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quarta-feira, 5 de junho de 2013

LARANJAL...

Laranjal:Administração da cidade mais pobre do Paraná coloca em risco a saúde dos munícipes
A pequena cidade de Laranjal no interior do estado do Paraná ficou conhecida após reportagens feitas pela imprensa televisionada como a cidade mais pobre do estado do Paraná.
Estivemos acompanhando nos últimos 8 meses a realidade do município, monitorando vários setores entre eles a saúde pública, educação, esporte e etc..

Dengue
Na tarde de ontem (3), estivemos em Laranjal para verificarmos a veracidade de uma informação que colocava em risco a saúde pública no município, a informação era que no parque de máquinas do município havia muitos pneus velhos empilhados ao tempo, com acumulo de água e colocando em risco para um epidemia de dengue.
 No local constatamos a veracidade dos fatos, dezenas de pneus empilhados ao tempo, muita água dentro deles e sem nenhuma prevenção para combater a dengue.

Sem respostas

Tentamos falar com o Prefeito Municipal, mas ele estava saindo de viagem para Curitiba, em seguida tentamos falar com a Secretaria de Saúde do Município, mas também não conseguimos localiza-la.
Mas a realidade é que a falta de preocupação da administração municipal pode estar colocando em risco a saúde do povo da Laranjal, pois devido ao acumulo de água nos pneus o risco de uma epidemia de dengue fica favorecido pela falta de preocupação e cuidados básicos da administração municipal.
Postado por OLHO ABERTO

quinta-feira, 30 de maio de 2013

VENERI, LOBISTA DE DESPACHANTES?

No palco da Assembléia...
Até os petistas e aliados estão de orelha em pé com o desempenho personalista do deputado Tadeu Veneri (PT), líder da oposição. Na terça-feira (28), durante a votação do aumento do salário dos servidores, ele, junto com os deputados Elton Welter e Professor Lemos, tentaram fazer um jogo de cena para as galerias lotadas de servidores. A ideia era apresentar emendas dobrando o aumento de 6,49% concedido pelo governo, para 13%, o que além de inconstitucional (a Assembléia não pode propor medidas que aumentem as despesas) é completamente inviável em termos econômicos.
Para complicar as coisas a manobra de Veneri representou o rompimento de um acordo, duramente costurado com o apoio da bancada do governo, para que o pagamento do aumento dos servidores fosse feito em uma única parcela. O jogo de cena irritou o deputado Anibelli Neto (PMDB), que costuma votar com os petistas, e até mesmo o deputado petista Enio Verri, que disse em alto e bom som que estava constrangido com o histrionismo do companheiro, e que depois dessa se recusava a firmar acordos em nome do PT.

No dia seguinte, Veneri armou mais um fuzuê na reunião promovida pelo líder do governo, deputado Ademar Traiano (PSDB), realizada para explicar aos deputados o novo sistema de lacre do DETRAN. Sem muita informação a respeito, mas cheio de razão como sempre, Veneri fez tanta confusão que acabou deixando os deputados desconfiados. Eles estão convencidos que por trás da polêmica do lacre existe uma guerra comercial entre os despachantes e fabricantes de placas e que o petista, talvez até mesmo pela necessidade compulsiva ganhar espaço na mídia a qualquer custo, está atuando como lobista dos despachantes.
Fonte: Boca Maldita

Governo prepara decreto para reduzir conta de luz.


Após fracasso na votação da medida provisória 605 no Senado, presidente Dilma deve assinar decreto, solução alternativa.

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse nesta quarta-feira (29) que está garantida a redução na conta de energia, apesar da não votação da Medida Provisória 605, a MP da energia, que garante o desconto nas contas de luz com recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Para isso, a presidente Dilma Rousseff vai assinar um decreto ainda nesta quarta antecipando o uso de recursos da CDE que garantirão o pagamento da diferença de tarifas. Segundo Gleisi, também ficou decidido que o conteúdo da MP 605 será incorporado à MP 609, que trata da desoneração da cesta básica, permitindo a transferência dos recursos automaticamente. A decisão foi tomada após acordo com o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).
"Para cobrir uma lacuna que ficará entre a perda de vigência da MP 605 (das tarifas de energia) e a aprovação da MP 609, o governo vai editar um decreto a partir de hoje antecipando a possibilidade de usar os recursos da Conta de Desenvolvimento Energético pra cobrir os custos e o equilíbrio de custos do sistema elétrico e garantir, portanto, a redução nas tarifas da conta de luz. O ministro (Edison) Lobão depois falará à imprensa sobre esse decreto", afirmou a ministra. O ministro de Minas e Energia concederá entrevista às 14h30 para falar sobre o tema.
Em relação à MP 601, que concede desonerações ao setor produtivo Gleisi disse que o Ministério da Fazenda "está analisando qual é o melhor encaminhamento que será feito". "É uma matéria mais complexa, tem mudança de regime tributário, e o ministro Guido (Mantega) também deve se manifestar sobre a melhor forma de encaminhar a matéria".
Questionada sobre falhas na articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso Nacional, Gleisi respondeu: "O que tivemos foi uma questão de prazo. Como disse o presidente do Senado (Renan Calheiros), foi a questão matemática, infelizmente não deu o prazo que o Senado tinha se auto estabelecido para apreciar uma medida provisória. E por serem temas importantes para o País, estamos fazendo esse encaminhamento para que possamos assegurar, como a presidenta se dispôs e determinou, a redução da conta de luz".
Ao tratar pelo segundo dia com a imprensa sobre o tema, a ministra Gleisi funcionou como uma espécie de porta-voz do governo, que enfrenta problemas em sua articulação política. Gleisi justificou que falou nesta quarta em nome da ministra chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, porque ela está cumprindo agenda em Tocantins. Só que nesta terça-feira, 28, o recado ao Senado foi dado também por Gleisi, embora Ideli estivesse no Planalto.
Conforme informou nesta quarta-feira o jornal O Estado de S. Paulo, aliados do Palácio do Planalto passaram a terça-feira tentando assegurar a votação, no Senado, de medidas provisórias que perderão a validade na segunda-feira, 3. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se recusou a ler a MP 605 (das tarifas de energia) e a MP 601 (que concede desonerações ao setor produtivo).
Para Calheiros, a votação açodada de medidas provisórias subtrai do Senado seu poder constitucional de revisor. "As MPs todas são importantes, sem exceção. Mas não são mais importantes que o Senado, que as instituições, que a democracia. O governo não pode apequenar o Senado", disparou Calheiros nesta terça.
Fonte: Gazeta do povo

Mais de metade do PMDB rejeita aliança com PT...

Mais de metade do PMDB
Para desespero do vice-presidente Michel Temer, levantamento interno revela que, se a convenção fosse hoje, mais de metade do PMDB rejeitaria a aliança com o PT da presidente Dilma. Ambos os partidos estão em pé de guerra em doze Estados, que somam 314 dos 477 delegados do PMDB. Os mesmos delegados seriam responsáveis por 470 votos, dos 739, o que definiria um rompimento oficial com o PT. O PMDB-RJ, onde o governador Sérgio Cabral tenta barrar candidatura de Lindbergh (PT), tem o maior número de delegados (51) e votos (74). Além do Rio, estão na lista Ceará, Paraná, Acre, Bahia, Santa Catarina, Minas, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul e gaúchos. A cúpula do PMDB avalia que o partido pode repetir o racha entre o grupo da Câmara e o do Senado, como aconteceu no governo Lula.
Fonte
Boca Maldita - O Blog do Paraná

CLÁUDIO HUMBERTO