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segunda-feira, 25 de março de 2013

Gleisi pode continuar na Casa Civil, admite Paulo Bernardo

 O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, admitiu pela primeira vez, nesta segunda-feira (25), durante entrevista coletiva na Assembleia Legislativa do Paraná, que sua mulher, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pode não disputar o governo do estado em 2014.
Paulo Bernardo lançou o ex-senador Osmar Dias (PDT) e o correligionário Ângelo Vanhoni ao Palácio Iguaçu. Segundo o ministro, Gleisi ainda conversará com a presidenta Dilma sobre a candidatura.
Vanhoni também se lembrou do colega de partido e de parlamento André Vargas para bater chapa com o governador Beto Richa (PSDB). “Quem está apto a disputar o Senado também está para concorrer ao governo”, considerou.
Bernardo reafirmou as críticas que fez a Richa pela manhã, durante evento na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). De acordo com o ministro, o tucano tem que tirar a bunda da cadeira e trabalhar. “Não adianta ficar sentado criticando e festando pelo estado”.
O deputado federal Ângelo Vanhoni também lembrou o nome do ministro das Comunicações para enfrentar Beto Richa nas urnas.
A presença de Paulo Bernardo monopolizou a sessão na Assembleia, que se encerrou neste momento.

Informações: Blog do Esmael

sábado, 23 de março de 2013

Pesquisa pré eleitoral.

Pesquisa realizada pelo datafolha com os possíveis candidatos a Presidência, mostra a tendência do momento, ou seja, a reeleição fácil da Presidente Dilma.

Nota de esclarecimento!

Estive ausente alguns dias por problemas técnicos em meus equipamentos.
Agora, problemas resolvidos estou de volta na ativa.
Peço desculpa aos amigos leitores que acessaram o blog e não encontraram notícias.
Alguns devem ter gostado de não ver nada, mas para a tristeza dos mesmos, eu continuo por aqui.
Em breve, notícias...

terça-feira, 19 de março de 2013

Aprovação ao governo Dilma bate novo recorde, mostra pesquisa


A aprovação ao governo da presidente Dilma Rousseff voltou a crescer e registrou, neste mês, seu índice mais alto desde a posse, conforme pesquisa do Ibope encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). Índice daqueles que consideram o governo "ótimo" ou "bom" passou de 62% para 63%.
A aprovação à forma de governar da presidente também registrou novo recorde. Na última pesquisa, de dezembro passado, o índice dos que aprovam seus métodos foi de 78%. Agora, foi a 79%.
Ambas as variações estão dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Apesar dos dados decepcionantes em relação ao crescimento do PIB, que cresceu apenas 0,9% em 2012, o emprego e a renda apresentaram resultados robustos, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O nível de desemprego chegou a 5,5%, o mais baixo da história. Em relação à renda, a alta de 4,1% no ano passado representou o crescimento mais acentuado desde 2004, segundo o IBGE. Esses dois fatores mexem muito mais com a percepção econômica da população do que os dados do PIB.A pesquisa capta o período em que começou a valer a redução de até 20% nas contas de luz de consumidores residenciais. Usada como forma de frear o crescimento da inflação, outra medida popular do governo, e mais recente, foi a desoneração da cesta básica. As duas medidas foram anunciadas pela própria presidente em pronunciamentos em cadeia nacional de rádio e televisão. A oposição acusou a presidente de fazer uso eleitoreiro desses pronunciamentos.
O intervalo entre a última pesquisa CNI/Ibope e a divulgada hoje também coincide com o início de uma ofensiva publicitária do governo sobre a erradicação da miséria. O governo anunciou ter retirado da extrema miséria todos os registrados no Cadastro Único do governo federal, que serve de base para programas de transferência de renda, como o Bolsa Família. Ou seja, todas essas famílias agora recebem mensalmente do governo pelo menos R$ 70 per capita. A erradicação da pobreza extrema foi a principal promessa de Dilma na área social.
61% consideram governo Dilma igual ao de Lula
A avaliação de que o governo da presidente Dilma Rousseff é igual ao do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva atingiu a marca de 61%, conforme a pesquisa. Essa é a maior taxa desde março de 2011, quando estava em 64%. No levantamento anterior, divulgado em dezembro, a taxa estava em 59%.
A pesquisa revelou também que para 20% da população o governo da presidente é melhor do que o de Lula. Essa é a quarta vez consecutiva que o levantamento mostra essa melhora. Já a avaliação de que o governo Dilma é pior do que seu antecessor caiu pela terceira vez consecutiva e chegou agora a 18%.
A CNI enfatizou que, ainda que tecnicamente empatados, essa foi a primeira vez que o porcentual dos que consideram o governo Dilma melhor é superior ao dos que consideram o governo Dilma pior que o governo Lula.

Notícias
A pesquisa apontou também que o noticiário foi considerado mais favorável ao governo por 38% dos entrevistados, também o maior porcentual visto nos últimos dois anos. De acordo com o levantamento, 34% consideraram o noticiário nem favorável nem desfavorável e 11%, mais desfavorável.
Na lista das notícias mais lembradas sobre o governo Dilma neste período estão: tragédia em Santa Maria/presença de Dilma em Santa Maria (12%); governo descarta possibilidade de apagão/redução das tarifas de energia (10%); redução de impostos da cesta básica (7%); votação da Lei de distribuição dos royalties do petróleo (7%); e aumento do salário mínimo para R$ 678 (6%).
A pesquisa CNI/Ibope foi realizada de 8 a 11 de março, com 2002 entrevistas em 143 municípios, apenas com pessoas que possuem título eleitoral. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais e confiança de 96%.