um momento especial pra vocês, para a família de vocês e pro Brasil. E isso significa que nós temos um grande orgulho e por isso eu estou aqui. Por isso, como presidenta da República, eu represento este país que quer, que tem ânsia, que deseja que a educação seja o principal caminho dos jovens, das crianças, dos homens e das mulheres deste país”.

Ânsia tem a ver com a vertigem produzida pelo tropel de palavras tontas que correm para um lado, enquanto o país real vai para outro: aEconomist Intelligence Unit acaba de divulgar um ranking da qualidade da educação em 40 nações pesquisadas. O Brasil, há 11 anos e meio governado pelo lulopetismo, é o 38º colocado, só à frente de México e Indonésia – e vem se esforçando, nesse período, para ser o lanterninha.

Mas a matemática pode ser nossa redenção.

“Porque a matemática, ela tem um poder muito interessante. Ela é a base de todas as ciências, ou seja, a matemática pode ser usada em todas as áreas da ciência. Pode também… é um elemento fundamental para que nós tenhamos capacidade e melhor condição de usar isso que nos distingue, que é o conhecimento e que é a aplicação da lógica e de todos os recursos que a matemática pode trazer para o país”.

Explicar a matemática em dilmês é um problema insolúvel. Mas ok. Só que, no caso da refinaria de Pasadena, a matemática foi ingrata e nos roubou recursos. Mas a presidente continua uma entusiasta do raciocínio lógico, filho da aritmética.

“Por isso, esse ano, não na formatura de vocês, mas a próxima edição, será a 10ª edição, essa foi a 9ª, a próxima, de 2014, que vamos nós vamos fazer em 2015, será a 10ª. É algo que nós devemos considerar como sucesso”.

Sim: um sucesso o 10 vir depois do 9, num país onde o PAC 2 vem antes da conclusão do PAC 1.

Mas é aos 31min47s da prova que – na linguagem dos maratonistas – Dilma bate no muro.

“Nós somos um país excepcional. Nós somos 201 milhões de brasileiros. É pouco, pouco pro tamanho do território. Cês olham só a Índia e a China, uma tem 1 bilhão e 300 mil pessoas, pessoas, a outra tem 1… Um trilhão, aliás, não é? Não, é um bilhão, 1 bilhão e 850 mil, que é a Índia. Cinquenta milhões (sopro), obrigada, tão ótimos hoje”.

Na linha de chegada, não foi difícil constatar que qualquer um dos 500 adolescentes ali presentes sabe mais matemática, geografia, português e lógica do que a presidente da República – que não domina sua própria língua e que, num lampejo, criou um país habitado por mais de um trilhão de habitantes. Ninguém no mundo havia pensado nisso antes, nem como ato falho.

Pensando bem: uma tremenda injustiça a má colocação da Educação brasileira no ranking da Economist.

Via revista veja

Mulher é torturada e morta por ter furtado um pacote de biscoito

A polícia paulista prendeu três pessoas suspeitas de sequestrar, torturar e matar uma mulher que furtou um pacote de biscoitos em Osasco, na Grande São Paulo. O crime foi gravado pelo grupo e o vídeo levou os bandidos à prisão.

A vítima, uma manicure de 26 anos, foi levada para a favela do Assucará, em Osasco. Ela foi "escolhida" após uma mulher ter dito que ela furtou comida de sua casa, no caso um pacote biscoito.

De acordo com a polícia, essa mulher encomendou o crime aos dois homens. Ela também foi presa, segundo a Polícia Civil.

“Seria um pequeno furto de alimentos, pacotes de bolacha, que levou esse grupo e essa quadrilha a sequestrar essa moça, levar ela para cárcere privado, torturar e matar”, declarou o delegado Zacarias Tadros, responsável pelo caso.

Opinião: a cada dia esse tipo de atitude torná-se mais frequente em nosso país, devido a falta de segurança pública e o descrédito das autoridades perante a população.
Justiça com as próprias mãos não é a solução.
Geralmente cometem-se injustiças neste casos e inocentes pagam pela insegurança.
Isso é BRASIL!


A 1 mês da Copa, seleção pode ganhar, mas Brasil perdeu

Será a melhor das Copas, será a pior das Copas. Sobre o gramado, nas arquibancadas dos estádios e na tela da TV, o Mundial de 2014 tem tudo para ficar guardado na memória do torcedor como uma competição extraordinária. Com seleções fortíssimas, grandes craques e um ambiente único – afinal, acontecerá num país que é praticamente sinônimo de Copa –, esta poderá ser a edição mais interessante e emocionante desde que o torneio surgiu, em 1930. Do lado de fora das caríssimas arenas erguidas para o torneio, porém, a frustrante realidade do país-sede contrasta de maneira dramática com a qualidade do evento. Apesar da ofensiva do Planalto para vender o torneio como o catalisador de uma notável revolução na infraestrutura do país, a imagem da Copa do Mundo entre os brasileiros ainda é ruim. E no exterior não é muito melhor: se pretendia mostrar ao resto do mundo um país em rápida evolução, o governo fracassou, já que o noticiário ligado ao Mundial é assustadoramente negativo. A exatamente um mês do pontapé inicial, em 12 de junho, em São Paulo, no jogo Brasil x Croácia, a seleção está firme na briga pelo título, mas o Brasil, como nação, já perdeu a Copa. Antes mesmo de seu início, a festa está manchada pela decepção da população, que viu seus piores temores confirmados nas obras ligadas ao evento – gasto excessivo de verba pública, planejamento falho, prioridades equivocadas –, e pela propagação, mundo afora, dos mais incômodos clichês sobre o país: o banditismo, a bagunça, o improviso e a instabilidade.

As suspeitas em torno da capacidade brasileira de realizar uma Copa irretocável acompanham o país desde antes da vitória de sua candidatura a sede do torneio, em 2007. Ao longo do caminho, mesmo diante de sinais preocupantes, as autoridades brasileiras insistiam em garantir o sucesso absoluto da empreitada, prometendo aeroportos completamente remodelados, novíssimas opções de transporte público nas cidades-sede e obras viárias que transformariam a rotina das capitais – sem falar, é claro, nas modernas arenas erguidas para o torneio, que prometiam fazer o futebol brasileiro dar um enorme salto qualitativo. Anunciava-se também uma importante evolução no setor de serviços, com expansão significativa da rede hoteleira e qualificação profissional para centenas de milhares de trabalhadores. Na reta final dos preparativos, fica absolutamente claro que todas as melhorias ficaram muito aquém do que se propagandeava. Há mais hotéis, mas a carência de leitos em algumas das sedes persiste – além do fato de muitos projetos que ganharam financiamento público para a Copa jamais terem saído do papel, como a reforma do Hotel Glória pelas mãos de Eike Batista (depois de se beneficiar da linha de crédito do BNDES para a Copa, ele repassou a obra a um fundo suíço por 225 milhões de reais). Entre os funcionários do setor de serviços, as melhorias são incipientes – as iniciativas para incrementar sua capacitação foram tímidas demais. O domínio de um segundo idioma, por exemplo, ainda é menos frequente do que os visitantes estrangeiros esperam. 

Muito mais grave, contudo, é o descompasso entre o discurso oficial e o que se vive nas sedes da Copa. O governo federal tem veiculado mais uma campanha de promoção dos benefícios do evento – a cinco meses das eleições, o filme divulga números bastante questionáveis ao elencar os ganhos do país com o Mundial. A propaganda do Planalto não mostra, porém, os projetos que ficaram pelo caminho. Várias ações de mobilidade urbana previstas na Matriz de Responsabilidades da Copa foram canceladas, e só cinco das 45 intervenções mantidas no documento estavam prontas até o fim do primeiro trimestre. Várias sedes – desde Cuiabá, a menor delas, até São Paulo, a maior – correm contra o tempo para finalizar os projetos viários ao redor dos estádios (que, por sua vez, foram construídos com pouquíssimo investimento privado e ficaram muito mais caros do que se previa). De acordo com a última estimativa feita por VEJA, em março, a conta da Copa já estava nos 10 bilhões de reais. Os atrasos na construção e reforma dos estádios engrossaram as críticas aos brasileiros no exterior – inclusive através de queixas públicas dos chefões da Fifa – e deixaram uma impressão ruim nos investidores que pensam em apostar no país. Também motivou péssima repercussão internacional a série de acidentes fatais nos canteiros de obras do Mundial – foram nove os operários mortos nos novos estádios. O medo do vandalismo infiltrado nos protestos contra os gastos com a Copa estende a lista de preocupações dos estrangeiros com o país.

Alívio sem orgulho - Pode parecer difícil identificar onde exatamente as coisas saíram dos trilhos. Na raiz de quase todos os apuros do Brasil com a Copa, contudo, há sempre um mesmo elemento: o peso dos interesses políticos. A própria realização do evento no país, ideia de Ricardo Teixeira prontamente comprada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi uma tentativa de projetar um Brasil mais desenvolvido graças às ações do governo. Falava-se, na ocasião, numa Copa com todos os estádios bancados pela iniciativa privada, mas o desejo de entrar na festa levou governos de nada menos de nove Estados a assumir as despesas das novas arenas. A Fifa exigia apenas oito sedes, o que tornaria a Copa muito mais barata. O Brasil insistiu em doze, para contemplar o maior número possível de Estados. Da mesma forma, os cartolas da entidade propunham dividir o país em quatro regiões para facilitar os deslocamentos de turistas, delegações, dirigentes e jornalistas – o que reduziria o risco de problemas nos aeroportos, por exemplo. Para levar a seleção a mais de uma região e evitar ciúmes, os brasileiros rejeitaram a sugestão. Passados sete anos do anúncio do país como sede, resta esperar por um mês de competição sem grandes dissabores e sobressaltos. Encerrado o torneio, porém, o brasileiro terá, no melhor dos cenários, uma sensação de alívio, no caso de uma Copa segura e correta. O sentimento de orgulho pelas conquistas alcançadas graças ao torneio ou a satisfação com avanços capazes de melhorar nosso dia-a-dia parecem, agora, apenas ilusões.

Via Revista Veja

Parabéns Cantagalo!

Em 14 de novembro de 1951, foi criado o distrito administrativo de Cantagalo no município 
de Guarapuava. Dessa data em diante o progresso foi bem maior, tendo os moradores feito várias 
tentativas para sua emancipação. A reivindicação foi atendida quando em 12 de maio de 1982, foi 
criado o município de Cantagalo, desmembrado do de Guarapuava.
Hoje Cantagalo completa mais um ano.
Não é a terra onde nasci, mas foi onde cresci e passei maior parte de minha vida.
Tive a honra de conhecer e conviver com alguns dos desbravadores destas terras, dentre eles meu saudoso avô, Argemiro Henrique de Mattos (in memorian).
Tenho raízes, família e amigos em Cantagalo, por isso hoje não poderia deixar de parabenizar esta terra e essa gente.
Fico feliz ao acompanhar as notícias do município e ver coisas boas, desenvolvimento e crescimento.
Cantagalo e seu povo merecem.
Me sinto feliz e orgulhoso em dizer que mesmo minimamente meu nome está escrito na história dos 32 anos desta terra, sei que de algumas maneiras pude contribuir para esta cidade ser o que é hoje.
Parabéns Cantagalo!
Parabéns povo de Cantagalo!
Sucesso e progresso a essa cidade e a essa gente batalhadora.